sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

CUIDADO COM O "evangelho" DOS ADVENTISTAS - PARTE III

Continuação do texto escrito por Charles Swindoll, no livro "O Despertar da Graça".

"A graça recebida mas não manifestada está morta. Passar o tempo debatendo a forma como a graça é recebida ou como é necessário muito esforço para a salvação, sem entrar no mérito do que significa viver pela graça e gozar da magnifica liberdade que ela oferece, leva em breve a um argumento contraproducente. Ela se torna pouco mais do que uma busca tedíosa e trivial onde a maioria do povo de Deus passa dias olhando para trás e perguntando, “Como a recebemos?” em lugar de olhar para a frente e anunciar, “A graça è nossa...vamos vivê-la”. Se a negarmos ou debatermos iremos matá-la. Meu apelo é que nós a reívindiquemos e permitamos que ela nos liberte. Quando fizermos isso, a graça se tornará aquilo que devería ser -realmente uma surpresa! Quando isso acontece, todo o nosso semblante muda.
Por lhes faltar graça, reduziram a vida a regras e regulamentos.
A liberdade da as pessoas uma face “Sim”. Tenho a certeza de que Jesus tinha um rosto “Sim”. Jamais o vi, mas cheguei à conclusão por aquilo que li a Seu respeito e isso é verdade. Que contraste Ele deve ter sido! Estava cercado por eruditos, homens religiosos, togados, justos, que citavam a lei, profissionais cujo comportamento já anunciava “NÃO!”. Piedosos por fora, assassinos por dentro...todavia, nada do seu veneno insinuou-se em Sua vida. Pelo contrario, Ele revolucionou toda a direção religiosa por ter anunciado “Sim” enquanto os profissionais ao seu redor estavam dizendo “Não”, com o cenho franzido. Isso me intrigou durante anos. Como podia ser? O que impediu que Ele fosse apanhado nasgarras deles? Em uma palavra, foi a graça. Ele estava tão cheio de verdade e graça, que não deixou espaço interior para o veneno legalista deles.
Sua glória combinada com a graça e a verdade é que o tornavam diferente.
Não perca a ligação com João 1:14. Inicialmente, João escreveu, "e vimos a sua glória", e depois acrescentou, com efeito, "Recebemos da sua plenitude". João e os outros discípulos toranram-se homens marcados em consequência disso. Graça sobre graça se transmitiu a eles, tornando-os diferentes.
João incluiu o seguinte comentários introdutórios, resumindo a diferença entre os estilos contrastantes de ministério: "Porque a Lei foi dada por meio de Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo." (João 1:17)
Com a Lei Mosaica vieram as exigências, regras, regulamentos. Essas demandas estritas foram acompanhadas de expectativas mordentes que alimentaram o fogo dos fariseus. Ao fazer acréscimos às leis, os fariseus não só aumentaram a lista, mas intensificaram a culpa e a vergonha de cada um. Obcecados com o dever, comportamento exterior, e concentrando-se constantemente apenas no que é certo ou errado (especialmente na vida de outros), eles divulgaram um sistema tão rígido que não deixou espaço para a alegria. Isto levou a pronunciamentos duraos, críticos e até prejudiciais, quando o sistema religioso promovido por eles degenerou em desempenho externo em lugar de autenticidade interna. A obediência tornou-se uma questão de obrigação penosa e não um transbordar alegre incitado pelo amor.
A escravidão medrosa, motivada pela culpa, foi substituída por uma nova motivação para seguir Jesus em verdade, simplesmente por devoção e prazer. Em vez de focalizar as obras da carne, Ele falou do coração. Em vez de exigir que o pecador prenchesse uma longa lista de exigências, Ele enfatizou a fé, mesmo que fosse do tamanho de um grão de mostarda.
A mudança representava liberdade, como o próprio Senhor ensinara, "...conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." (João 8:32) A religião rígida, estéril, foi finalmente substituída por uma relacionamento orientado pela graça - a graça libertadora. Seus seguidores ficaram felizes. Seus inimigos odiaram...e a Ele. Sem dúvida, os primeiros assassinos da graça foram os fariseus."


E eu acrescentaria, os segundos, atualmente, são os Adventistas.

E agora vocês, Adventistas, querem viver na Lei de Moisés ou na Graça e Verdade de Cristo?

É isso aí.

Publicado aqui por Éber Stevão

CUIDADO COM O "evangelho" DOS ADVENTISTAS - PARTE II

Lendo o Livro "O Despertar da Graça" escrito por Charles Swindoll, pareceu-me bem apropriado o que ele cita: "Crer na graça é uma coisa. Vivê-la é outra".

