quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

ÚLTIMA MENSAGEM DE 2009

Gostaria de deixar esta última mensagem no blog antes da virada do ano. O ano de 2009 foi corrido, conturbado, mas também cheio da misericórdia de Deus sobre nossas vidas. Pudemos nos vestir, comer, viajar, ganhar almas pregando o Evangelho de Jesus para muitos. Que privilégio!

A mensagem que quero ressaltar aqui, é parte de um capítulo do livro “O que Jesus espera de seus Seguidores”, escrito pelo pastor John Piper. O texto segue abaixo, integral, ressaltado em cor vermelha.

“Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens – o sacrifício prazeroso do amor no sofrimento
Bem-aventurados serão vocês quando, por minha causa, os insultarem, os perseguirem e levantarem todo tipo de calúnia contra vocês. Alegrem-se e regozijem-se, porque grande é a sua recompensa nos céus, pois da mesma forma perseguiram os profetas que viveram antes de vocês. Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens. Vocês são a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte. E, também, ninguém acende uma candeia e a coloca debaixo de uma vasilha. Ao contrário, coloca-a no lugar apropriado, e assim ilumina a todos os que estão na casa. Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus. (Mateus 5:11-16)
Depois de saber que o desejo supremo de Jesus, do Pai e do Espírito é manifestar a glória de Deus, não deve nos admirar o fato de que os seguidores de Jesus devam ter esse mesmo desejo. Devemos viver de forma que as pessoas olhem para nós e engrandeçam ao nosso Deus. É o que Jesus ordena.

Brilhe com a luz que você é
A luz que deixamos brilhar é a luz que somos. Jesus disse: “Vocês são a luz do mundo” (Mateus 5:14). Há um movimento de dentro para fora. O que as pessoas vêem do lado de fora são nossas ‘boas obras’. Mas isso não diz quem somos. As boas obras tem uma fonte de luz, e ela vem de dentro. Este é o segredo para compreendermos por que essa luz deve brilhar: para que as pessoas vejam as nossas boas obras e glorifiquem a Deus. Por que glorificar a Deus, e não a nós? Porque a luz que brilha é a luz de Deus, ou a luz de Jesus – a revelação da glória de Deus.

Que luz as pessoas vêem?
Por que Jesus disse, então, que somos a luz do mundo? Como as boas ações podem brotar de nosso interior de forma que manifestem a glória de Deus? Nesse ponto, seria prudente não nos afastarmos do contexto das palavras de Jesus. Ele acabara de falar das bem-aventuranças: bem-aventurados os pobres de espírito, os que choram, os humildes, os que tem fome e sede de justiça, os misericordiosos, os puros de coração, os pacificadores e os perseguidos por causa da justiça (v.3-10). Vemos aqui um tipo de identidade muito raro no mundo. Assemelha-se ao sabor do sal, quando as coisas estão sem gosto e sem encanto,1 e a uma luz, que traz esperança a alguém que está tropeçando no escuro.

1. W.D. Davies e Dale Allison apresentam 11 possíveis significados para ‘vocês são o sal da terra’ (Mateus 5:13) e concluem que talvez esta seja a idéia: as várias utilidades do sal (A Critical and Exegetical Commentary on the Gospel According to Saint Matthew, International Critical Commentary [Edinburgh: T & T Clark, 1988], v.1, p.472-3). Eu, porém, junto-me aos que pensam que é muito comum alguém falar do sabor do sal. Existe uma espécie de vida diferente arraigada às promessas das bem-aventuranças, cujo sabor é raro e maravilhoso neste mundo sem encantos e de excessivos prazeres superficiais.

No entanto, há uma bem-aventurança mais próxima do mandamento de deixar nossa luz brilhar para a glória de Deus, isto é, somos abençoados quando alguém nos insulta.

