quarta-feira, 10 de junho de 2009

ACEITAÇÃO DE JESUS CRISTO DURANTE O LOUVOR: QUE COISA É ESSA?

Há algum tempo atrás, um amigo me contou que Deus estava fazendo coisas "tremendas" na sua comunidade e que a cada culto, no momento do louvor, aproximadamente 20 a 30 pessoas iam para frente para aceitar a Jesus quando o pastor fazia o apelo. Eu achei aquilo estranho demais e pedi para que ele me explicasse melhor. Ele comentou que o poder do Espírito Santo era tão intenso, devido a unção dos pastores, não era nem mesmo necessário o pregação para que as pessoas aceitassem a Jesus. O que? Combati radicalmente: "Você deve ter enlouquecido junto com os seus pastores! Essa não é a verdade do Evangelho e esse é mais um movimento excêntrico no meio evangélico." Ele ficou sem saber o que dizer e perguntou o que havia de errado no que dissera e queria saber o motivo de eu ter ficado tão incomodado com o que ele achava que seria um grande momento de unidade espiritual na nossa conversa.

Judas, o irmão de Jesus Cristo, que viveu ao lado dEle e certamente aprendeu sobre a dissimulação, dúvida, a controvérsia de seu próprio "irmão" se dizer o Filho Unigênito de Deus, ressaltou na sua carta a absoluta necessidade de que os cristãos fiéis têm de ser guerreiros da verdade.

O fato de pessoas estarem aceitando a Jesus Cristo como Salvador no momento do louvor nas comunidades/igrejas, sem terem ouvido o Evangelho, faz com que eu tenha a necessidade de aqui compartilhar o meu sentimento, pois entendo que essa corrente está tomando corpo nas igrejas cristãs. Aceitar a Jesus Cristo como Salvador e fazê-Lo Senhor sim, mas não dessa forma, jamais.

Não quero chamar esse movimento de heresia, mas creio que faz parte da genuína apostasia, uma vez que nega totalmente a eficácia da pregação da verdade do Evangelho de Jesus Cristo, para que as pessoas por Ele se salvem, pois Ele nem precisa ser citado para que as pessoas o aceitam como seu Salvador. Quem sabe essa seja a procura, pessoas à busca de um salvador, mas não um Senhor.

Precisamos amar a verdade de Cristo e examinar as coisas que acontecem nas igrejas sempre de forma crítica, retendo só o que é bom ou o bem. E isso é bíblico (ver I Tessalonicenses 5:21).

Certamente não há qualquer fundamento para esse tipo de "marola" evangélica. Aceitar a Jesus Cristo não é um ato "emocional" ou de uma experiência etérea extra-corpórea. Nunca li nada na Palavra de Deus que nos pede para ficarmos louvando a Deus até que os incrédulos sejam levados a aceitar a Jesus Cristo como Salvador.

Aceitar a Cristo, é uma atitude de vida, um ato consciente que alguém faz após ter escutado e sido (seus pecados) confrontado com a Mensagem das Boas Novas do Evangelho, através de uma atuação profunda do Espírito Santo que dá uma convicção de que Jesus Cristo é o Filho de Deus, para então, aceitá-lo como Salvador e Senhor. Essa decisão significa, sumariamente, em uma morte do eu, uma renúncia para as coisas desta vida, para se viver uma nova vida nEle e fazer parte dos seus sofrimentos, como nos ensinou o apóstolo Pedro: “Porquanto para isto mesmo fostes chamados, pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos.“ (1 Pe 2.21)

Li um texto muito interessante e que se encaixa exatamente com o meu acima citado incômodo, pois ele não se cala em meu coração. Irei reproduzir uma parte literal do texto. Segue abaixo.

"Quando as falsas doutrinas não são combatidas, elas geram mais confusão e atraem mais pessoas superficiais e insinceras para dentro do aprisco. Se a apostasia não for resistida com vigor, ela se propagará como fermento por meio dos seminários, das denominações, das agências missionárias e de outras instituições cristãs. A falsa doutrina ataca a igreja como um parasita, afetando nosso testemunho coletivo, imunizando as pessoas contra a verdade genuína do evangelho, fazendo proliferar 'discípulos' falsos e insinceros e enchendo a igreja com pessoas que, na verdade, são incrédulas. Servindo-se desses meios, a apostasia tem conquistado igrejas e denominações. De fato, isso já aconteceu, inúmeras vezes, em toda a história da igreja. Tem acontecido especialmente, em grande escala, neste último século e meio, onde quer que se propaguem o modernismo, o liberalismo teológico, a neo-ortodoxia, a 'teologia de processo' e uma hoste de idéias semelhantes. Denominações inteiras (incluindo muitas daquelas que, no passo, proclamavam com clareza o evangelho) foram deixadas em falência espiritual, porque a heresia e a incredulidade foram toleradas, ao em vez de serem combatidas. Obviamente, a causa da verdade é lesada quando isso acontece. As pessoas que abraçam a apostasia são destruídas por ela. As igrejas murcham e morrem por causa da apostasia. Considere o fato de que, já no final do século 1, quando o apóstolo João escreveu Apocalipse 2-3, cinco das sete igrejas na Ásia Menor estavam começando a se desviar da fé ou já eram apóstatas. (Sardes já era apóstata, e Laodicéia estava cambaleando no precipício da rejeição final). A mensagem central de Cristo a todas aquelas igrejas, exceto duas, incluía a ordem de lidar com os apóstatas no meio delas. A batalha pela verdade na igreja sempre foi um conflito muito, muito difícil, mas necessário."

