Deus nos deu o privilégio de viajarmos até Cuba, na semana passada, para conhecermos a realidade daquele país e em que condições o povo vive. Tería muito para contar daquilo que vi, mas quero ser objetivo.
Apesar da beleza natural de Cuba, mas isso não foi dado por nenhum ativista comunista ou socialista da história da Revolução Cubana, é obra da magnífica mão de Deus, o criador,
o país chamado Cuba ainda vive a opressão que se dá na mente (que chamo de cativeiro da Babilônia), uma lavagem cerebral apregoada pelo comunismo/socialismo de Karl Marx e Engels (idealizadores do socialismo) durante toda uma geração, escondendo a verdade e enganando o pobre e triste povo cubano. O ideal da tão dita burocracia que organizaria a sociedade rumo à igualdade plena, onde os trabalhadores seriam os dirigentes e o Estado não existiria, é apenas uma utopia existente apenas no papel, pois o Estado existe sim e é regido pela dura mão de poucos homens ávidos de poder, sinistros e sem qualquer ideal mais profundo.
Não existem quaisquer propagandas comerciais, pois as agências são todas estatais. O que podem ser vistas são "outdoors" contendo mensagens, as mais variadas possíveis, encontrados por todo canto que, no fundo, vigiam e punem (alusão ao livro Vigiar e Punir de Michel Foucault) a mente, enrijece o semblante e tira o sorriso da face dos cubanos.
Sortistas, cartomantes, mulheres endemoniadas podem ser encontradas nas ruas da antiga Havana, e são usadas por satanás para ainda mais confundir um povo já oprimido pela falta de liberdade que só Cristo pode dar. Regime político algum pode produzir essa verdade no coração humano.
Tive a grata oportunidade de falar de Jesus, na antiga Havana, para um velho homem que vendia jornais políticos com a mensagem corrente naquele país. Foi possível perceber a fome e sede de libertação. Ele aceitou a Cristo com grande emoção e grata surpresa, apesar de se desviar rapidamente de mim, alguns minutos depois, após ter percebido que um soldado nos vigiava encostado na parede detrás.
Vamos orar para que caia por terra a convicção do atual presidente de Cuba, o irmão de Fidel Castro, Raúl Castro, que apesar de ter prometido "eliminar proibições" na ilha, ouvimos, enquanto lá estávamos, a afirmação que "estamos preparados para mais 50 anos de socialismo e contra-cultura capitalista". Que o Evangelho de Cristo, libertador dos cativos no corpo, na alma, no espírito e também na mente cauterizada pela mentira de satanás seja pregado com firmeza e convicção, independente de onde formos ou estivermos.
Já de retorno ao Brasil, na capela dentro do aeroporto de Guarulhos, onde agradecíamos a Deus pela viagem que fizéramos, sentou um senhor idoso, muito obeso, de olhar agradável, mas abatido. Eu estava de joelhos orando, com as mãos cobrindo a minha face. Ao terminar, ele me chamou para perto para perguntar se eu estava triste. Respondi que não. Então ele me perguntou o que eu era, respondi que eu era evangélico. Então, ele me pediu que eu orasse por suas pernas que estavam muito inchadas e com ulcerações varicosas. Ele disse que era um padre, estava voltando da Itália. As insígnias nas suas malas realmente revelavam que ele era um devoto pertencente a uma ordem católica. Eu e a Lizi tivemos a oportunidade de orar por ele. Antes de ele partir, a Lizi leu para ele, um padre, as palavras de Isaías 46:4 "Mesmo na sua velhice, quando tiverem cabelos brancos, sou eu aquele, aquele que os susterá. Eu os fiz e eu os levarei; eu os sustentarei e eu os salvarei."
É isso aí. Fique na paz do Amado.
Escrito e publicado aqui por Éber Stevão
Apesar da beleza natural de Cuba, mas isso não foi dado por nenhum ativista comunista ou socialista da história da Revolução Cubana, é obra da magnífica mão de Deus, o criador,
o país chamado Cuba ainda vive a opressão que se dá na mente (que chamo de cativeiro da Babilônia), uma lavagem cerebral apregoada pelo comunismo/socialismo de Karl Marx e Engels (idealizadores do socialismo) durante toda uma geração, escondendo a verdade e enganando o pobre e triste povo cubano. O ideal da tão dita burocracia que organizaria a sociedade rumo à igualdade plena, onde os trabalhadores seriam os dirigentes e o Estado não existiria, é apenas uma utopia existente apenas no papel, pois o Estado existe sim e é regido pela dura mão de poucos homens ávidos de poder, sinistros e sem qualquer ideal mais profundo.
Não existem quaisquer propagandas comerciais, pois as agências são todas estatais. O que podem ser vistas são "outdoors" contendo mensagens, as mais variadas possíveis, encontrados por todo canto que, no fundo, vigiam e punem (alusão ao livro Vigiar e Punir de Michel Foucault) a mente, enrijece o semblante e tira o sorriso da face dos cubanos.
Sortistas, cartomantes, mulheres endemoniadas podem ser encontradas nas ruas da antiga Havana, e são usadas por satanás para ainda mais confundir um povo já oprimido pela falta de liberdade que só Cristo pode dar. Regime político algum pode produzir essa verdade no coração humano.
Tive a grata oportunidade de falar de Jesus, na antiga Havana, para um velho homem que vendia jornais políticos com a mensagem corrente naquele país. Foi possível perceber a fome e sede de libertação. Ele aceitou a Cristo com grande emoção e grata surpresa, apesar de se desviar rapidamente de mim, alguns minutos depois, após ter percebido que um soldado nos vigiava encostado na parede detrás.
Vamos orar para que caia por terra a convicção do atual presidente de Cuba, o irmão de Fidel Castro, Raúl Castro, que apesar de ter prometido "eliminar proibições" na ilha, ouvimos, enquanto lá estávamos, a afirmação que "estamos preparados para mais 50 anos de socialismo e contra-cultura capitalista". Que o Evangelho de Cristo, libertador dos cativos no corpo, na alma, no espírito e também na mente cauterizada pela mentira de satanás seja pregado com firmeza e convicção, independente de onde formos ou estivermos.
Já de retorno ao Brasil, na capela dentro do aeroporto de Guarulhos, onde agradecíamos a Deus pela viagem que fizéramos, sentou um senhor idoso, muito obeso, de olhar agradável, mas abatido. Eu estava de joelhos orando, com as mãos cobrindo a minha face. Ao terminar, ele me chamou para perto para perguntar se eu estava triste. Respondi que não. Então ele me perguntou o que eu era, respondi que eu era evangélico. Então, ele me pediu que eu orasse por suas pernas que estavam muito inchadas e com ulcerações varicosas. Ele disse que era um padre, estava voltando da Itália. As insígnias nas suas malas realmente revelavam que ele era um devoto pertencente a uma ordem católica. Eu e a Lizi tivemos a oportunidade de orar por ele. Antes de ele partir, a Lizi leu para ele, um padre, as palavras de Isaías 46:4 "Mesmo na sua velhice, quando tiverem cabelos brancos, sou eu aquele, aquele que os susterá. Eu os fiz e eu os levarei; eu os sustentarei e eu os salvarei."
É isso aí. Fique na paz do Amado.
Escrito e publicado aqui por Éber Stevão