sexta-feira, 31 de julho de 2009

TEMPOS DIFÍCEIS QUE O APÓSTOLO PAULO NOS ALERTOU - ESTAMOS MUITO PERTO DO FIM

Quando surgiu a "tal da gripe suína", rapidamente lembrei do livro "Cobaias Humanas" escrito por Andrew Goliszek e publicado pela Editora Ediouro, que havia lido há alguns anos atrás.

Aqueles de boa memória, irão recordar que o exército Norte-Americano, quando se deslocou para a guerra no Iraque contra Saddam Hussein, recebeu vacinações em massa, mas os soldados nem sabiam para que mesmo servia, a desculpa era a suposta "guerra bacteriológica". A grande maioria dos retornados dessa guerra, mostraram vários sintomas totalmente diferente do estresse pós-guerra, já esperados pelo CDC Norte-Americano (Centro de Controle de Doenças).

Estamos vivendo em dias difíceis, dias trabalhosos que o apóstolo Paulo nos avisou em 2 Tessalonicenses 3:1-5. Só confiando em Deus mesmo! Tendo a Jesus Cristo como nosso Senhor e Salvador, temos paz com Deus e não temos o que temer o que pode nos fazer o homem.


Veja o vídeo abaixo do Dr. Horowitz para saber mais sobre a gripe porcina, o genocídio da Indústria Farmacêutica e os bio-engenheiros, além da conivência do CDC.

http://www.youtube.com/watch?v=0K2LdGUca9w

Esse foi um texto que recebi, talvez você também tenha recebido, mas achei pertinente colocá-lo aqui. Segue assim:

"PANDEMIA DE LUCRO
Que interesses econômicos se movem por detrás da gripe porcina?
No mundo, a cada ano morrem milhões de pessoas vitimas da Malária que se
podia prevenir com um simples mosquiteiro. Os noticiários, disto nada falam!

No mundo, por ano morrem 2 milhões de crianças com diarréia que se poderia
evitar com um simples soro que custa 25 centavos. Os noticiários disto nada falam!

Sarampo, pneumonia e enfermidades evitáveis com vacinas baratas, provocam a
morte de 10 milhões de pessoas a cada ano. Os noticiários disto nada falam!

Mas há cerca de 10 anos, quando apareceu a famosa gripe das aves…
os noticiários mundiais inundaram-se de noticias. Uma epidemia, a mais perigosa de todas… Uma Pandemia! Só se falava da terrífica enfermidade das aves.

Não obstante, a gripe das aves apenas causou a morte de 250 pessoas em 10 anos, ou seja, 25 mortos por ano.
A gripe comum, mata por ano meio milhão de pessoas no mundo. Meio milhão contra 25. Um momento, um momento. Então, por que se armou tanto escândalo com a gripe das aves? Porque atrás desses frangos havia um “galo”, um galo de crista grande.

A farmacêutica transnacional Roche com o seu famoso Tamiflú vendeu milhões de doses aos países asiáticos. Ainda que o Tamiflú seja de duvidosa eficácia, o governo britânico comprou 14 milhões de doses para prevenir a sua população.

Com a gripe das aves, a Roche e a Relenza, as duas maiores empresas farmacêuticas que vendem os antivirais, obtiveram milhões de dólares de lucro.

Antes com os frangos e agora com os porcos. Sim, agora começou a psicose da gripe porcina. E todos os noticiários do mundo só falam disso.

Já não se fala da crise econômica nem dos torturados em Guantánamo. Só a gripe porcina, a gripe dos porcos. E eu me pergunto: se atrás dos frangos havia um “galo”, atrás dos porcos… não haverá um “grande porco”?

A empresa norte-americana Gilead Sciences tem a patente do Tamiflú. O principal acionista desta empresa é nada menos que um personagem sinistro,
Donald Rumsfeld, secretário da defesa de George Bush, artífice da guerra contra Iraque.

Os acionistas das farmacêuticas Roche e Relenza estão esfregando as mãos, estão felizes pelas suas vendas novamente milionárias com o duvidoso
Tamiflú."


