"Não fêz ali muitos milagres, por causa da incredulidade deles". (Mateus 13:58)
"Jesus não podia fazer ali milagre nenhum; apenas curou alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos, admirando-se da incredulidade deles". (Marcos 6:4-5)
"Jesus não podia fazer ali milagre nenhum; apenas curou alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos, admirando-se da incredulidade deles". (Marcos 6:4-5)
Poderíamos resumir o livro bíblico do Apocalipse em duas sentenças: Jesus Cristo vence. Satanás perde. É assim que tudo vai acabar. Não há poder maior do que o poder da ressurreição do Senhor Jesus Cristo, nem nos céus, nem na terra, tampouco debaixo da terra, seja para curar, transformar ou criar.
A Palavra do Senhor, em Tiago 1:17, nos afirma que em Deus não há mudança nem sombra de variação e que Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente, conforme Hebreus 13:8. Logo, partindo dessa premissa eterna, por inferência, se Deus não mudou, sua Palavra também não. Porém, a mensagem que tenho ouvido é muito diferente daquela que escutava quando menino, época em que os “homens-de-Deus” eram menos arrogantes e não tão gananciosos pelos “bens” desta terra; não se preocupavam tanto em terem “grandiosos ministérios”. Parece-me que muitos dos pregadores atuais preferiram se unir a Demas. É bem triste dizer isso, mas o Jesus que tem sido pregado é apenas um Cristo que “tem” que curar, mas não um Jesus que almeja, através das circunstâncias da nossa vida, até mesmo pela doença, nos levar a conhecer a Deus e amá-lo com espontaneidade do nosso coração.
Pelo pecado que satanás trouxe ao mundo, através da sua livre vontade de desobedecer a Deus, fruto do seu orgulho, os seres humanos vivem hoje, não somente a miséria da dor, doença, morte, pobreza, mas também da riqueza que traz inimizade entre os homens, torpe ganância que corrompe, altivez que disponta perdição, beleza que gera traição.
Da mesma forma que satanás teve o seu livre arbítrio e decidiu se afastar de Deus, mesmo tendo sido criado como um anjo de luz, os seres humanos têm a liberdade de tomar uma decisão pela verdade ou mentira. A verdade é que o ser humano ou pertence ao diabo e seus demônios ou a Deus. Há uma mentira popular que diz “todo mundo é filho de Deus”, mas essa é mais um embuste de satanás para enganar o homem. Fazendo um contra-ponto, a Bíblia diz “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome.” (João 1:12 – ênfase minha)
Por que Deus não destruiu a satanás quando ele se rebelou contra Deus? Porque toda a criação o serviria por medo e não pela liberdade de expressar um amor espontâneo. Uma liberdade reprimida pelo medo gera servidão e toda servidão, infelicidade pelo falta de paz. “Deus nos chamou para vivermos em paz”, segundo o que está escrito em I Coríntios 7:15b.
Jesus Cristo, expressão do amor do Pai Celeste, veio para nos trazer a esperança da glória (Colossenses 1:27b) e felicidade eterna. Parafraseando a crítica à igreja feita por Maurício Cunha no blog do Paralelo 10 (http://ultimato.com.br/blogs/paralelo10/2009/09/igreja-relevante-parte-i/comment-page-1/#comment-33), temo que a igreja professante de Cristo esteja vivendo da fala; uma igreja que se restringe a ser “poderosa em palavras”, como ele mesmo se refere a ela, valorizando o púlpito, criando igrejas cheias de gente, contudo, uma igreja a cada dia mais irrelevante. Cada vez mais contendo pessoas de poucas atitudes que brotam de corações gratos por compreenderem que são filhas de Deus e por isso se dispõem a amar e servir ao próximo, obedecendo o mandamento de Jesus Cristo de amar o próximo como a si mesmo. Leia o texto de Mateus como segue: "Mestre qual é o maior mandamento da Lei? Jesus lhe disse: Amarás o Senhor teu Deus de todo de todo o seu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o maior e o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos, dependem toda a Lei e os profetas." (Mateus 22:36-40)
A atual igreja professante de Cristo, prega incessantemente a importância do dízimo, porque é LEI e por isso devemos obedecer, mas não se preocupa em ensinar os mandamentos acima, claros, de Jesus Cristo, dos quais Jesus diz que toda a Lei neles se ancora. Os que assim pregam precisam aceitar, de uma vez por todas, que estamos no tempo da GRAÇA e não mais na Lei. Leiam Paulo!!! São pastores que vivem da gordura e da lã das ovelhas. Tosquiam suas ovelhas não apenas no verão, mas no inverno também; “que passem frio”, pensam eles, “estamos fazendo a obra de Deus e tudo é lícito! O povo tem mais é que contribuir”, como já ouvi falarem. Esses que assim o fazem, vivem tão bitoladamente o contexto da igreja CNPJ, que se esquecem da prática daquilo que pregam. As contradições são as mais absurdas.