Se esse texto não lhe toca, não lhe diz respeito, algo está muito errado com você e os valores da sua fé em Jesus Cristo precisam ser revisados profundamente para que você caminhe na luz e clareza da verdade. Não se engane com a mentira e tampouco se iluda com ela, pois o levará à morte eterna.

Os evangélicos aceitam muito facilmente qualquer um que se levante pregando algo parecido com o Evangelho, mesmo que ele(a) não pregue a verdade ou a pregue pela metade ou, ainda, insira mentiras no meio da verdade. Interessantemente, para os Peruanos, há um ditado: "Uma meia verdade é uma mentira inteira (completa)". Até parece que os evangélicos não colocam à prova as coisas pregadas por aquela pessoa, e essa atitude os distanciam grandemente da igreja (crentes) de Beréia (ver Atos 17:11).

Até arrisco dizer que mesmo que seja o próprio satanás pregando um outro evangelho, parecido com o verdadeiro Evangelho de Cristo, eles preferem aceitar do que confrontá-lo com a Palavra de Deus. Fazem isso sei lá o motivo, talvez pensem: "Vai que o diabo se converteu!"

Hoje qualquer pessoa que defenda idéias e inovações, por mais esquisitas que sejam, é convidada a participar do diálogo evangélico ou até mesmo a ministrar do púlpito nas igrejas. Agora, se uma outra pessoa indaga com seriedade a exatidão bíblica de uma doutrina que virou onda no movimento evangélico, certamente será silenciado pelos reclames dos demais que o chamam de "caçador de heresias" ou ainda desprezado como um alarmista perturbador da ordem e da paz. Qual ordem mesmo? Qual paz?

Alegam eles que uma conversa é espiritualmente mais edificante do que uma controvérsia, e a fraternidade é sempre melhor do que um conflito, mesmo que seja uma luta pela verdade. Isso na minha concepção é um absurdo!!!

Para concluir: cuidado! O período da apostasia do qual Jesus Cristo falou já se iniciou sobre a face da terra, e ele traz a mentira de que a verdade pode perfeitamente abraçar todas as religiões não cristãs e conviver harmoniosamente com elas. Ainda, cada vez mais, no meio evangélico, teremos pessoas lhe convidando para irem às suas comunidades/igrejas, afirmando que "coisas tremendas de Deus" estão ali acontecendo e que as pessoas quando lá vão, sentem "arrepios e tonturas" (até mexem a cabeça e corpo de foram cambaleante como se tivessem possuídas), sinal da presença de Jesus Cristo naquele local, mesmo se a mensagem dEle não estiver sendo pregado naquele lugar.

Porém, eu, prefiro mais obedecer a Jesus que disse: "Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui, ou ali, não lhe deis crédito; Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. Eis que eu vo-lo tenho predito. Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais. Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis. Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem. Pensem nisso e deem glória a Deus pois o fim está próximo." (Mateus 24:23-27)

É isso aí. Fique na paz.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

terça-feira, 9 de junho de 2009

O CHAMADO DE ISAÍAS É IGUAL AO “IDE” DE CRISTO PARA NÓS

Texto: "Depois ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim". (Isaías 6:8)

No primeiro versículo do capítulo 6 do livro de Isaías, lemos que o rei Uzias havia morrido e o profeta teve uma visão de Deus, da Sua glória e majestade, que o deixou assombrado. Parece que assim também é conosco, precisamos que Deus nos tire algo precioso, nos subtraia de algo que está impedindo para o vermos na Sua plenitude. Como está escrito em Ezequiel 24:16 “...tirarei as delícias dos teus olhos...”.

O profeta Isaías, quando percebe que está na presença de Deus, sente-se um homem de lábios impuros e que está vivendo com um povo de lábios que não confessam os seus pecados, tampouco glorificam a Deus (ver Isaías 6:5). Mas um serafim trouxe uma brasa viva que estava no altar de Deus e com esse fogo ardente, tirou a iniquidade que estava em Isaías (ver Isaías 6:6). Esse é o fogo do Espírito de Cristo do qual o profeta João Batista falou que seríamos batizados poderosamente nele: “mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; cujas alparcas não sou digno de levar; ele vos batizará com o Espírito Santo, e com fogo.” (Mateus 3:11b)

Quando nos achegamos a Deus, através do sangue derramado na cruz do calvário do Senhor Jesus, que nos purifica de todo o pecado (ver Mateus 26:28, Colossenses 1:14 e I João 1:7), e essa é a Graça maravilhosa do Pai Celestial para nós, percebemos quem realmente somos. Note que Isaías é dirigido a confessar o seu pecado e só então, torna-se limpo.

