A terceira e última parte desse tema, escrito pelo Pr. John Piper, segue da seguinte forma:
O Amor não é Desatento nem Negligente Quanto a Seus Efeitos
Não estou dizendo que o amor seja descuidado com as palavras que utiliza ou com os efeitos que possa causar nas pessoas. O amor preocupa-se em proteger a pessoa amada. Deseja tirá-la do sofrimento e da tristeza e levá-la a uma experiência mais intensa de alegria em Deus - agora e para sempre. Mas estou ressaltando um lado do problema que parece predominar de forma incomum em nosso mundo infestado de psicologia. Estou simplesmente chamando a atenção para este fato: não se sentir amado não é o mesmo que não ser amado. Em sua vida, Jesus exemplifica a objetividade do amor. O amor tem motivos concretos e ações concretas. Quando existe amor, a reação da pessoa amada não muda esse fato.
Essa é uma boa notícia para quem ama, porque significa que Deus é Deus, e a pessoa amada não é Deus. O julgamento feito pelo ofendido não é absoluto. Deus é absoluto. Pode estar certo ou estar errado, mas não é absoluto. Deus é absoluto. Nós nos submetemos a ele. Só ele conhece nosso coração. Quando estamos diante de Deus, o fator decisivo acerca do amor não é o que os outros pensam, mas se ele é verdadeiro. Não importa se eles apreciam nossa maneira de amar. A maioria do povo não reconheceu o amor de Jesus - e não reconhece até hoje. Não importa se somos justificados diante dos homens. O importante é que Deus sonde nosso coração e veja nele um amor sincero (mesmo não sendo perfeito). Só Deus pode fazer o julgamento definitivo (Lucas 16:15).
O Pr. John Piper fecha esse capítulo, de uma maneira muito significativa ressaltando que todo julgamento e interpretação nunca são ou serão absolutos, mas que só Deus é absoluto. Isso é tremendo! Tranquilizei minha alma, pois entendi que não importa se alguém não se inclina para a verdade quando o amor parece "duro"; que não importa se alguém não compreende a minha maneira de amar, contanto que a verdade de Deus seja sempre a mestra da nossa vida. Nela sim vamos encontrar a verdade eterna que é Jesus.
Aos profissionais da Psicologia que leram a supra afirmação do próprio autor, acerca da "infestação da psicologia", quero me abster de qualquer comentário e me eximir da responsabilidade dessa verdadeira citação, pois o texto é explanatório por si só.
O Amor não é Desatento nem Negligente Quanto a Seus Efeitos
Não estou dizendo que o amor seja descuidado com as palavras que utiliza ou com os efeitos que possa causar nas pessoas. O amor preocupa-se em proteger a pessoa amada. Deseja tirá-la do sofrimento e da tristeza e levá-la a uma experiência mais intensa de alegria em Deus - agora e para sempre. Mas estou ressaltando um lado do problema que parece predominar de forma incomum em nosso mundo infestado de psicologia. Estou simplesmente chamando a atenção para este fato: não se sentir amado não é o mesmo que não ser amado. Em sua vida, Jesus exemplifica a objetividade do amor. O amor tem motivos concretos e ações concretas. Quando existe amor, a reação da pessoa amada não muda esse fato.
Essa é uma boa notícia para quem ama, porque significa que Deus é Deus, e a pessoa amada não é Deus. O julgamento feito pelo ofendido não é absoluto. Deus é absoluto. Pode estar certo ou estar errado, mas não é absoluto. Deus é absoluto. Nós nos submetemos a ele. Só ele conhece nosso coração. Quando estamos diante de Deus, o fator decisivo acerca do amor não é o que os outros pensam, mas se ele é verdadeiro. Não importa se eles apreciam nossa maneira de amar. A maioria do povo não reconheceu o amor de Jesus - e não reconhece até hoje. Não importa se somos justificados diante dos homens. O importante é que Deus sonde nosso coração e veja nele um amor sincero (mesmo não sendo perfeito). Só Deus pode fazer o julgamento definitivo (Lucas 16:15).
O Pr. John Piper fecha esse capítulo, de uma maneira muito significativa ressaltando que todo julgamento e interpretação nunca são ou serão absolutos, mas que só Deus é absoluto. Isso é tremendo! Tranquilizei minha alma, pois entendi que não importa se alguém não se inclina para a verdade quando o amor parece "duro"; que não importa se alguém não compreende a minha maneira de amar, contanto que a verdade de Deus seja sempre a mestra da nossa vida. Nela sim vamos encontrar a verdade eterna que é Jesus.
Aos profissionais da Psicologia que leram a supra afirmação do próprio autor, acerca da "infestação da psicologia", quero me abster de qualquer comentário e me eximir da responsabilidade dessa verdadeira citação, pois o texto é explanatório por si só.
É isso aí. Fique na paz!
Publicado aqui por Éber Stevão