Os Adventistas não aceitam viver pela Graça, preferindo a arrogância carnal que defendem, com a observância da Lei Mosaica. São legalistas.

Para nosso(s) amigo(s) Adentistas, mas não irmão(s), pois cremos em coisas completamente distintas, fica a mensagem do autor acima:

"Mas, por mais que eu quisesse dizer que todos apóiam nossa busca da liberdade num despertar da graça, não posso. Fique atento, há assassinos à solta! A fim de piorar as coisas, eles são um grupo de pessoas bem organizadas, assustadoras, que não se detêm diante de nada para impedir que você e eu gozemos da liberdade que é nosso direito reclamar. Sei de quem falo, pois já fiz parte deles. O legalismo era a minha segurança e ter a certeza de que outros acompanhassem a minha cadência era a parte principal da minha agenda diária. Mas isso acabou. Já há anos me tornei cada vez mais ciente de um despertamento da graça em minha vida... e nada me trouxe mais alívio ou, verdade seja dita, críticas mais intensas. Era mais seguro antes; mas, desde quando tivemos ordem de seguir pelo caminho da segurança? Cristo certamente não fez isso. Sua mensagem e métodos revolucionários, como veremos, resultaram em confrontos regulares com os burocratas religiosos e organizados da Sua época. Eles estavam entre aqueles que finalmente o penduraram em uma cruz, eu poderia acrescentar. Seguir um líder desses não é seguro. Os movimentos de libertação nunca ofereceram segurança.
Quando os reformadores europeus do século XVI brandiram a tocha da liberdade e se revoltaram contra os legalistas religiosos da sua era, a graça foi o grito de combate: salvação pela graça apenas... um andar de fé sem medo da condenação eterna. A igreja os odiou e os chamou de hereges. Quando o reavivamento do século dezoito e início do dezenove se espalhou através da Grã-Bretanha e América, pregado fervorasamente por John Wesley, Jonathan Edwards, George Whitefield e vários outros porta-vozes de Deus decididos a correr riscos, foi novamente a graça que mostrou o caminho. Houve novamente forte resistência daqueles que fechavam o cenho diante da sua mensagem de liberdade em Cristo. Vale a pena notar que esse movimento abrangente veio a ser conhecido como "O Grande Despertamento". O que venho sentindo hoje é um outro despertar do gênero desses movimentos que fizeram história. Talvez este seja mais bem definido como "O Despertar da Graça", uma mensagem cujo tempo é chegado.
Quase não se passa um dia em que eu não seja lembrado da necessidade de um livro enfatizado a plena extensão da graça, dando às pessoas permissão para serem livres, absolutamente livres em Cristo. Por que? Porque tão poucas o são! Atadas e acorrentadas pelas listas legalistas de "faça" e "não faça", intimidadas e imobilizadas pelas demandas e expectativas de outros, um grande número de pessoas da família de Deus simplesmente existe um círculo apertado de escravidão, ditada por aqueles que se autonomearam nossos juízes e jurados. Já vivemos o bastante como corças assustadas numa mata espessa de regulamentos negativos. Já nos submetemos suficientemente aos "faça" e "não faça" dos reis religiosos da montanha. Já dormimos demais enquanto à nossa volta os matadores da graça cumprem sua obra noturna e sinistra. Isso acabou! É tempo de despertar. A madrugada resplandece com a graça.
Há matadores à solta hoje. O problema é que você não os conhece só de olhar. Eles não usam pequenos botões de identificação, nem levam cartazes advertindo a todos que fiquem à distância. Pelo contrário, vários deles carregam Bíblias e parecem ser cidadãos respeitáveis, simpáticos, obedientes à lei. A maioria passa muito tempo nas igrejas, alguns em posições de liderança religiosa. Muitos são respeitados na comunidade, seus vizinhos jamais poderiam que estão vivendo ao lado de assassinos.
Eles matam a liberdade, a espontaneidade e a criatividade; eles matam a alegria, assim como a produtividade. Eles matam com as suas palavras, suas canetas e seus olhares. Eles matam com as suas atitudes muito mais do que com o seu comportamento. Quase não existe uma igreja, uma organização cirstã, uma escola cristã, um grupo missionário ou ministério na mídia, onde esse perigo não esteja à espreita. O surpreendente é que eles conseguem seus intentos, diariamente, sem ser confrontados ou expostos. De modo estranho, os mesmos ministérios que não iriam tolerar a heresia durante dez minutos, ficam de lado e dão a esses matadores todo espaço que precisam para manobrar e manipular outros da maneira mais insidiosa imaginável. Sua tolerância é tolerada. Seus espíritos críticos permanecem sem ser julgados. Suas táticas agressivas não são detidas. E a sua estreiteza de espírito é justificada ou rapidamente defendida. A escravidão resultante seria criminosa se não fosse tão sutil e envolvida em roupagem espiritual.
Neste dia - neste momento - milhares que estão vivendo com sentimentos de vergonha, medo e intimidação deveriam ser individuos livres e produtivos. A tragédia é que eles pensam que as coisas são como deveriam ser. Essas pessoas jamais conheceram a verdade que poderia liberta-los. São vítimas, vivendo como se estivessem na cela da morte em lugar de gozar da beleza e frescor da vida abundante que Cristo modelou e tornou possivel a todos os seus seguidores. Infelizmente, muitos não têm sequer idéia do que estão perdendo.
Tudo isso, numa só palavra, é graça. É isso que está sendo atacado tão continuamente, tão violentamente. Os que não se sentem confortáveis em nega-Ia, decidiram debate-la. De maneira semelhante aos dias da Reforma Protestante, a graça se tornou novamente uma bola de futebol teológica chutada de um lado para outro do campo enquanto os pregadores, os eruditos e os estudantes discutem a respeito de termos, como treinadores frustrados em lados opostos tentando ganhar vantagem um sobre o outro. É o clássico debate sem ganhadores, que trivializa o assunto e deixa a massa que observa a luta das arquibancadas confusa, polarizada ou, pior de
tudo, aborrecida. A graça existe para ser recebida e vivida em sua plenitude, e não para ser dissecada e analisada por aqueles que prcfcrcm discutir do que comer.
Chega! Está na hora da graça ser despertada e libertada, e não negada...ser gozada e dada livremente, e não debatida."