Bem aventurados serão vocês quando, por minha causa, os insultarem, os perseguirem e levantarem todo tipo de calúnia contra vocês. Alegrem-se e regozijem-se, porque grande é a sua recompensa nos céus, pois da mesma forma perseguiram os profetas que viveram antes de vocês. (Mateus 5:11,12)

Imediatamente após o mandamento de nos alegrarmos na perseguição, Jesus declara: ‘Vocês são o sal da terra. [...] Vocês são a luz do mundo’ (v.13, 14). Concluo, portanto, que neste mundo insípido e escuro existe algo mais salgado e brilhante: a alegria quase incompreensível dos seguidores de Jesus em meio às perseguições e provações da vida.
É uma alegria ser humilde, misericordioso, puro de coração e pacificador, mas essas qualidades não bastam para despertar a atenção das pessoas para a glória de Deus. Em geral, elas só entendem que Deus está por trás de nossas boas obras quando nos vêem passar por um sofrimento que, na maioria das vezes, lhes causaria ira ou desespero, mas cujo efeito sobre nós é diferente. Elas vêem que nos ‘alegramos’ nas provações. Vêem que essas provações não produzem sentimentos de egoísmo ou de autopiedade nem um espírito mesquinho. Ao contrário, vêem alegria e não entendem o motivo dessa esperança quando tudo parece ter desabado à nossa volta. A resposta, Jesus diz, é que temos grande recompensa nos céus (5:12). Jesus passou a ser um tesouro para nós, muito mais precioso que tudo que o mundo oferece. Portanto, quando a perseguição ou a desgraça leva embora os prazeres deste mundo, continuamos a ter Jesus e a ter alegria.
Quando nossas boas obras recebem o sabor desse sal e brilham com essa luz, o mundo sente o desejo de provar algo que nunca provou e de ver algo que nunca viu, isto é, a glória de Deus em Jesus. Se dermos testemunho a respeito da verdade e da beleza de Jesus2 e se o Espírito soprar misericordiosamente no coração daqueles que observam a evidência dessa beleza em nossa vida, eles glorificarão ao nosso Pai, que está nos céus (5:16).

2. Jesus consideraria um grande erro se interpretássemos suas palavras erroneamente, isto é, que uma pessoa possa ter uma visão redentora da glória de Deus por meio de nossas ações, sem nosso testemunho verbal de quem Jesus é e do que Ele fez por nós e nos prometeu. Foi por isso que Jesus enviou os discípulos para pregarem e fazerem boas obras (Mateus 10:7,8; Lucas 9:2; 10:9). Ele não ordenou que pregassem ou fizessem, mas que pregassem e fizessem. A grande missão salvadora dos seguidores de Jesus é proclamar o evangelho, mostrando uma vida de amor semelhante ao sal e à luz: ‘E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas nações, e então virá o fim’ (Mateus 24:14).

A glória de Deus é um ‘motivo oculto’ para o amor?
A supremacia do valor da glória de Deus é vista no mandamento de Jesus em Mateus 5:16: ‘Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus’. Ele diz claramente que nosso objetivo ao praticar boas obras é que os homens possam glorificar a Deus. Às vezes, quem fala muito de amor, mas não se concentra em Deus, como Jesus, faz declarações como esta: ‘Se você faz o bem aos outros com a finalidade de glorificar ao seu Deus, não está amando essas pessoas, porque existe um motivo oculto por trás disso’.
Quem faz esse tipo de crítica nunca conheceu a glória de Deus como o maior dom e a maior alegria que se possa imaginar. Que outro motivo teria alguém para dar a vida por outra pessoa (fazer o bem a ela) senão o objetivo específico de satisfazê-la para sempre com a glória de Deus? Esse motivo não é oculto: é explícito, básico, evidente. É a verdadeira essência do amor. Os seguidores de Jesus não fazem o bem sem ter o objetivo de conduzir quem eles amam à vida eterna. Sabem exatamente qual é o bem maior, o mais alto e o mais jubiloso: ver Deus em Jesus para sempre e experimentar isso. Esse é o objetivo deles, do qual não se envergonham. Para eles, um objetivo mais modesto seria falta de amor.

Jesus nos amou porque sacrificou sua vida para obter a glória de Deus para nós
Já vimos isto, mas é tão importante que merece ser visto em textos diferentes: Jesus amou dessa maneira. Na hora de maior sofrimento, ele deixou sua luz brilhar mais intensamente por meio de uma ‘boa obra’. Enquanto realizava a maior ‘boa obra’ deste mundo, ele pensou em voz alta: ‘Agora meu coração está perturbado, e o que direi? Pai, salva-me desta hora?’ A resposta foi não. Em vez de pedir ao Pai que o salvasse, ele fez menção do motivo fundamental da chegada dessa hora: ‘Não; eu vim exatamente para isto, para esta hora. Pai glorifica o teu nome! (João 12:27,28) D.A. Carson está correto ao dizer que isso é ‘nada mais que uma articulação do princípio que controlou sua vida e ministério (7:18; 8:29,50)’3. Do início (2:11) até o fim (12:28), Jesus deixou sua luz brilhar – fez boas obras – para comprovar e manifestar a glória de Deus.