No livro do Salmista, Davi orando a Deus diz que "...da Sua boca saiu fogo que consumia; carvões se acenderam dEle." (Salmo 18:8b). A santidade de Deus é um fogo consumidor e precisamos ser passados por esse fogo purificador.

Estando na presença de Deus, Isaías sente o cogente chamado do Senhor e se coloca à disposição, como servo, voluntariando-se a ir aonde fosse enviado. Que desprendimento!

Deus quer de nós essa mesma disposição que houve em Isaías, principalmente agora nesses dias, pois vivenciamos dias maus e precisamos discernir os tempos em que vivemos; são tempos do fim; tempos que Jesus mesmo chamou de "final dos tempos".


Como Deus não muda e nele “não há mudança nem sombra de variação” (Tiago 1:17), o mesmo chamado de Isaías é o “ide” feito pelo Filho a todos nós em Mateus 28:19. Os campos estão brancos para a ceifa, disse Jesus em João 4:35 e Mateus 13:39, e Ele nos pede para levantarmos os olhos para as terras.

Quero que seja tocado pelo do "ide" do Mestre da Galiléia, o nosso Senhor Jesus, o Deus vivo que pergunta ainda hoje "quem irá por Mim levar a Minha palavra e a Minha salvação aos povos?"

Desejo do fundo do meu coração, que você se disponha a ir; que seja um servo, uma serva. O servo habitualmente se importa com os sentimentos dos outros ao invés de se concentrar nos seus próprios. Também, nesse sentido, os interesses e desejos de Deus devem vir antes das necessidades e vontades nossas. É um chamado para morrer para si mesmo e viver para Ele. Não é fácil nem simples, mas se estivermos focados nEle, os nossos olhos serão abertos para aqueles a quem Deus quer nos enviar para servir.

Quando estiver resoluto, como foi Isaías, resolvendo a questão e aceitando o fato de que em Cristo você não têm direitos, desse momento em diante você está livre de carregar a responsabilidade para o seu futuro. Sua vida não é mais sua; ela está nas mãos do seu Senhor. E a coisa boa a saber é que Deus pode cuidar do seu futuro melhor do que você jamais poderá. Portanto, não tenha medo de se candidatar a ir, perto ou longe, ao vizinho (Jerusalém) ou aos povos da terra (Judéia), às nações (Samaria), às tribos desse mundo. O Senhor estará consigo, Ele mesmo lhe acompanhará. Confie nEle, Ele não falha e nunca falhará.

Oro para que esta palavra toque o seu coração e você seja abençoado.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

quarta-feira, 3 de junho de 2009

UMA PARCERIA QUE NÃO INTERESSA AOS SANTOS

Texto
“Os inimigos das tribos de Judá e Benjamin souberam que os que haviam voltado da Babilônia estavam construindo de novo o templo do Senhor, o deus de Israel. Então foram falar com Zorobabel e com os chefes das famílias. Disseram o seguinte: - Queremos construir o Templo junto com vocês. Nós adoramos o mesmo Deus que vocês e temos oferecido sacrifícios a ele desde o tempo de Esar-Hadom, rei da Assíria, que nos mandou morar aqui. Porém Zorobabel, Josué e os outros chefes das famílias israelitas responderam: - Não precisamos que vocês nos ajudem a construir um templo para o Senhor, nosso Deus. Nós vamos fazer isso sozinhos, como Ciro, rei da Pérsia, mandou. Então a gente daquela região fez tudo para desanimar os israelitas e para pôr medo neles a fim de parar a construção. Além disso, deram dinheiro a certos funcionários do governo para que estes atrapalhassem os planos dos israelitas. E os inimigos fizeram isso durante todo o tempo em que Ciro foi rei da Pérsia, até ao reinado de Dario, rei da Pérsia." (Esdras 4:1-5)

Buscar a Deus nas madrugadas é algo que tem motivado minha vida intensamente. Orando a Deus no dilúculo de hoje, e lendo a Sua palavra, o Senhor trouxe entendimento e revelação acerca do texto acima. O texto é um pouquinho mais longo do que o usual, mas irá lhe abençoar muito. Tire 5 minutos do seu tempo hoje para lê-lo.

O rei Ciro, tocado pelo Senhor e em cumprimento de uma profecia dada pelo profeta Jeremias, se encarregara de construir um templo em Jerusalém. Ciro era nada mais nada menos do que o governador do mundo inteiro (veja Esdras 1:2b) e recebera um chamado divino para sua vida. Não é maravilhoso, ver que Deus chama e usa até mesmo uma pessoa que não faz parte do seu povo para cumprir o Seu intento? Agora, veja como satanás se porta para tentar frustrar os planos de Deus. Leia o texto abaixo atentamente, pois quero levar você a perceber a sutileza do inimigo, fazendo o caminho totalmente inverso.