(A conclusão está na parte III)

É isso aí.

Publicado aqui por Éber Stevão

REDE GLOBO, QUE VERGONHA HEIN?

Ontem dia 14/01/2010, logo após o Jornal Nacional da Rede Globo, na primeira cena da "podre" novela da Rede Globo, que apenas incita ao ódio, à violência, à traição e ruína familiar, aparece uma família reunida planejando ir ao cinema assistir um filme. Uma personagem pergunta que filme poderiam assistir. Acabam combinando de ver o Filho do Brasil, o filme da vida do Lula, dizendo que é um filme muito bonito e que vale a pena assistir.


Rede Globo, por favor né? Vá se comprometer e se afundar tanto com o governo atual lá no inferno! Estranho ver uma Rede Globo que na primeira candidatura do Lula para Presidente do Brasil, demonstrava nitidamente uma aversão ao nordestino concorrente.

Mas como o povo brasileiro não tem memória mesmo, a saída é se conluiar com esse governo vergonhoso que está aí, induzindo as pessoas aceitarem goela a baixo a campanha Lulista.

Como dizia o saudoso Boris Casoy: "Isso é uma VERGONHA"!

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

CUIDADO COM O "evangelho" DOS ADVENTISTAS - PARTE I

Na rádio Adventista que toca em Curitiba, vários programas são apresentados por diferentes pessoas, mas um, em especial, chama-me a atenção, o quadro "Você Pergunta" onde é discutida, infelizmente, apenas religiosidade e não o Evangelho da Graça. Estranhamente em nenhum lugar do site oficial da rádio Adventista, lê-se que é uma emissora evangélica ou cristã. Aparece apenas um link onde cita no que os Adventistas creem.

E no que eles creem? Creem que os cristãos não podem comer carne de porco porque é imunda. Creem que o sábado deve ser guardado porque é o selo de Deus para os fiéis, entre outras coisas que não são do interesse momentâneo. Creem em um monte de regras carnais, impondo observâncias baseadas no Velho Testamento. Se orgulham de serem carnais, iguaizinhos aos fariseus!

Conheço o Pr. Amilton Justus, um grande amigo do meu pai, que escreveu o livro "Trinta Razões por que não guardo o Sábado". Nesse livro ele, brilhantemente, mostra o erro crasso defendido pelos Adventistas. Para quem quer saber mais, entre no site http://solascriptura-tt.org/Seitas/TrintaRazoesNaoGuardoSabado-AmiltonJustos.htm

Ainda, quem quiser aprender mais sobre a seita e as heresias do Adventismo (Igreja Adventista do Sétimo Dia), visite http://www.cacp.org.br/adventismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=1446&menu=1&submenu=8, onde Dalton Gerth (Ex-Adventista) revela toda mentira existente por trás do Adventismo.