Desejo que o Espírito Santo lhe fortaleça e lhe abençoe. Sabe, é tempo de irmos para o nosso quarto para buscarmos uma Palavra vinda diretamente de Deus para nós e nossos familiares. Não espero por pastor algum muito menos igreja alguma. Faça a sua parte fortalecendo a sua fé nEle a cada dia para suportar os dias piores que ainda estão por vir sobre a face da Terra, como nos afirma o Apocalipse de Jesus Cristo.

É isso aí. Fiquem na paz.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

PAPA PROPÕE NOVA ORDEM FINANCEIRA GLOBAL

No dia 07/07/2009 o papa Bento XVI defendeu, na terceira encíclica de seu papado, uma nova ordem financeira internacional, pautada pela ética e pela dignidade, guiada pela busca pelo bem comum. Essa encíclica é intitulada "Caritas in Veritate - Caridade na Verdade".

Entre as 144 páginas dessa encíclica, ele escreve assim: "O lucro é útil quando serve de meio para um fim. Quando o lucro torna-se o único objetivo, quando é gerado por meios impróprios, sem ter o bem comum como principal fim, corre-se o risco de destruir a riqueza e criar a pobreza. A economia precisa de ética para que funcione corretamente, não qualquer ética, mas a ética da qual as pessoas sejam o centro." Ainda, ele pediu aos países ricos que aumentem a ajuda aos países mais pobres para eliminar a fome no mundo, afirmando que a paz e segurança dependem disso.

É fácil para um papa falar quando está assinando uma encíclica com uma caneta Mont Blanc e um anel de ouro puro que quase não cabe na falange proximal do seu dedo anelar da sua mão direita (http://economia.uol.com.br/ultnot/2009/07/07/ult4294u2749.jhtm). O difícil mesmo é abandonar a opulência de um dos Estados mais ricos do mundo, o Vaticano, para efetivamente demonstrar em ações o amor ao próximo.

Usou na sua encíclica a palavra caridade, do grego caritas que quer dizer complacência, benevolência, no popular, dar esmola. Mesmo que a palavra caridade no grego tenha o mesmo significado de amor agapeo, ele não fez questão de empregar a palavra caridade no grego. Preferiu deixar o termo caridade para o discernimento e a interpretação de cada um. Isso é reforçado pelo fato de que sua encíclica versa somente sobre a caridade em latim caritas, tendo o sentido apenas de ajudar ao menos valido, ao carente. Mas “...amarás o teu próximo como a ti mesmo.”(Mateus 22:37b)? Isso é outra coisa; é outro mandamento e o Vaticano não se preocupa em seguir esse mandamento de Jesus. Muito menos aquele outro: "...se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me." (Lucas 9 : 23). Cruz? Negar-se a si mesmo? Para que, se existe tanto estocado nas dispensas vaticanas?

Ele não fez questão de usar a palavra amor no sentido fileo muito menos o amor agapeo. O amor fileo é o amor fraterno, altruísta, comunitário, interessado no bem-estar dos outros, contrário ao egoísmo. O amor agapeo é aquele amor profundo, sobrenatural, não interesseiro, encontrado em Deus, mas que somos chamados a vê-lo em Cristo Jesus, a fim de sermos iguais a Ele.

No seu texto intitulado Abençoado Vaticano Cada Vez Mais Rico (http://pagina-um.blogspot.com/2007/09/abenoado-vaticano-cada-vez-mais-rico.html), Jorge Messias escreveu assim: “Ratzinger criou agora a fama, entre as elites capitalistas, de ser um grande gestor. Num só ano de papado, o 'óbolo de S. Pedro' aumentou 75 milhões de euros. Não só devido ao regresso à liturgia obscurantista mas também por altas manobras da banca do Vaticano. Só o Governatorato (administração do Estado Pontifício) fechou 2006 com lucros de 228 milhões de euros”. A tão celebrada Presidência da Europa está a terminar e as chefias portuguesas nada mais conseguiram senão agravar os problemas já existentes. Kosovo, Turquia e Afeganistão, imigração, segurança, bolsas de pobreza, desemprego, inflação, tudo na comunidade européia vai de mal a pior. Com os ricos cada vez mais ricos, os pobres cada vez mais pobres, os fortes cada vez mais fortes."