O povo de Judá era constituído pela própria tribo de Judá e também pela tribo de Benjamin. O povo havia voltado do cativeiro da Babilônia e juntamente com o sacerdote Josué, filho de Jozadaque, entre outros, havia construído um altar ao Deus do povo de seus antepassados para nele ofertar os sacrifícios que estavam determinados na Lei de Moisés. Havia uma grande alegria no meio do povo porque o templo de Salomão, que havia sido totalmente destruído, começava a ser reedificado. Era um novo templo, uma nova fase. Em saindo do nosso cativeiro da nossa vida, precisamos levantar um altar a Deus, ofertando totalmente a nossa vida para Ele, e por ser um novo tempo, precisamos nos alegrar.

Quando os inimigos de Judá e Benjamin souberam que eles estavam empenhados no chamado divino, tentaram atrapalhar esse chamado.

Observe como satanás é astuto, pois ele envia esses inimigos para se envolverem na construção do templo, dispondo-se a ajudar. Você já viu alguém ajudar o seu inimigo? Jesus pede para nós amarmos nossos inimigos (Mateus 5:43a), mas não é isso do que esse trata o texto, de forma alguma.

Quando Zorobabel e Josué dissera que não precisavam deles para construir um templo para o Senhor, seu Deus, o posicionamento dessas pessoas, que até então parecia o mais nobre possível, até mesmo disseram que adoravam o mesmo Deus, muda radicalmente, pois os versículos 4 e 5 desse capítulo são bem claros acerca disso, afirmando que esses inimigos fizeram de tudo para desanimar o povo de Deus, a fim de parar a construção e inclusive subornaram o governo para atrapalhar a obra. Observe que eles atacaram desta forma durante todo o reinado de Ciro até o reinado de Dario.

Certamente aprendemos com isso que satanás fica tão furioso quando recebemos uma ordem de Deus na nossa vida, ou quando temos uma visão clara do nosso chamado em Deus, que ele se opõe impetuosamente. A luta não era contra a carne, como não é na sua e na minha vida. É contra as ostes espirituais da maldade, como afirma Efésios 6:12.

Como o inimigo é sujo e ardiloso, não duvide nunca disso, e quando a nós se opõe, ele não se mostra contrário, no princípio. Ele manda seus demônios para nos dissuadir, e até mesmo pessoas bem intencionadas surgem no nosso caminho para fazer parte do nosso chamado, com toda a vontade de nos ajudar, porém sem o mesmo chamado ou visão. Não servem ao mesmo Deus. Precisamos saber dizer não. e dizer "não" tem nada a ver com não amarmos aos nossos inimigos, conforme o ensinamento da Graça de Deus revelado em Cristo Jesus. Vamos na força do nosso Deus. “Alguns confiam nos seus carros de guerra, e outros, nos seus cavalos, mas nós confiamos no poder do Senhor, nosso Deus. Eles tropeçarão e cairão, mas nós nos levantaremos e ficaremos firmes” (Salmo 20:7).

Quando tomamos essa atitude, firmados na natureza certeira do chamado, o diabo fica ainda mais furioso e aí ele se revela quem realmente é; o inimigo das nossas almas. Ele tentará atrapalhar, impedir, fará de tudo para que desistamos do chamado. Você já viu o inimigo querer ajudar ao Senhor? Eu nunca, portanto não se deixe dissuadir.

Agora, veja a atitude desses homens de Deus: “Nós vamos fazer isso sozinhos, como Ciro, rei da Pérsia, mandou.” (Esdras 4:3c) Eles não deixaram dúvidas, estão obedecendo a Deus, pois o Senhor tinha determinado ao coração do rei fazer o templo. Portanto, obedecer a Ciro, naquele contexto, era indiretamente obedecer a Deus.

Quantas vezes Deus nos fala através de um pastor, irmão, sonho, uma profecia, revelação e deixamos que as coisas desse mundo, as suas "urgências" nos desviem a atenção. Satanás quer que estejamos tão ocupados, a tal ponto de não termos tempo para ouvir a Deus, tampouco obedecê-Lo.

Clamando a Deus, quero encorajá-lo(a) a receber um vinho novo que é derramado somente pela Graça divina. Peça a Ele que também lhe dê um odre novo. O inimigo não pode tocar na sua vida, mas ele usará outros recursos para lhe impedir, até mesmo proporá uma parceria para lhe ajudar. Pode imaginar isso? Caso aceite, ele lhe destruirá no caminho. Confira: satanás faz o que quer com Jó, mas somente não pode matá-lo (Jó 2:6); satanás estava à direita de Josué, o grande sacerdote, pronto para acusá-lo (Zacarias 3:1b); Jesus foi levado pelo Espírito Santo ao deserto para ser tentado pelo diabo (Mateus 4:1); satanás é o nosso delator que nos acusa de dia e de noite, diante do nosso Deus (Apocalipse 12:10b) e essa forma de acusação é claramente manifesta em Esdras 4:15: “que o senhor mande fazer uma investigação nos arquivos dos seus antepassados. Se fizer isso descobrirá que Jerusalém é uma cidade rebelde” e também em 4:19 que diz assim: “Então mandei que fizessem uma investigação, e descobriu-se que, desde os tempos antigos, Jerusalém tem se revoltado contra a autoridade do rei e que ela sempre esteve cheia de rebeldes e de criadores de caso.”
Lendo esses textos acima, você acha que é o único imune ao inimigo? Devido a natureza de satanás, que é ser nosso delator, precisamos sempre nos humilhar, arrepender dos nossos pecados e erigir um altar de santificação e separação a Deus.