Ainda ontem ouvi no rádio: “Campanha da prosperidade. Você tem que prosperar, mas para prosperar, é preciso entender que Deus quer que você prospere”. Que coisa inventiva! Tudo isso para ter o fim de pedir que a pessoa seja “parceira de Deus” no ministério deles.
Mais uma vez vou repetir o que acima citei, Deus está interessado em fazer com que os seres humanos o conheçam pessoalmente, como um Deus que apenas quer um coração livre para amá-lo, não para seguir esquemas humanos. Deus não quer sacrifícios (“Pois não desejas sacrifícios, senão eu os daria; tu não te deleitas em holocaustos. Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.” Salmo 51:17), mas um coração humilde e sincero diante dEle, reconhecendo-o como Senhor de tudo. Não é o que revela toda a Palavra de Deus, desde o Gênesis até o Apocalipse? Basta ler a Bíblia para compreender isso. Ou Deus quer que você contribua com dinheiro para a obra dEle, daí Ele lhe cura, lhe abençoa, lhe prospera? A Igreja de Cristo é invisível, Ele continua Senhor dela e as portas do inferno não prevalecerão contra ela, como afirmado em Mateus 16:18b.
O problema é que a Verdade Bíblica é distorcida por homens que ficam escarafunchando pequenos versículos e os distorcendo ao seu bel prazer para justificar seus espúrios desejos carnais; igreja abarrotada de gente, ministério poderoso, igrejas espalhadas por todo canto do Brasil e do mundo, se possível, só para mostrar que Deus está abençoando. Esses parâmetros são humanos e não divinos. Sem dúvida, esse rumo é o princípio da queda. Já vi tanto disso, vêm e vão como o vento. Começam bem e acabam em um calabouço real (a maioria) ou espiritual.
Esses interesseiros da religião, são os mesmos que o profeta Ezequiel enxergou em uma visão. Leia como ele relata: “Entrei, pois, e olhei: E eis que toda a forma de répteis, e de animais abomináveis, e todos os ídolos da casa de Israel, estavam pintados na parede em todo o redor. E setenta homens dos anciãos da casa de Israel, com Jaazanias, filho de Safã, no meio deles, estavam em pé diante das pinturas, e cada um tinha na mão o seu incensário; e subia o odor de uma nuvem de incenso. E levou-me para o átrio interior da casa do Senhor; e eis que estavam à entrada do templo do Senhor, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do Senhor, e com os rostos para o oriente; e assim, virados para o oriente, adoravam o sol.” (Ezequiel 8:10-11, 16) Para quem não sabe, Jaazanias não era filho de “satã” (fazendo um trocadilho), mas sim o sumo sacerdote, o principal líder religioso daquela época.
Massivamente se tem pregado sobre cura, que Jesus cura a todos, colocando uma ênfase sem par nessa decisão que reside totalmente na disposição divina de conduzir a vida de cada um de nós. É uma questão de fé, um valor divino e não é uma determinação humana, como querem impor alguns bispos/pastores/apóstolos aos seus liderados para impressioná-los com o intuito de dominação (controle da massa); pérfido maquinação e desejo humanos.
A Palavra do Senhor, em Tiago 1:17, nos afirma que em Deus não há mudança nem sombra de variação e que Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente, conforme Hebreus 13:8. Logo, partindo dessa premissa eterna, por inferência, se Deus não mudou, sua Palavra também não. Porém, a mensagem que tenho ouvido é muito diferente daquela que escutava quando menino, época em que os “homens-de-Deus” eram menos arrogantes e não tão gananciosos pelos “bens” desta terra; não se preocupavam tanto em terem “grandiosos ministérios”. Parece-me que muitos dos pregadores atuais preferiram se unir a Demas. É bem triste dizer isso, mas o Jesus que tem sido pregado é apenas um Cristo que “tem” que curar, mas não um Jesus que almeja, através das circunstâncias da nossa vida, até mesmo pela doença, nos levar a conhecer a Deus e amá-lo com espontaneidade do nosso coração.