3. The Gospel According to John (Gran Rapids: Eerdmans, 1991), p.440.

Para Jesus, esse foi seu ato supremo de amor, não apenas porque lhe custou a vida (15:13), mas também porque obteve gratuitamente a maior dádiva possível para os pecadores. Ele orou por isso: ‘Pai, quero que os que me deste estejam comigo onde eu estou e vejam a minha glória...’ (João 17:24). Essa foi a dádiva final, a maior e a mais gratificante que recebemos de Jesus na ‘boa obra’ que ele realizou na cruz.
Isso não faz nenhum sentido para alguém que não vê nem experimenta a glória de Deus como a maior de todas as dádivas. Já para quem renunciou a tudo o que o mundo oferece (Lucas 14:33) e direcionou o coração para receber a ‘grande recompensa’ no céu, isto é, a alegria da glória de Jesus, o preço dessa recompensa que custou a vida de Jesus é o maior ato de amor imaginável.

Deixando nossa luz brilhar, como Jesus, na maneira em que morreremos
Quando nos exorta a deixar a luz brilhar para que os outros vejam nossas boas obras e glorifiquem a Deus, Jesus nos convida a participar da grande obra que ele veio fazer. Assim como buscou a glória do Pai mediante a morte, ele espera que façamos o mesmo. Jesus disse a Pedro: ‘Digo-lhe a verdade: quando você era mais jovem, vestia-se e ia para onde queria; mas quando for velho, estenderá as mãos e outra pessoa o vestirá e o levará para onde você não deseja ir’. Jesus disse isso para indicar o tipo de morte com a qual Pedro iria glorificar a Deus’ (João 21:18,19). Jesus tem certeza de que seus discípulos honrarão a Deus pela forma em que irão morrer.
A única pergunta é: como morreremos? Essa decisão está nas mãos de Deus, como Jesus deixa bem claro:

Não se vendem dois pardais por uma moedinha? Contudo, nenhum deles cai no chão sem o consentimento do Pai de vocês. Até os cabelos da cabeça de vocês estão todos contados. Portanto, não tenham medo; vocês valem mais do que muitos pardais! (Mateus 10:29-31)

Se Deus decide como as aves devem morrer, por certo também decidirá como iremos morrer.

A luz de Jesus e a nossa em sua segunda vinda
A grande manifestação final e histórica do brilho da luz de Jesus – e da nossa – ocorrerá em sua segunda vinda. Ele nos diz como será esse brilho. Para ele, será assim: ‘Pois o Filho do homem virá na glória de seu Pai [...] e todas as nações da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo das nuvens do céu com poder e grande glória. [...] assentar-se-á em seu trono na glória celestial’ (Mateus 16:27; 24:30; 25:31). Jesus veio a primeira vez para manifestar a glória do Pai e virá segunda vez para completar essa revelação, e os anjos ‘...tirarão do seu Reino tudo o que faz tropeçar e todos os que praticam o mal’ (13:41).
E quanto a nós? O que significará a segunda vinda de Jesus para nós? Sabemos que deixar nossa luz brilhar será nossa vocação eterna. Jamais deixaremos de ter essa vocação. É para isto que fomos criados: para nos alegrar com nossa grande recompensa – a glória de Deus em Jesus – a ponto de refletir seu valor infinito em atos de amor que obriguem as pessoas a ver, experimentar e demonstrar a glória de Deus. Vemos essa nossa luz que brilha eternamente em Mateus 13:43, onde Jesus diz o que ocorrerá com seus seguidores em sua segunda vinda: ‘Então os justos brilharão como o sol no Reino de seu Pai...’.
Esse é o nosso destino final. Contemplando a glória de Jesus (João 17:24), brilharemos com sua beleza e seu amor. A Igreja que ele prometeu edificar (Mateus 16:18) encontrará seu destino final ao refletir a glória de Jesus, para que nossa alegria nele seja cada vez maior, em razão das manifestações multiformes da Igreja no brilho de seus membros.