Mas vamos retroceder um pouco mais, lendo as notícias que vieram diretamente de lá. "ROMA - O Vaticano fechou seu balanço de 2005 com um lucro de 9,7 milhões de euros, o que está sendo considerado o valor mais significativo dos últimos oito anos, devido ao 'bom andamento das atividades financeiras', segundo o presidente da Prefeitura para os Assuntos Econômicos da Santa Sé, cardeal Sergio Sebastiani. Este resultado foi qualificado por Sebastiani como uma 'boa notícia'. Em entrevista coletiva, o cardeal explicou que este lucro é uma melhora de 6,6 milhões de euros se comparado com o resultado do balanço de 2004. O relatório mostra que o Vaticano gastou cerca de sete milhões de euros com o processo de transição entre a morte do papa João Paulo II e a reunião do Conclave para a escolha de seu sucessor, Bento XVI. Os custos em 2005 com conferências episcopais, dioceses, institutos religiosos e outras entidades também cresceram, para 121,6 milhões de euros, mais do que os 101,6 milhões em 2004. Em 2005, o chamado Óbolo de São Pedro, formado pelas doações recebidas pelo papa destinadas a obras de caridade, foi de US$ 59,4 milhões de dólares."

É justo gastar tanto (7 milhões de euros) em um processo transitórios entre papas que são seres humanos como quaisquer outros que necessitam da misericórdia, graça e do perdão do Senhor Jesus Cristo no último dia? Compare os valores absurdos gastos (em euros) nos anos de 2004 e 2005 com as conferências, dioceses, etc. com a quantia empregada em obras de caridade em dólares no ano de 2005.

Luiz Carlos, em seu blog (http://espiritualidades.blogspot.com/2009/07/veritas-in-caritate-versus-caritas-in.html), escreveu sobre o título Veritas in caritate versus Caritas in veritate. Veja algo interessante que ele diz: "Acaba de ser aberta e difundida a nova carta encíclica de Bento XVI, Caritas in veritate, 'sobre o desenvolvimento humano integral na caridade e na verdade'. Melhor seria que o papa tivesse partido, nesta sua carta encíclica, da verdade para a caridade. Veritas in caritate. Porque a Verdade Amada e Praticada é que nos faz livres. E só na Liberdade que brota da Verdade Amada e Praticada é que o Amor se torna fonte de desenvolvimento integral do Humano. De contrário, acaba na Caridadezinha, que é a outra face da Exploração. Sem Verdade Amada e Praticada, nem o Amor o chega a ser. Depressa redunda em Submissão, em Subalternidade, em Vassalagem. O Amor só é Amor Criador do Humano, quando nasce da Verdade Amada e Praticada. Do alto do seu trono papal; do alto da sua Cúria Romana; do alto do seu Poder monárquico absoluto, Bento XVI desconhece a Liberdade que brota como fruto da Verdade Amada e Praticada. O Poder Praticado, para mais, monárquico e absoluto, é que discorre, de discorrer, sobre desenvolvimento humano integral na caridade e na verdade. Porque pensa que é pela Caridadezinha que chegamos a ser humanos. Quando só a Verdade Amada e Praticada nos faz livres. E sem esta premissa, o desenvolvimento nunca chega a ser humano, muito menos integral."

Obviamente que só Jesus Cristo é a Verdade. Jesus disse que Ele era a Verdade (ver João 14:6). Precisamos amar profundamente a Jesus e praticar a Verdade dEle.

Como dar crédito a uma conversa fiada, onde o principal orador não segue o exemplo da simplicidade material e humildade encontrados em Cristo Jesus? Que pena, um homem que deveria simbolizar o amor verdadeiro, apenas deixou, em palavras fúteis, um "sinal" de preocupação com os mais pobres do mundo.

É isso aí.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

quinta-feira, 2 de julho de 2009

A MULHER DEVE SE SUBMETER AOS HOMENS?