Pelo pecado que satanás trouxe ao mundo, através da sua livre vontade de desobedecer a Deus, fruto do seu orgulho, os seres humanos vivem hoje, não somente a miséria da dor, doença, morte, pobreza, mas também da riqueza que traz inimizade entre os homens, torpe ganância que corrompe, altivez que disponta perdição, beleza que gera traição.
Da mesma forma que satanás teve o seu livre arbítrio e decidiu se afastar de Deus, mesmo tendo sido criado como um anjo de luz, os seres humanos têm a liberdade de tomar uma decisão pela verdade ou mentira. A verdade é que o ser humano ou pertence ao diabo e seus demônios ou a Deus. Há uma mentira popular que diz “todo mundo é filho de Deus”, mas essa é mais um embuste de satanás para enganar o homem. Fazendo um contra-ponto, a Bíblia diz “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome.” (João 1:12 – ênfase minha)
Por que Deus não destruiu a satanás quando ele se rebelou contra Deus? Porque toda a criação o serviria por medo e não pela liberdade de expressar um amor espontâneo. Uma liberdade reprimida pelo medo gera servidão e toda servidão, infelicidade pelo falta de paz. “Deus nos chamou para vivermos em paz”, segundo o que está escrito em I Coríntios 7:15b.
Jesus Cristo, expressão do amor do Pai Celeste, veio para nos trazer a esperança da glória (Colossenses 1:27b) e felicidade eterna. Parafraseando a crítica à igreja feita por Maurício Cunha no blog do Paralelo 10 (http://ultimato.com.br/blogs/paralelo10/2009/09/igreja-relevante-parte-i/comment-page-1/#comment-33), temo que a igreja professante de Cristo esteja vivendo da fala; uma igreja que se restringe a ser “poderosa em palavras”, como ele mesmo se refere a ela, valorizando o púlpito, criando igrejas cheias de gente, contudo, uma igreja a cada dia mais irrelevante. Cada vez mais contendo pessoas de poucas atitudes que brotam de corações gratos por compreenderem que são filhas de Deus e por isso se dispõem a amar e servir ao próximo, obedecendo o mandamento de Jesus Cristo de amar o próximo como a si mesmo. Leia o texto de Mateus como segue: "Mestre qual é o maior mandamento da Lei? Jesus lhe disse: Amarás o Senhor teu Deus de todo de todo o seu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o maior e o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos, dependem toda a Lei e os profetas." (Mateus 22:36-40)
A atual igreja professante de Cristo, prega incessantemente a importância do dízimo, porque é LEI e por isso devemos obedecer, mas não se preocupa em ensinar os mandamentos acima, claros, de Jesus Cristo, dos quais Jesus diz que toda a Lei neles se ancora. Os que assim pregam precisam aceitar, de uma vez por todas, que estamos no tempo da GRAÇA e não mais na Lei. Leiam Paulo!!! São pastores que vivem da gordura e da lã das ovelhas. Tosquiam suas ovelhas não apenas no verão, mas no inverno também; “que passem frio”, pensam eles, “estamos fazendo a obra de Deus e tudo é lícito! O povo tem mais é que contribuir”, como já ouvi falarem. Esses que assim o fazem, vivem tão bitoladamente o contexto da igreja CNPJ, que se esquecem da prática daquilo que pregam. As contradições são as mais absurdas.
Ainda ontem ouvi no rádio: “Campanha da prosperidade. Você tem que prosperar, mas para prosperar, é preciso entender que Deus quer que você prospere”. Que coisa inventiva! Tudo isso para ter o fim de pedir que a pessoa seja “parceira de Deus” no ministério deles.
Mais uma vez vou repetir o que acima citei, Deus está interessado em fazer com que os seres humanos o conheçam pessoalmente, como um Deus que apenas quer um coração livre para amá-lo, não para seguir esquemas humanos. Deus não quer sacrifícios (“Pois não desejas sacrifícios, senão eu os daria; tu não te deleitas em holocaustos. Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.” Salmo 51:17), mas um coração humilde e sincero diante dEle, reconhecendo-o como Senhor de tudo. Não é o que revela toda a Palavra de Deus, desde o Gênesis até o Apocalipse? Basta ler a Bíblia para compreender isso. Ou Deus quer que você contribua com dinheiro para a obra dEle, daí Ele lhe cura, lhe abençoa, lhe prospera? A Igreja de Cristo é invisível, Ele continua Senhor dela e as portas do inferno não prevalecerão contra ela, como afirmado em Mateus 16:18b.