Assim sendo, esteja bem alerta nesses dias maus que estamos vivendo. Jesus nos mandou vigiar e orar (Mateus 26:41a). Deus está, claramente, nos chamando, seu povo, para nos envolvermos na colheita final. Não se destraia e nem se associe aos inimigos de Deus, para que a obra não pare. Seja firme! Lembre-se: “Fiel é aquele que vos chama.” (I Tessalonicenses 5:24)

É isso aí. Com Graça, em Cristo.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

segunda-feira, 1 de junho de 2009

FALSOS PROFETAS ENGANANDO A MUITOS - Parte II

Essa é uma meditação um pouco mais extensa, pesada, mas peço encarecidamente que a leiam e prestem muita atenção. Caso sintam vontade de enviar para outras pessoas do seu relacionamento, por favor, assim o façam.

Texto: “existirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos.” (Mateus 24:11)

Esta é a segunda de uma série de duas palavras proféticas para os dias finais em que estamos vivendo. Uma delas já foi escrita, Falsos Profetas Enganando a Muitos – Parte I, e foi direcionada para os líderes das igrejas evangélicas/protestantes. Essa segunda, é direcionada aos líderes das igrejas católicas. Esse é um alerta para a Igreja do Senhor Jesus Cristo, a fim de que ela se una no Brasil.



O Senhor Jesus Cristo ama os católicos(as). Desta forma, essas palavras não são dirigidas aqueles(as) irmãos/irmãs católicos(as), que não adoram imagens de escultura feitas por mãos de homens, que têm ao Senhor Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor pessoal, e que obedecem a sua Palavra, pois “Se alguém me ama, obedecerá à minha palavra. Meu Pai o amará, nós viremos a ele e faremos morada nele. Aquele que não me ama não obedece às minhas palavras.” (João 14:23)


Vamos, primeiramente, a alguns pontos históricos.

O teólogo germânico Adolph Harnack, no seu livro “A Essência da Cristandade” diz assim: “A Igreja de Roma... colocou-se no lugar do Império Romano que dominava o mundo, do qual ainda é a sua continuação atual... O papa, que denomina-se a si mesmo ‘Rei’ e ‘Pontifex Maximus’, é o sucessor de Caesar”. Essa é a única igreja que exerce ambos poderes, político e religioso, tendo um líder, embaixadores e influência política.

A igreja reinou por 1260 anos começando quando o imperador Justiniano, em 533, reconheceu a supremacia eclesiástica do papa como o cabeça de todas as igrejas dos territórios ocidentais e orientais do Império Romano.


Contudo, foi somente em 538 A.D., quando o papado foi efetivamente liberto do seu último oponente ariano, os Ostrogodos, que o igreja surgiu como a principal figura política do Ocidente.
A Igreja Católica Romana recebeu seu golpe em 1798, quando Napoleão mandou prender o papa Pio VI na França. “Em 1798, o General Berthier entrou em Roma, aboliu o governo papal e estabeleceu um governo secular.” (Enciclopédia Britânica, edição de 1941)

Com o passar dos anos, o poder subiu na cabeça da liderança dessa igreja, governando com brutalidade, sendo que “Devemos classificar a Inquisição… como uma das manchas mais negras dos registros da humanidade.” (Will Durant, The Story of Civilization, vol. 4, 1997. p.78)

Durante a Idade Média, a Igreja Católica Romana exerceu forte influência na Europa, e todos os cidadãos eram obrigados a serem católicos romanos. Qualquer comportamento que não representasse total submissão ao papa era punido com a tortura ou a morte. Isso levou o sistema católico romano a se tornar uma das religiões mais perseguidoras que o mundo já conheceu, segundo Vicars of Christ: the Dark Side of the Papacy, de Peter de Rosa, p. 180, 1989.

À medida que aumentava o poder do pontificado, esse poder subjugava não só os seus seguidores, mas também governos e reis da Europa. Com esse fim, os papas emitiram várias encíclicas para fortalecer sua autoridade sobre os reis da Europa: “É a função do pontificado pisotear reis e imperadores.” (J.J. Ignaz Döllinger, The Pope and the Council, The Columbia Encyclopedia, 6a. ed., 2001. p. 35)

“O medo e, em seguida, a fúria e os trovões de nossa vingança; porque Jesus Cristo designou a nós [os papas] com sua própria boca como juízes absolutos de todos os homens; e os próprios reis estão subordinados à nossa autoridade.” (Papa Nicolau I 858-867 d.C.).