Deus estabeleceu uma estrutura de autoridade no Seu Reino que é bem diferente da autoridade exercida – apregoada - dentro da Igreja Professante (Institucional). Deus estabeleceu uma sequência na qual aparece Jesus como a Cabeça da sua Igreja e todos os irmãos como sendo iguais.

A Bíblia diz que um não deve chamar ao outro de mestre ou pai (padre) porque Jesus é o Mestre e todos nós temos somente um Pai que é o nosso Pai Celestial. Veja o que diz Mateus 23:8-11 “Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi, porque um só é o vosso Mestre, a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos. E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus. Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso Mestre, que é o Cristo. O maior dentre vós será vosso servo.” (Ênfase minha)

Assim sendo, Deus determina que todos, sem exceção - não tem para pastor, reverendo, profeta, bispo, apóstolo, querubim, serafim ou outro título qualquer que os homens amam se auto-intitularem -, são iguais entre si no corpo de Cristo e Ele os orienta para que administrem o Seu Reino, através da estrutura que está exemplificada na família.

Deus estabelece para nós essa estrutura que Ele mesmo determinou da seguinte forma: Deus, Jesus Cristo, o marido, a esposa e os(as) filhos(as). Isso está determinado e I Coríntios 11:3 “Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo o homem, e o homem a cabeça da mulher; e Deus a cabeça de Cristo.”

Em todo o trecho bíblico de I Coríntios 11 onde aparece homem, na versão original em grega a palavra que aparece é aner que quer dizer homem ou marido. E onde surge a palavra mulher, a palavra grega correspondente é gune que quer dizer mulher ou esposa. Assim sendo, poderemos perfeitamente trocar a palavra homem e mulher por marido e esposa e o mesmo texto acima ficaria da seguinte forma: “Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo o marido, e o marido a cabeça da esposa; e Deus a cabeça de Cristo.”

Qualquer um que entra e tenta usurpar da autoridade e estrutura que o Rei determinou para nós, no final de tudo, está usurpando da autoridade do próprio Pai Celeste.

Na casa de Deus, precisamos entender que tipo de autoridade Deus nos deu e a aquela que foi dado a outra pessoa, porque se um de nós - pastor/líder - pisar no território de outro homem, tomando a sua posição de autoridade - é importante que se diga, os pastores atuais fazem muito isso - então, estará sumariamente usurpando da autoridade de Deus, porque o próprio Deus colocou aquele homem naquela posição e não um de nós. Logo abaixo, será explicado melhor o que isso significa e a importância do entendimento dessa verdade bíblica.

Na Bíblia não é dito que qualquer homem tem autoridade sobre todas as mulheres. Essa compreensão de autoridade não é, de forma alguma, bíblica.

É responsabilidade do marido que tudo aquilo que for ensinado na sua casa seja a pura Palavra do Senhor. É dele a responsabilidade de quando ela deve falar a respeito da Palavra de Deus ou se calar. Quando ela fala da Palavra de Deus sob a direção dele, na verdade não é ela que está falando, mas está representando o seu marido. “Todo homem que ora ou profetiza, tendo a cabeça coberta, desonra a sua própria cabeça. Mas toda mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta desonra a sua própria cabeça, porque é como se estivesse rapada. O varão, pois, não deve cobrir a cabeça, porque é a imagem e glória de Deus, mas a mulher é a glória do varão. Portanto, a mulher deve ter sobre a cabeça poderio, por causa dos anjos.” (I Coríntios 11:4-5,7,10)

Quando uma mulher fala para ensinar na igreja, ela está falando com poder sobre sua cabeça, o poder de Cristo e do seu marido e ela não está falando de acordo com a sua própria vontade.

Mulheres que exercem uma liderança na igreja ou em reunião familiar de oração devem reprogramar sua mente com as palavras de Jesus, para não caírem no sistema religioso antigo.