O problema é que a Verdade Bíblica é distorcida por homens que ficam escarafunchando pequenos versículos e os distorcendo ao seu bel prazer para justificar seus espúrios desejos carnais; igreja abarrotada de gente, ministério poderoso, igrejas espalhadas por todo canto do Brasil e do mundo, se possível, só para mostrar que Deus está abençoando. Esses parâmetros são humanos e não divinos. Sem dúvida, esse rumo é o princípio da queda. Já vi tanto disso, vêm e vão como o vento. Começam bem e acabam em um calabouço real (a maioria) ou espiritual.
Esses interesseiros da religião, são os mesmos que o profeta Ezequiel enxergou em uma visão. Leia como ele relata: “Entrei, pois, e olhei: E eis que toda a forma de répteis, e de animais abomináveis, e todos os ídolos da casa de Israel, estavam pintados na parede em todo o redor. E setenta homens dos anciãos da casa de Israel, com Jaazanias, filho de Safã, no meio deles, estavam em pé diante das pinturas, e cada um tinha na mão o seu incensário; e subia o odor de uma nuvem de incenso. E levou-me para o átrio interior da casa do Senhor; e eis que estavam à entrada do templo do Senhor, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do Senhor, e com os rostos para o oriente; e assim, virados para o oriente, adoravam o sol.” (Ezequiel 8:10-11, 16) Para quem não sabe, Jaazanias não era filho de “satã” (fazendo um trocadilho), mas sim o sumo sacerdote, o principal líder religioso daquela época.
Massivamente se tem pregado sobre cura, que Jesus cura a todos, colocando uma ênfase sem par nessa decisão que reside totalmente na disposição divina de conduzir a vida de cada um de nós. É uma questão de fé, um valor divino e não é uma determinação humana, como querem impor alguns bispos/pastores/apóstolos aos seus liderados para impressioná-los com o intuito de dominação (controle da massa); pérfido maquinação e desejo humanos.
Quando Jesus se ofereceu ali na cruz pelos pecados dos homens, ele estava abrindo um caminho até o Pai Celeste. E dali, daquela cruz, ele dizia a uma mulher hoje, amargurada pelo abandono do marido que a trocara por outra: “Eu sei o quanto é difícil para você ser traída pelo seu esposo, pois eu também fui traído por alguém que comia junto comigo no meu prato.” Ele não prometeu trazer o marido de volta! Daquela cruz ele dizia a um sofredor pelo câncer: “Eu sei o quanto dói o seu corpo, pois as chicotadas, a coroa de espinho, os pregos nas minhas mãos e nos meus pés, me trazem dor lancinante.” Ele não garantiu cura ao moribundo! Quando esticado e dependurado naquela cruz ele olhava para um pobre jovem: “Eu sei o quanto é difícil ser desprezado e desamparado por outro ser humano (que é tão igual a você) e ser considerado um indigente, porque fui cuspido, rejeitado, escarnecido e humilhado como poucos sobre a face da terra.” Ele não afirmou que iria colocá-lo ao lado da maior autoridade humana para engrandecê-lo, dizendo: “será um homem de negócio e próspero!” Enquanto vivia seus últimos episódios de busca por ar, Jesus dizia ao abandonado: “Eu sei o quanto é doloroso ser deixado só, pois todos os meus amigos me deixaram e foram embora, quando eu mais precisava deles!” Ele não assegurou que daria outro pai, outra mãe, uma nova família ou muitos amigos!”
Que mensagem do Evangelho é essa que tem sido pregada, principalmente na televisão e no rádio, que Jesus Cristo resolve tudo, cura a todos e nos tira, como que por um passo de milagre (para não dizer mágica) desse mundo decaído, para viver uma vida vitoriosa, sem choro, sem tristeza, sem angústias, sem morte ou doenças? Jesus Cristo não promete que nesta terra, enquanto aqui vivermos, toda dor deixará de existir, toda a angústia desaparecerá, toda moléstia não nos tocará, pois até mesmo toda a criação geme pelo pecado.
