sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

CUIDADO COM O "evangelho" DOS ADVENTISTAS - PARTE II

Lendo o Livro "O Despertar da Graça" escrito por Charles Swindoll, pareceu-me bem apropriado o que ele cita: "Crer na graça é uma coisa. Vivê-la é outra".

Os Adventistas não aceitam viver pela Graça, preferindo a arrogância carnal que defendem, com a observância da Lei Mosaica. São legalistas.

Para nosso(s) amigo(s) Adentistas, mas não irmão(s), pois cremos em coisas completamente distintas, fica a mensagem do autor acima:

"Mas, por mais que eu quisesse dizer que todos apóiam nossa busca da liberdade num despertar da graça, não posso. Fique atento, há assassinos à solta! A fim de piorar as coisas, eles são um grupo de pessoas bem organizadas, assustadoras, que não se detêm diante de nada para impedir que você e eu gozemos da liberdade que é nosso direito reclamar. Sei de quem falo, pois já fiz parte deles. O legalismo era a minha segurança e ter a certeza de que outros acompanhassem a minha cadência era a parte principal da minha agenda diária. Mas isso acabou. Já há anos me tornei cada vez mais ciente de um despertamento da graça em minha vida... e nada me trouxe mais alívio ou, verdade seja dita, críticas mais intensas. Era mais seguro antes; mas, desde quando tivemos ordem de seguir pelo caminho da segurança? Cristo certamente não fez isso. Sua mensagem e métodos revolucionários, como veremos, resultaram em confrontos regulares com os burocratas religiosos e organizados da Sua época. Eles estavam entre aqueles que finalmente o penduraram em uma cruz, eu poderia acrescentar. Seguir um líder desses não é seguro. Os movimentos de libertação nunca ofereceram segurança.
Quando os reformadores europeus do século XVI brandiram a tocha da liberdade e se revoltaram contra os legalistas religiosos da sua era, a graça foi o grito de combate: salvação pela graça apenas... um andar de fé sem medo da condenação eterna. A igreja os odiou e os chamou de hereges. Quando o reavivamento do século dezoito e início do dezenove se espalhou através da Grã-Bretanha e América, pregado fervorasamente por John Wesley, Jonathan Edwards, George Whitefield e vários outros porta-vozes de Deus decididos a correr riscos, foi novamente a graça que mostrou o caminho. Houve novamente forte resistência daqueles que fechavam o cenho diante da sua mensagem de liberdade em Cristo. Vale a pena notar que esse movimento abrangente veio a ser conhecido como "O Grande Despertamento". O que venho sentindo hoje é um outro despertar do gênero desses movimentos que fizeram história. Talvez este seja mais bem definido como "O Despertar da Graça", uma mensagem cujo tempo é chegado.
Quase não se passa um dia em que eu não seja lembrado da necessidade de um livro enfatizado a plena extensão da graça, dando às pessoas permissão para serem livres, absolutamente livres em Cristo. Por que? Porque tão poucas o são! Atadas e acorrentadas pelas listas legalistas de "faça" e "não faça", intimidadas e imobilizadas pelas demandas e expectativas de outros, um grande número de pessoas da família de Deus simplesmente existe um círculo apertado de escravidão, ditada por aqueles que se autonomearam nossos juízes e jurados. Já vivemos o bastante como corças assustadas numa mata espessa de regulamentos negativos. Já nos submetemos suficientemente aos "faça" e "não faça" dos reis religiosos da montanha. Já dormimos demais enquanto à nossa volta os matadores da graça cumprem sua obra noturna e sinistra. Isso acabou! É tempo de despertar. A madrugada resplandece com a graça.
Há matadores à solta hoje. O problema é que você não os conhece só de olhar. Eles não usam pequenos botões de identificação, nem levam cartazes advertindo a todos que fiquem à distância. Pelo contrário, vários deles carregam Bíblias e parecem ser cidadãos respeitáveis, simpáticos, obedientes à lei. A maioria passa muito tempo nas igrejas, alguns em posições de liderança religiosa. Muitos são respeitados na comunidade, seus vizinhos jamais poderiam que estão vivendo ao lado de assassinos.
Eles matam a liberdade, a espontaneidade e a criatividade; eles matam a alegria, assim como a produtividade. Eles matam com as suas palavras, suas canetas e seus olhares. Eles matam com as suas atitudes muito mais do que com o seu comportamento. Quase não existe uma igreja, uma organização cirstã, uma escola cristã, um grupo missionário ou ministério na mídia, onde esse perigo não esteja à espreita. O surpreendente é que eles conseguem seus intentos, diariamente, sem ser confrontados ou expostos. De modo estranho, os mesmos ministérios que não iriam tolerar a heresia durante dez minutos, ficam de lado e dão a esses matadores todo espaço que precisam para manobrar e manipular outros da maneira mais insidiosa imaginável. Sua tolerância é tolerada. Seus espíritos críticos permanecem sem ser julgados. Suas táticas agressivas não são detidas. E a sua estreiteza de espírito é justificada ou rapidamente defendida. A escravidão resultante seria criminosa se não fosse tão sutil e envolvida em roupagem espiritual.
Neste dia - neste momento - milhares que estão vivendo com sentimentos de vergonha, medo e intimidação deveriam ser individuos livres e produtivos. A tragédia é que eles pensam que as coisas são como deveriam ser. Essas pessoas jamais conheceram a verdade que poderia liberta-los. São vítimas, vivendo como se estivessem na cela da morte em lugar de gozar da beleza e frescor da vida abundante que Cristo modelou e tornou possivel a todos os seus seguidores. Infelizmente, muitos não têm sequer idéia do que estão perdendo.
Tudo isso, numa só palavra, é graça. É isso que está sendo atacado tão continuamente, tão violentamente. Os que não se sentem confortáveis em nega-Ia, decidiram debate-la. De maneira semelhante aos dias da Reforma Protestante, a graça se tornou novamente uma bola de futebol teológica chutada de um lado para outro do campo enquanto os pregadores, os eruditos e os estudantes discutem a respeito de termos, como treinadores frustrados em lados opostos tentando ganhar vantagem um sobre o outro. É o clássico debate sem ganhadores, que trivializa o assunto e deixa a massa que observa a luta das arquibancadas confusa, polarizada ou, pior de
tudo, aborrecida. A graça existe para ser recebida e vivida em sua plenitude, e não para ser dissecada e analisada por aqueles que prcfcrcm discutir do que comer.
Chega! Está na hora da graça ser despertada e libertada, e não negada...ser gozada e dada livremente, e não debatida."