O que se aplica ao líder-homem na igreja - aplica-se igualmente à mulher-líder, independente dela ser uma pastora, professora, profeta, etc. - é que Deus, forma alguma, deu autoridade para ele mandar na casa de uma outra pessoa. Veja como Jesus nos instrui: “Não será assim entre vós; mas todo aquele que quiser, entre vós, fazer-se grande, que seja vosso serviçal; e qualquer que, entre vós, quiser ser o primeiro, que seja vosso servo.” (Mateus 20:26b, 27)

Além disso, os líderes necessitam lembrar o que foi dito pelo apóstolo Paulo que é para ninguém se gloriar nos homens. Ou seja, os(as) professores(as), líderes, pastores(as) são seus, eles são seus escravos - para ser líder precisa ser serviçal -, independente quem seja o(a) líder. “Portanto, ninguém se glorie nos homens; porque tudo é vosso; seja Paulo, seja Apolo, seja Cefas, seja o mundo, seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro; tudo é vosso, e vós de Cristo, e Cristo de Deus.” (I Coríntios 3:21-23)

As mulheres precisam entender que como ministras de Deus, não podem ultrapassar os limites, menosprezando a autoridade de um marido.

Existe uma dúvida na Igreja Professante sobre quem deve se submeter a quem. Vamos ler aqui I Timóteo 2:11-14 “A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio. Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão.”

Da mesma forma que no texto de I Coríntios 11, quando a tradução foi feita do original, a palavra mulher deveria ser traduzida como esposa, assim como homem, por marido ou esposo. A correta tradução desse trecho bíblico deve ser: “A esposa aprenda em silêncio, com toda a sujeição. Não permito, porém, que a esposa ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio. Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão.”

Portanto, não há contradição na Palavra de Deus entre o Velho e Novo Testamento, acerca da aceitação da mulher como uma líder na igreja. Se ela quer ser uma mulher de graça, virtude e poder – que são dons de Deus e não dela própria – na Igreja Invisível de Cristo, ela precisa seguir a estrutura determinada pelo próprio Deus, como já afirmamos acima.

Começamos, agora, a entender a questão da submissão da mulher enfatizada no Novo Testamento. A esposa deve estar sempre em submissão ao marido, não cabendo o entendimento incorreto de que todas as mulheres, em geral, não podem falar na igreja porque elas são seres inferiores aos homens ou porque são incultas. Até mesmo, porque existem mulheres mais capacitadas racionalmente do que muitos homens. Logo, a questão não é quem pode mais.

Então, essa submissão descrita na Palavra de Deus é muito específica. A esposa expressa essa submissão de forma voluntária e não se rebaixa por ser submissa ao marido. Pelo contrário, demonstra a nobreza do seu caráter, assim como fizeram as mulheres piedosas dos tempos bíblicos, conforme citou Pedro em sua primeira epístola, capítulo 3, versículo 5.

Esse é um grande erro e fonte de discussões homéricas em certas igrejas. Desse entendimento errôneo, começam a surgir todos os tipos de idéias vagas e falsas acerca do papel das mulheres na igreja. Não podemos extrair do texto o que ele não significa, tampouco supor que é o que o texto quer significar. A carta de I Coríntios 4:6b diz assim: “para que em nós aprendais a não ir além do que está escrito”.

Alguns têm a idéia de que a mulher pode até ensinar na escola bíblica dominical, círculo de oração, etc., mas não pode ensinar para os homens na igreja. De acordo com a Palavra de Deus em Atos 2:17b, o Senhor usará filhos e filhas para profetizar, o que contradiz a idéia acima.

Agora saibam todos, é responsabilidade do marido administrar a Palavra de Deus para a sua família e ter a convicção daquilo que está sendo ensinado na sua casa está de acordo com a Palavra. Se algo não é divinamente inspirado, é responsabilidade do esposo corrigir e a esposa, em submissão, aceitar essa correção.

Outra coisa importante que advém dessa ordem estrutural determinada por Deus é que há uma tremenda confusão e abuso de autoridade por parte de pastores/líderes sobre as esposas da sua igreja. Isso tem causado sérios danos. As esposas, que se encontram debaixo dessa autoridade abusiva, passam a crer que o seu pastor/líder está tão certo, que até mesmo, está acima da autoridade do seu marido. Isso é do diabo e tem feito muitas esposas, de maridos não crentes, buscarem pastores/líderes e/ou movimentos, submetendo-se a uma autoridade diferente daquela estrutura determinada pelo próprio Deus.