Wow, forte essa! Não me lembro de Jesus Cristo ter falado isso com sua própria boca. Jesus Cristo disse: “Tu és Pedro, e sobre esta (EU MESMO, JESUS CRISTO) pedra edificarei a minha igreja.” (Mateus 16:18a ênfase minha). Desse texto bíblico totalmente distorcido, deturpardo, corrompido, surge a afronta diabólica de satanás, para enganar a muitos, dizendo que Pedro foi o primeiro papa. Iremos explanar mais detalhadamente sobre isso mais abaixo.

Mateus 16:15-19 revela-nos que o Senhor estabeleceria a Sua Igreja, como assim o fez. Mas não sobre Pedro ou qualquer outro apóstolo. Quando perguntou aos discípulos quem era Ele, Pedro, inspirado pelo Espírito Santo afirmou: “Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo.” (Mateus 16:16)

A Pedra sobre a qual o Senhor edificaria a Sua Igreja era a afirmação de Pedro: “Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo.” (Mateus 16:16b). Se houver dúvidas quanto a isto, deveríamos perguntar: Ô Pedro, quem é a Pedra afinal? “E, chegando-vos para Ele, PEDRA VIVA, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa. Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual… Eis que ponho em Sião a PEDRA principal da esquina, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido. E assim para vós, os que credes, é preciosa, mas para os rebeldes, a PEDRA que os edificadores reprovaram essa foi a principal da esquina: e uma PEDRA de tropeço e Rocha de escândalo, para aqueles que tropeçam na Palavra.” (1 Pedro 2:4-8, ênfase minha) Deste modo, é evidente que Pedro refere-se a Cristo.

Outro texto também não deixa dúvidas quanto a isto: “Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que JESUS CRISTO É A PRINCIPAL PEDRA DA ESQUINA; no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor.” (Efésios 2:20-21, ênfase minha)

Caso esteja lendo esses versículos na Bíblia Ave Maria, verá o subtítulo que foi acrescentado dizendo: “Cristo é a Pedra Angular”, referindo-se a Efésios 2.20a: “Jesus Cristo é a principal pedra da esquina”. Por que os católicos não são ensinados sobre isso, hein padres? Por que são mentirosos como satanás é?

Em Mateus 21:42 está escrito: “Diz-lhes Jesus: Nunca lestes nas escrituras: a pedra que os edificadores rejeitaram, essa foi posta por cabeça do ângulo.” Nesse texto de Mateus, Jesus cita Salmo 118:22-23.


“De todos os pais que interpretaram estas passagens nos Evangelhos (Mateus 16.18; Joao 21.17), nem um só as aplica aos bispos romanos como sucessores de Pedro… Nenhum deles explicou a rocha ou fundamento sobre a qual Cristo iria construir Sua Igreja como sendo o oficio dado a Pedro para ser transmitido aos seus sucessores, mas eles entendiam que se tratava ou do próprio Cristo, ou da confissão de fé de Pedro em Cristo; com freqüência ambas eram aceitas.” (Texto do historiador católico romano chamado J.J. Ignaz von Döllinger, The Pope and The Council, 1869. pg.74)

Mas, vamos adiante na nossa descrição histórica.

Um longo artigo encontrado na Enciclopédia Católica, vol. 12, página 266, descreve a autoridade da Igreja Católica Romana ao punir "hereges", cujo único crime fora o de serem fiéis cristãos que acreditavam na Bíblia. Essa mesma Bíblia que eu e você (acho eu), meu irmão católico, cremos hoje.

É dito que “Por professarem fé contrária à Igreja de Roma, a história registra o martírio de mais de cem milhões de pessoas.” E “Que a Igreja de Roma derramou mais sangue inocente do que qualquer outra instituição que tenha existido na humanidade não será colocado em dúvida por nenhum protestante que possua bons conhecimentos de história. É impossível formar uma idéia completa do enorme número de vítimas, e é quase certo não existir poder de imaginação capaz de compreender adequadamente o seu sofrimento.” (W. E. H. Leeky , History of the Rise and Influence of the Spirit of Rationalism in Europe, vol. 2:32, ed. 1910). Pelo visto, Hitler foi “fichinha” perto do massacre da Igreja Romana. Ou é o mesmo satanás matando, só que disfarçado com capa diferente?

Fui procurar e descobri que a Bíblia católica diz claramente: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça.” (I João 1:9) Não está escrito: “Se confessarmos ao pastor, padre ou papa os nossos pecados...”. Portanto, essa igreja PRECISA pedir perdão a Deus pelo sangue inocente derramado, confessando seus pecados. Houve um pedido de perdão pelo papa João Paulo II, mas a arrogância não deixou os corações dos padres, papas e muito menos da igreja católica.