(A conclusão está na parte III)

É isso aí.

Publicado aqui por Éber Stevão

REDE GLOBO, QUE VERGONHA HEIN?

Ontem dia 14/01/2010, logo após o Jornal Nacional da Rede Globo, na primeira cena da "podre" novela da Rede Globo, que apenas incita ao ódio, à violência, à traição e ruína familiar, aparece uma família reunida planejando ir ao cinema assistir um filme. Uma personagem pergunta que filme poderiam assistir. Acabam combinando de ver o Filho do Brasil, o filme da vida do Lula, dizendo que é um filme muito bonito e que vale a pena assistir.


Rede Globo, por favor né? Vá se comprometer e se afundar tanto com o governo atual lá no inferno! Estranho ver uma Rede Globo que na primeira candidatura do Lula para Presidente do Brasil, demonstrava nitidamente uma aversão ao nordestino concorrente.

Mas como o povo brasileiro não tem memória mesmo, a saída é se conluiar com esse governo vergonhoso que está aí, induzindo as pessoas aceitarem goela a baixo a campanha Lulista.

Como dizia o saudoso Boris Casoy: "Isso é uma VERGONHA"!

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

CUIDADO COM O "evangelho" DOS ADVENTISTAS - PARTE I

Na rádio Adventista que toca em Curitiba, vários programas são apresentados por diferentes pessoas, mas um, em especial, chama-me a atenção, o quadro "Você Pergunta" onde é discutida, infelizmente, apenas religiosidade e não o Evangelho da Graça. Estranhamente em nenhum lugar do site oficial da rádio Adventista, lê-se que é uma emissora evangélica ou cristã. Aparece apenas um link onde cita no que os Adventistas creem.

E no que eles creem? Creem que os cristãos não podem comer carne de porco porque é imunda. Creem que o sábado deve ser guardado porque é o selo de Deus para os fiéis, entre outras coisas que não são do interesse momentâneo. Creem em um monte de regras carnais, impondo observâncias baseadas no Velho Testamento. Se orgulham de serem carnais, iguaizinhos aos fariseus!

Conheço o Pr. Amilton Justus, um grande amigo do meu pai, que escreveu o livro "Trinta Razões por que não guardo o Sábado". Nesse livro ele, brilhantemente, mostra o erro crasso defendido pelos Adventistas. Para quem quer saber mais, entre no site http://solascriptura-tt.org/Seitas/TrintaRazoesNaoGuardoSabado-AmiltonJustos.htm

Ainda, quem quiser aprender mais sobre a seita e as heresias do Adventismo (Igreja Adventista do Sétimo Dia), visite http://www.cacp.org.br/adventismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=1446&menu=1&submenu=8, onde Dalton Gerth (Ex-Adventista) revela toda mentira existente por trás do Adventismo.