Está aqui a resposta para a pergunta sobre o motivo das mulheres serem as primeiras - mais facilmente - seduzidas por movimentos falsos, doutrinas de demônios que surgem nas igrejas/comunidades evangélicas, pois elas crêem que pelo fato do seu marido não ser evangélico, ele não tem autoridade sobre ela. Esse pensamento é diabólico e vai contra a Palavra de Deus. A submissão da esposa é devida ao marido, sendo ele cristão ou não (1 Pedro 3:1-2), pois é Deus quem ordena isso (1 Pedro 3:5-6).

E tem muita esposa querendo que o seu marido, crente ou descrente, se submeta ao seu pastor/líder para terem uma autoridade sobre eles. Não demora muito para ela começar a duvidar da autoridade do marido e ir lentamente se submetendo a autoridade do pastor/líder, reprovando, abertamente ou veladamente, a autoridade do marido. Não pode, está errado. Pode até ser pregado na igreja/comunidade de forma contrária ao que expus acima, mas esse ensino vai radicalmente contra a Palavra de Deus. E se o ensino contradiz a Verdade Bíblica, que seja anátema. Não aceito e rogo para que você também não aceite.

Os pastores estão trocando e abusando o termo liderança fazendo com que ele signifique autoridade. São duas coisas completamente distintas e independentes. A esposa precisa entender que até pode ter um líder, mas a autoridade sobre si é total do marido e ela deve se submeter integralmente ao esposo e não ao líder.

A Bíblia nos ensina assim: “As vossas mulheres (esposas) estejam caladas nas igrejas; E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos.” (I Coríntios 14:34a-35a, ênfase minha)

Portanto, se uma esposa tem uma pergunta, ela não pode simplesmente se revestir de uma autoridade que não possui e ir ao seu pastor/líder ou professor para saber qual é a opinião dele acerca de algo da fé bíblica, mas sim, somente ao seu marido. Mulheres, Deus lhes deu um professor sobre vocês que o representa, e esse é o seu marido, unicamente. Fora ele, só Jesus Cristo.

Talvez a profundidade disso não seja percebida a princípio, mas é algo deveras relevante, porque a pessoa que lhe instrui, orienta - dá direção -, lhe professora é a mesma que a lidera - guia. Assim sendo, se não for o marido, esse outro, intruso, poderá a liderar, com sutilezas e falsidades, para onde bem entender.

Adicionando à idéia do parágrafo anterior, quero citar I Pedro 3:1-2,5-6 “Igualmente vós, mulheres (esposas), sede sujeitas a vossos maridos, para que, se ainda alguns há que não obedecem à palavra, pelo procedimento das mulheres (esposas) sejam estes ganhos sem a palavra. Porque assim se adornavam também antigamente as santas mulheres (esposas) que esperavam em Deus e estavam sujeitas ao seu próprio marido, como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor, da qual vós sois filhas, fazendo o bem e não temendo nenhum espanto.” (Ênfase minha)

Talvez para muitas mulheres essa instrução citada pelo apóstolo Pedro, seja ultrapassada demais, pois entendem que não se aplica para a mulher evangélica moderna. Mas, se você quiser fazer parte do Reino de Deus, você precisa aprender a servir (ver Mateus 20:26b,28). Sempre um terá que servir ao outro e Cristo é a Cabeça e a cabeça da mulher é o marido que está subjugado a Cristo. A pessoa a quem você foi apontada para servir é o seu esposo (ver Gênesis 2:18). Do contrário, se não quiser aceitar, feche a Bíblia, pare de religiosidade falsa e crie sua própria religião que a levará ao inferno.

O Reino de Deus está estabelecido nessa estrutura organizacional e assim Ele o rege. Quem se acha fora dessa estruturação, encontra-se debaixo das garras de satanás e não das poderosas mãos do Pai Celeste.

É isso aí. Fique na paz.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

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