Católicos bem informados prontamente confirmam a falsidade como um meio de vida dos papas. Hans Kung, teólogo e padre católico, que atuou como consultor no Concílio Vaticano II (1962-1965), afirmou que, no início do século V, os papas “expandiram decisivamente seus poderes com falsidades explícitas” (Hans Kung, The Catholic Church: A Short History, 2003. p.61). Um dos melhores exemplos dessas falsificações é o documento Doação de Constantino, de 30 de março de 315 d.C., que a Igreja Católica Romana falsificou para expandir seu poder e autoridade. Com esse documento falso, no século VIII o papa Estêvão III convenceu Pepino, rei dos francos, de que os territórios dos lombardos foram doados por Constantino à Igreja Católica Romana. Isso levou Pepino a lutar contra os lombardos e a usurpar as cidades para o papa. Em 1440, um assistente do papa, chamado Lorenzo Valla, provou que o documento foi forjado; apesar disso, nenhum papa depois disto admitiu nem confessou a falsificação. Até hoje, existe uma inscrição no batistério de São João Latrão, em Roma, perpetuando o falso documento.

Na encíclica do papa Gregório XI, de 1372 d.C., intitulada In Coena Domini, o papa anunciou o domínio do pontificado sobre todo o mundo cristão, secular e religioso, e excomungou todos que não obedeceram aos papas e não lhes pagaram tributos. A encíclica foi confirmada pelos papas seguintes e, em 1568 d.C., o papa Pio V jurou que ela permaneceria como uma lei eterna. Uma demonstração prática da afirmativa acima foi o tratamento que o papa Gregório VII dispensou ao rei Henrique IV, imperador da Alemanha, em 1077 d.C. Quando o rei pareceu indiferente à autoridade do papa, este o excomungou e destronou. Decidido a fazer as pazes com o papa, Henrique atravessou os Alpes em pleno inverno como prova de humildade. Ao chegar ao castelo do papa, Henrique teve que aguardar permissão para ver o papa no pátio ao ar livre, descalço, com a cabeça descoberta e em trajes miseráveis. O rei precisou jejuar e confessar-se por três dias até o papa conceder-lhe o perdão.

Vejamos algo interessante. “CIDADE DO VATICANO (AP) - O papa João Paulo II anunciou, na quinta-feira do Ano Novo, uma nova convocação para… a criação de uma nova ordem mundial baseada no respeito à dignidade do homem e à igualdade entre as nações.” (Publicado quinta-feira, 1º. de janeiro de 2004: 9:21 AM (1421 GMT). O interessante é que William Cooper afirma que “A característica principal de todo o sistema do Anticristo - a Nova Ordem Mundial - é uma impostura evidente. De fato, os autores da Nova Ordem Mundial se vangloriam de suas imposturas planejadas, por acreditarem, de forma arrogante, que a grande maioria da população global seja tola e preguiçosa demais para saber o que é melhor para suas vidas. Apenas aqueles que planejaram a Nova Ordem Mundial sabem o que é melhor para o mundo e determinaram que podem alcançar seus objetivos apenas com imposturas intencionais contra as massas pobres.” (Behold a Pale Horse”, 1991. p.49).

Até hoje, 2009, essa pretensão de supremacia sobre os líderes mundiais continua sendo defendida pelo pontificado: “A Sé Suprema [o pontificado de Roma] não é julgada por ninguém. É direito do próprio Pontífice Romano julgar sozinho… aqueles que ocupam os mais altos postos civis de um Estado… Não existe apelação nem recurso a decisões ou decretos do Pontífice Romano.” (The Code of Canon Law, Paulist Press, 1985. pp. 951, 271)

Ah, não é julgado por ninguém? Onde está escrito isso na Bíblia católica? Quem deu esse poder ao Pontífice Romano (papa) julgar sozinho? Por acaso ele é Jesus Cristo? Jesus Cristo disse: “Não julgueis para não serdes julgados” (Mateus 7:1). Pontífice, hoje você está sendo expondo, pois ousa julgar aos outros e coloca-se na posição de Deus. Essa arrogância é diabólica, de satanás, aquela mesma que o fez cair dos céus. Você não cumpre a palavra de Deus, tomando a postura de julgar aos outros. Este, obviamente, não é seu julgamento, mas sofrerá um final!

Estou resoluto, mais do que nunca, em defender a verdade e expor a mentira, inspirado em Judas 1:3-4: “Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da salvação comum, tive por necessidade escrever-vos, e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos. Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus, e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo.” (Ênfase minha) Engraçado, não consigo ler nesse último versículo nada a respeito do papa ser o único dominador!

Em segundo lugar, vejamos algumas citações da liderança da igreja católica que são, no mínimo, bizarras:

“De fato, não é exagero afirmar que, como resultado do caráter sublime de sua função, os padres são como deuses.” Papa Inocêncio III.

Aqui caberia uma pergunta: deuses ou demônios? Não se ofenda, mas não existem outros deuses ou deus. Só existe um Deus, o que passa disso, são demônios. Quem quis ser igual a Deus todos sabemos, satanás. A Bíblia diz em Tiago 2:19 “Crês tu que Deus é um só? Fazes bem; os demônios também o crêem, e estremecem.”

“Ocupamos aqui na terra o lugar de Deus Todo-Poderoso.” (Papa Leão XIII, em sua encíclica de 20 de junho de 1894)

Isso é blasfemar contra Deus! ACORDEM, se arrependam, peçam perdão enquanto é tempo. O Senhor Jesus Cristo pode e quer lhes perdoar!