O Mandamento para brilhar
O mandamento de Jesus ao mundo é que todos os seres humanos encontrem nele a glória que nos dá plena satisfação e para a qual fomos criados. A seguir, ele ordena que deixemos de confiar nas coisas do mundo e depositemos a esperança na grande recompensa da alegria duradoura nele. E, depois dessa esperança e dessa alegria, ele ordena que deixemos nossa luz brilhar em atos de amor e sacrifício, para que os outros possam ver, provar e difundir a glória de Deus”.


Precisa ser dito ou escrito mais alguma coisa a esse respeito?

É isso aí. Fique na paz.

Publicado aqui por Éber Stevão

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

RETOMANDO AS ATIVIDADES DO BLOG

Prezados(as) amigos(as) blogueiros(as):

Estive fora do ar por alguns dias, pois estava em lua de mel. Eu e a querida Lizinha nos casamos no dia 04/12/2009, no Jockey Club do Paraná, com a cerimônia sendo oficializada pelo jovem e brilhante pastor da Igreja Presbiteriana de Guarapuava - PR, o Pr. João Geraldo. Foi muito gostoso, abençoado e belo. Isso mesmo, preparamos um festa maravilhosa para os nossos familiares, amigos e convidados.

Todos que lá estavam, sem exceção, ouviram sobre Jesus Cristo, através da mensagem "Ser cheio do Espírito Santo e o que farei com esse Jesus Cristo", pregada sem rodeios pelo Pr. João Geraldo. Ninguém que compareceu escapa do fato de algum dia, na sua vida, ter ouvido sobre a salvação e vida eterna encontradas em Jesus Cristo. Portanto, não poderão se desculpar diante do Grande Tribunal Eterno. Mas também, todos ouviram sobre como ser cheio do Espírito Santo de Deus e viver cheio dEle; a saber, aceitando a Jesus Cristo como Salvador. Pacote completo.

Que alegria será, para mim e para a Lizinha (certamente para o Pr. João Geraldo também), vermos TODOS eles lá, naquele grande dia, diante do Senhor Jesus adentrando a cidade eterna, junto conosco, mas agora, para uma festa de casamento sem igual. Amém e amém. Maranata, vem Senhor Jesus, vem!

É isso aí.

NOVAS HERESIAS E MENTIRAS CRISTÃS - CUIDADO, O FIM ESTÁ CHEGANDO!

Liga-se a rádio evangélica no seu carro e só não escuta as “bobagens” que muitos pastores falam quem é surdo.

“Quem já bebeu dessa água da Igreja Fonte das Águias* não quer mais parar” diz o pastor da igreja animado, achando, creio eu, que estava abafando. (*Observação: Não confunda essa igreja com a Igreja Templo das Águias do querido Pr. Serginho. Seria o outro nome uma quase cópia ou um mero trocadilho?)

“Sacrifício no altar, quer dizer porção dobrada, multiplicação. Esse altar já lhe decepcionou irmã?”, continuou o “pretencioso” pastor. Obviamente que ele estava falando dos dízimos, das ofertas alçadas, das ofertas espontâneas, etc.

Logo a seguir, responde uma mulher, dizendo que ela conseguira um emprego porque sempre tinha sido fiel dando seu dinheiro para a igreja, muitas vezes, até mesmo centavos, deixando de comprar alguma coisa que os 5 filhos queriam (segundo suas próprias palavras).

Alguns minutos depois, começa o pastor a orar por um jovem que pede intercessão pelas muitas lutas que está passando, e o distinto referido descamba a falar, que nem doido, em línguas estranhas, em plena quinta-feira de tarde, no seu programa de rádio, para mostrar que está cheio do poder de Deus. Acaba até empostando a voz, para causar mais temor ao pedinte, ou quem sabe, aos ouvintes, pelo que fará em seguida. Ao acabar diz “Escute o que o profeta te diz, em 9 dias você vai ter um grande sinal da tua resposta, pode esperar” e despede o pobre coitado da audiência.