Não é porque um pastor “cheio da unção” vai orar pelo doente que ele será curado, mas sim, porque naquele momento, a vontade de Deus se fez presente, onde a fé do oprimido, o curou! É a fé em Cristo Jesus que nos cura e nos salva. Nos dois versículos citados na abertura desta postagem, a ênfase de Jesus está na fé e incredulidade e não na cura. A fé é um dom divino, portanto, tudo se resume nEle, por Ele e para Ele.
Jesus Cristo pode qualquer coisa? Claro que sim, pois ele é Deus, quanto a isso não tenho dúvida alguma; Ele tudo pode! Ele pode remover a montanha e quer, mas será que é o momento da cura que nos faz conhecer mais quem Ele é? É a cura que faz das pessoas seguidoras do Mestre da Galiléia? Dos curados por Jesus, não há nenhum relato de que eles se posicionaram ao lado dele para protegê-lo da crucificação, seguindo-o até a morte. E se Jesus não retirar a montanha no hoje ou até nunca removê-la é porque Ele não nos ama? Será que Ele tem prazer em nos ver sofrer? Não, nunca. Ele sempre tem um propósito maior, um objetivo, um algo para ser gerado em nós, pois “sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” (Romanos 8:28). E como eu sei bem disso!
Amo a Jesus por quem Ele é, o Salvador amado. Amo um Jesus Cristo que está interessado em curar minha visão distorcida da vida, corrigindo minha miopia, hipermetropia, cegueira espirituais; que me salva de mim mesmos, da servidão eterna do pecado que tudo destrói. Não amo a Jesus porque Ele cura o soma! Isso é um plus apenas. Se por um descuido meu um dia adoecer no corpo e Ele decidir não me curar, vou amá-lo tão intesamente como sempre o amei. A decisão dEle não mudará a disposição do meu coração, da minha alma de um dia conhecê-lo na sua plenitude para tudo compreender e não na minha pequenez infame, na minha natureza depravada, egoísta que sempre "exige", "demanda" uma explicação. Estou mais interessado que Ele use a trajetória da minha vida para trazer honra a quem Ele é do que a minha honra o coloque aonde eu penso que Ele deve estar.
Sendo bem franco, e creio que por Ele nos amar, Jesus Cristo nos diz hoje: “Se quiseres, Eu te ajudarei nos momentos de revolta pela traição que sofreu”; “Se me buscares, Eu amenizarei a agonia da tua dor”; “Se desejares, Eu andarei ao teu lado quando todos te desprezarem, pois amo profundamente os rejeitados”; “Eu vou ser o teu pastor, o teu irmão mais velho, e o meu Pai será teu Pai Celeste para todo sempre.” Não vai tardar, um pouquinho mais e Ele há de voltar!
Jesus Cristo nos promete claramente, em dois textos, uma vida eterna ao seu lado, em um lar celestial onde não haverá mais choro, morte e dor. Veja: "Porque o Cordeiro que está no meio do trono os apascentará, e lhes servirá de guia para as fontes das águas da vida; e Deus limpará de seus olhos toda a lágrima." (Apocalipse 7:17); "E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas." (Apocalipse 21:4)
E se tivermos que passar por angústias, dores, choros e tristeza? Está tudo certo, é assim mesmo. Cabe a nós lançar sobre Deus todas as nossas ansiedades, conforme nos instrui o amado Pedro na sua carta em 1 Pedro 5:7. Que época gostosa aquela do tempo dos Vencedores por Cristo, que tinha a música que dizia assim:
Ah
Como é bom poder
Aos pés da cruz
Depositar
Este meu fardo
Pesado e árduo
De carregar
E não ter que andar
Ansioso de nada senão
A Deus tudo levar
grata e súplice oração
E a paz de Deus então
Mente e coração guardará
Cristo Jesus
Ah
Como é bom poder
Aos pés da cruz
Depositar
Este meu fardo
Pesado e árduo
De carregar
E não ter que andar
Ansioso de nada senão
Sobre Ele lançar
Cada problema, cada aflição
E a paz de Deus então
Mente e coração guardará
Cristo Jesus
Ah
Como é bom poder
Como é bom saber
Muito difícil viver dessa forma e com essa esperança? Só pela Graça Divina? Bem-vindo a vida do discípulo de Cristo.
É isso aí, fique na paz.
Escrito e publicado aqui por Éber Stevão
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