“O papa é não só o representante de Jesus Cristo, mas também é Jesus Cristo, oculto por um véu de carne.” (The Catholic National, julho de 1895)

Quem se diz Jesus Cristo, só pode ser o próprio Anticristo ou tem o espírito dele. Não se deixem enganar, meus irmãos e minhas irmãs católicos(as)!

“Mas o supremo mestre da Igreja é o Pontífice Romano… [que] requer… completa submissão e obediência da vontade… como a Deus em pessoa.” (Papa Leão XIII, Great Encyclical Letters, p. 193).

Creio que já li a Bíblia inteira 7 vezes, e na minha Bíblia, nada é dito sobre o papa ser Deus. Será que pulei alguma parte? Algum irmão católico poderia me mostrar na sua Bíblia onde isso está explicitado?

A consituição dogmática denominada Lumen Gentium, do Concílio Vaticano II (1964), diz que a única Igreja de Cristo "subsiste" na Igreja Católica.

"Cristo constituiu sobre a terra uma única Igreja e instituiu-a como grupo visível e comunidade espiritual, que desde a sua origem e no curso da história sempre existe e existirá. (...) Esta Igreja, como sociedade constituída e organizada neste mundo, subsiste na Igreja Católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos bispos em comunhão com ele."

Não é um pouco de arrogância assim afirmar, uma vez que a Bíblia católica nada fala a esse respeito? Penso eu que a Bíblia católica é o livro sagrado máximo dessa fé cristã ou agora um documento eclesial está acima da Bíblia? Como os padres caíram tão rápido da graça? “Estou admirado de que tão depressa estejais desertando daquele que vos chamou na graça de Cristo, para outro evangelho, o qual não é outro; senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos pregasse outro evangelho além do que já vos pregamos, seja anátema. Como antes temos dito, assim agora novamente o digo: Se alguém vos pregar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema.” (Gálatas 1:6-9)

Em agosto/setembro de 2007, em documento da Congregação para a Doutrina da Fé, o atual papa Ratzinger reafirmou que a Igreja Católica é a "única verdadeira" e a "única que salva".

Puxa, que interessante, eu achava que os padres, “representantes de Jesus na terra”, professassem uma fé cristã, crendo que Jesus Cristo é o único que salva, uma vez que Ele mesmo falou: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (João 14:6), pois “Eu sou a ressureição e a vida; quem crer em mim, ainda que esteja morto viverá” (João 11:25). Fiquei confuso agora, já não sei mais o que eles seguem, se a Bíblia ou seus mirabolantes devaneios mentais!

Ora, se seguem a Bíblia, por que não professam o que lá está escrito? Mas, se preferem ser orientados pelas próprias palavras humanas ou doutrinas de demônios (“Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios, pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência.” 1 Timóteo 4:1-2), por que enganam o rebanho de Cristo, não falando a verdade? Então, que afirmem seguirem um outro “evangelho” e deixem de ser cristãos!

“E o próprio Deus está obrigado a aceitar o julgamento de seus padres e perdoar ou não perdoar, conforme neguem a conceder absolvição, a menos que a penitência possa assegurá-la.”Dignity and Duties of the Priest, p. 27, New York: Benziger Brothers, editores da Santa Sé Apostólica, 1888.

Desculpe, mas essa passou dos limites! Não dá! Vou parar por aqui, pois meu cerebelo, centro controlador do vômito, já está totalmente afetado, causando-me náuseas.

E se alguém me disser: "Éber, não fica bem falar contra outra religião, seja mais ameno." Tolice sua. Não serei amigo da mentira e nem compactuarei com ela. Segundo, não estou agredindo o catolicismo, estou expondo a satanás ali infiltrado. E meu irmão, não se deixe levar pela conversa mole e fiada do diabo, pois se alguém quer se abraçar e ficar enamorado dele, tudo bem, mais eu não. É hora de você se posicionar, pois "não existe zona neutra - nenhum terreno seguro para os que não assumiram o compromisso nesta guerra. A batalha pela verdade está rugindo" disse Albert Moller Jr. Saiba disso, a verdade não é maleável!

Povo de Deus, escolhidos do Senhor, católicos(as) fervorosos(as), cheios(as) do Espírito de Deus, leiam a Palavra de Deus e obedecem o que ela diz. Obedeçam a Jesus Cristo. Não sejam enganados(as) por falsos líderes, falsos profetas que os(as) levam para fora do redil do Cristo. Somos rebanho do mesmo PASTOR, que é o Senhor Cristo Jesus. “Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido.” (João 10:14)

Satanás, em nome do Senhor Jesus Cristo que é o todo-poderoso, saia do meio da igreja professante de Cristo! Mas se aí for seu trono, então saiam vocês padres e católicos, do meio onde está o trono desse bicho sujo! Ainda há tempo! Essa é a última hora, quem tem ouvidos para ouvir, ouça o que o Espírito Santo diz às igrejas. Amém e amém.

É isso aí. Fique na paz do Amado.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevao


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