Ora veja, se vamos seguir a Lei Mosaica, não comendo carne de animal imundo, então os homens cristãos também terão que ser circuncidados, TODOS, sem exceção. Já escrevi sobre isso antes e o texto encontra-se aqui no blog. A discussão vai longe, mas quero me ater somente a esse aspecto. Se o selo de Deus sobre os homens é o guardar o sábado, logo o Espírito Santo deve cair fora, pois foi achado um substituto melhor do que o Santo Espírito de Deus! Isso me cheira a satanás!

Pergunto eu aos Adventistas: O que fazer com Efésios 1:13? "Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa. O qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão adquirida, para louvor da sua glória." RISCA...

Pergunto eu aos Adventistas: O que fazer com Romanos 3:21-28? "Mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas; Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem; porque não há diferença. Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus. Onde está logo a jactância? É excluída. Por qual lei? Das obras? Não; mas pela lei da fé. Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei." RISCA...

Pergunto eu aos Adventistas: O que fazer do livro inteiro de Gálatas? RISCA...

Bom, então vamos riscar todo o Novo Testamento, pois fica mais fácil do que criar tanta polêmica religiosa. O diabo quer que as pessoas convertidas vivam no Velho Testamento, mas Jesus Cristo nos dá total liberdade pela Graça remidora. Aleluia!

De uma vez por todas, o Velho Testamento foi dado aos judeus e SOMENTE aos judeus. (Ler Deuteronômio 5:1-3) Ninguém se salva obedecendo ao Velho Testamento. Jesus Cristo ABOLIU o Velho Testamento. Vivemos hoje na Lei de Cristo, tão somente.

Oro a Deus para que você, Adventista, se arrependa e creia nesse texto bíblico: "Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos." (Tiago 2:10) Um alerta, ninguém conseguiu cumprir toda Lei, só Jesus Cristo. Portanto, arrependa-se do orgulho, peça perdão a Jesus enquanto é tempo, pois do contrário, você será julgado por toda Lei no último dia, e, obviamente, você não irá passar no teste final.

Independente das boas músicas que são tocadas na rádio adventista, o importante mesmo é que os evangélicos reparem naquilo que eles pregam para não ser levados à escravidão novamente, uma vez que Jesus Cristo já nos libertou do cativeiro. O que eles pregam não está de acordo com o Novo Testamento, portanto, exorto eu, tudo o que pregam não se aplica aos evangélicos.

O evangelho dos Adventistas é um evangelho da escravidão e não da Graça. Como Evangelho - Boas Novas, Cristo é a Boa Notícia - não combina de forma alguma com cativeiro, podemos dizer que o evangelho dos Adventistas é uma apenas mais uma filosofia religiosa, calcada na servidão para alcançar a vida eterna.

Estou atacando os Adventistas? De forma alguma, pois quem os julgará no último dia será o próprio Senhor Jesus Cristo, acerca daquilo que pregaram. Estou apenas alertando o povo evangélico para sair da escravidão e viver na abundante Graça de Jesus Cristo. Estou apenas os expondo e os confrontando com a verdade bíblica. Não há padrão humano algum que seja aceito por Deus. Deus não vê e não aceita esforço humano, seja qual for, para viver uma vida cristã. Portanto, evangélicos, não aceitem conviver debaixo da maldição junto com os Adventistas do Sétimo Dia. Eles estão debaixo da maldição!

Os Adventistas creem piamente em Ellen White, a profetisa do adventismo que vaticinou várias falsas profecias. Portanto, os Adventistas creem em uma falsa profeta. Sendo que eles preferem tanto se basear no Velho Testamento, e se orgulham por seguirem a risca à Lei, deveriam tê-la apedrejada, como faziam na Velha Aliança. O falso profeta era apedrejado e ponto final. Percebe a contradição? Em Cristo Jesus não há nenhuma.

Para concluir, ouvi um dos pastores Adventistas na rádio daqui de Curitiba, pregando e chamando as pessoas para irem até o altar para aceitarem Jesus Cristo e ao mesmo tempo de tornarem Adventistas, participando da comunhão daquela igreja. Que lamentável ouvir isso! Prezado pastor, seja quem for que pregou assim, não atrele essas duas coisas, pois você entristece o Espírito Santo de Deus. Jesus Cristo não tem nada a ver com o Adventismo. Jesus Cristo é o Filho de Deus, o Salvador, o Deus eterno que pouco se importa com ritualismo ou pactos que não sejam somente com Ele.

Evangélicos, fiquem espertos! Cuidado com os Adventistas!

É isso aí.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

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