O número de abortos
"legais" (porém imorais - pecados que são verdadeiros assassinatos
diante dos olhos de Deus) desde o ano de 1973 quando a Lei do Aborto foi
aprovada nos EUA até o presente momento, ultrapassou a casa do 50 milhões. Como
Deus vê isso?
Há dois dias atrás escutava a
rádio evangélica WTBN de Tampa, Flórida - EUA, onde estava sendo discutida a
reeleição de Barack Obama. Interessante foi saber que os evangélicos
Afro-Americanos (descendentes de africanos de tez negra) votaram no Obama por
ele ser um Afro-Americano, mas não por princípios cristãos ou morais envolvidos.
Dois aspectos são importantes de serem analisados. Primeiro, chamar as pessoas
negras nos EUA de Afro-Americanas pode até politicamente ser correto, mas é absurdo,
porque os brancos nos EUA são TODOS descendentes de Europeus. Logo, esses norte-americanos
brancos deveriam obrigatoriamente ser chamados de Euro-Americanos e não de
brancos, mas não são. Os habitantes das Américas (os índios) deveriam, e são,
cognominados, Nativos-Americanos. Segundo, diante dos olhos do Criador e conforme
a Palavra de Deus, Ele não faz acepção de pessoas (Atos 10:34b "Reconheço
por verdade que Deus não faz acepção de pessoas."), somos todos um só;
viemos da mesma descendência, portanto os seres humanos não deveriam ser
descriminados como brancos, negros, amarelos, índios, etc. . Seja para quem
for, chamá-lo por sua raça, é discriminação, uma ofensa onde não existe o politicamente
correto! Obama é declaradamente pró-aborto.Se uma mulher desejar abortar sua
gestação, independente do motivo, isso por si só já é um direito
"legal" de matar seu(sua) filho(a). Se uma pessoa é convictamente
evangélica, cristã, na sua essência, seria correto querer que o legislador-mor
de seu país fosse um pró-assassinato legalizado?