Primeiro lugar, ao meu entender, a fonte da Água Viva é Jesus Cristo, ninguém mais, nem igreja alguma nem raio que o parta algum! Veja esses textos bíblicos: a) “Porque o meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm águas.” (Jeremias 2:13); b) “Jesus respondeu, e disse-lhe: Qualquer que beber desta água tornará a ter sede. Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna.” (João 4:13-14); c) “E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro." (Apocalipse 22:1); d) “E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida.” (Apocalipse 22:17)

Sendo esses textos uma verdade, logo, o que o pastor estava anunciando é uma mentira de satanás. Portanto, que seja anátema.

Segunda coisa, o altar não é dele, é de Deus. “E tocou o sexto anjo a sua trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro, que estava diante de Deus.” (Apocalipse 9:13) Se ele acha que é dele, então que se abraçe com o “bicho” e continue essa loucurada, porque ambos se pertencem. Jesus disse: “Quem comigo não ajunta, espalha”. (Mateus 12:30)

Terceiro problema, se a irmãzinha que falou está descuidada com seus filhos, sua própria família, colocando a igreja em primeiro lugar, deixando de alimentar seus filhos, está totalmente fora da orientação bíblica de cuidar do seu lar. É uma mãe relapsa, relaxada e sua atitude não agrada a Deus. Essa irmã precisa ser orientada por uma líder evangélica (MULHER e não homem), mais velha que ela, temente a Deus e cheia do Espírito Santo, como nos orienta o apóstolo Paulo na carta a Tito do capítulo 2 até 5.

Falta doutrina bíblica nas igrejas!!! Faltam pastores abrindo a Bíblia e ensinando a Bíblia e não o que eles acham! A bíblia diz assim: a) “O que perturba a sua casa herdará o vento, e o tolo será servo do sábio de coração.” (Provérbios 11:29); b) “Toda mulher sábia edifica a sua casa; mas a tola a derruba com as próprias mãos.” (Provérbios 14:1)

Quarta situação, quem pode afirmar que foi por causa dos míseros centavos que ela deu, que Deus, emocionado, resolveu agraciá-la com um emprego, uma vez que ela (segundo sua própria fala) já estava procurando um emprego há 6 meses, deixando seu currículo em várias firmas? E os meses que ela ficou sem emprego, ofertando também, por acaso o Pai Celeste não estava se importando com as dificuldades financeiras da sua filha? Deus só se comoveu depois que viu aqueles centavinhos sendo dados?

Quinto aspecto, a Bíblia é clara quando diz que a pessoa que fala em línguas edifica a si mesmo. “Assim também vós, se com a língua não pronunciardes palavras bem inteligíveis, como se entenderá o que se diz? Porque estareis como que falando ao ar.” (I Corintios 14:9) “Por isso, o que fala em língua desconhecida, ore para que a possa interpretar. Porque, se eu orar em língua desconhecida, o meu espírito ora bem, mas o meu entendimento fica sem fruto.” (I Coríntios 14:13-14) Então, para que fim esse pastor orando em línguas na rádio?

Que sinal que é esse que o pastor sentiu, viu, ouviu, sei lá...? Por que o mistério todo? Nove dias para o que acontecer? Fala profeta, fala, pois a palavra profeta quer dizer “aquele que fala”. É, mais ao que parece, é só um faz de conta espiritual, porque no fundo não tem nada de Deus para dizer ao ouvinte.

Por que não abriu as portas da igreja, chamando o rapaz para lá ir, a fim de receber uma ajuda material ou de alimentos, uma boa conversa amiga e quem sabe uma oração simples e sincera a Deus?

É, o que pastores como esse querem, é a lã da ovelha, além de amarem profetizar em nome de Deus!

Tá louco, dá até medo saber onde esse programas de rádio tem ido para fazer um prosélito. “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o fazeis filho do inferno duas vezes mais do que vós.” (Mateus 23:15)

Nessa rádio evangélica, é uma competição inacreditável! Tem dúvida? Ouça a rádio evangélica que apresenta vários programas de dezenas de igrejas diariamente na capital Paranaense. Só não se assuste; fique em espírito de oração!

Essa é uma crítica para afrontar a igreja citada ou pessoalmente ao pastor? Obviamente que não, mas aquilo que está sendo ensinado como fé cristã!

É isso aí.

Escrito aqui e publicado por Éber Stevão.

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