Ora veja, se vamos seguir a Lei Mosaica, não comendo carne de animal imundo, então os homens cristãos também terão que ser circuncidados, TODOS, sem exceção. Já escrevi sobre isso antes e o texto encontra-se aqui no blog. A discussão vai longe, mas quero me ater somente a esse aspecto. Se o selo de Deus sobre os homens é o guardar o sábado, logo o Espírito Santo deve cair fora, pois foi achado um substituto melhor do que o Santo Espírito de Deus! Isso me cheira a satanás!

Pergunto eu aos Adventistas: O que fazer com Efésios 1:13? "Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa. O qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão adquirida, para louvor da sua glória." RISCA...

Pergunto eu aos Adventistas: O que fazer com Romanos 3:21-28? "Mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas; Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem; porque não há diferença. Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus. Onde está logo a jactância? É excluída. Por qual lei? Das obras? Não; mas pela lei da fé. Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei." RISCA...

Pergunto eu aos Adventistas: O que fazer do livro inteiro de Gálatas? RISCA...

Bom, então vamos riscar todo o Novo Testamento, pois fica mais fácil do que criar tanta polêmica religiosa. O diabo quer que as pessoas convertidas vivam no Velho Testamento, mas Jesus Cristo nos dá total liberdade pela Graça remidora. Aleluia!

De uma vez por todas, o Velho Testamento foi dado aos judeus e SOMENTE aos judeus. (Ler Deuteronômio 5:1-3) Ninguém se salva obedecendo ao Velho Testamento. Jesus Cristo ABOLIU o Velho Testamento. Vivemos hoje na Lei de Cristo, tão somente.

Oro a Deus para que você, Adventista, se arrependa e creia nesse texto bíblico: "Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos." (Tiago 2:10) Um alerta, ninguém conseguiu cumprir toda Lei, só Jesus Cristo. Portanto, arrependa-se do orgulho, peça perdão a Jesus enquanto é tempo, pois do contrário, você será julgado por toda Lei no último dia, e, obviamente, você não irá passar no teste final.

Independente das boas músicas que são tocadas na rádio adventista, o importante mesmo é que os evangélicos reparem naquilo que eles pregam para não ser levados à escravidão novamente, uma vez que Jesus Cristo já nos libertou do cativeiro. O que eles pregam não está de acordo com o Novo Testamento, portanto, exorto eu, tudo o que pregam não se aplica aos evangélicos.

O evangelho dos Adventistas é um evangelho da escravidão e não da Graça. Como Evangelho - Boas Novas, Cristo é a Boa Notícia - não combina de forma alguma com cativeiro, podemos dizer que o evangelho dos Adventistas é uma apenas mais uma filosofia religiosa, calcada na servidão para alcançar a vida eterna.

Estou atacando os Adventistas? De forma alguma, pois quem os julgará no último dia será o próprio Senhor Jesus Cristo, acerca daquilo que pregaram. Estou apenas alertando o povo evangélico para sair da escravidão e viver na abundante Graça de Jesus Cristo. Estou apenas os expondo e os confrontando com a verdade bíblica. Não há padrão humano algum que seja aceito por Deus. Deus não vê e não aceita esforço humano, seja qual for, para viver uma vida cristã. Portanto, evangélicos, não aceitem conviver debaixo da maldição junto com os Adventistas do Sétimo Dia. Eles estão debaixo da maldição!

Os Adventistas creem piamente em Ellen White, a profetisa do adventismo que vaticinou várias falsas profecias. Portanto, os Adventistas creem em uma falsa profeta. Sendo que eles preferem tanto se basear no Velho Testamento, e se orgulham por seguirem a risca à Lei, deveriam tê-la apedrejada, como faziam na Velha Aliança. O falso profeta era apedrejado e ponto final. Percebe a contradição? Em Cristo Jesus não há nenhuma.

Para concluir, ouvi um dos pastores Adventistas na rádio daqui de Curitiba, pregando e chamando as pessoas para irem até o altar para aceitarem Jesus Cristo e ao mesmo tempo de tornarem Adventistas, participando da comunhão daquela igreja. Que lamentável ouvir isso! Prezado pastor, seja quem for que pregou assim, não atrele essas duas coisas, pois você entristece o Espírito Santo de Deus. Jesus Cristo não tem nada a ver com o Adventismo. Jesus Cristo é o Filho de Deus, o Salvador, o Deus eterno que pouco se importa com ritualismo ou pactos que não sejam somente com Ele.

Evangélicos, fiquem espertos! Cuidado com os Adventistas!

É isso aí.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

E-MAILS QUE ALERTAM E EVANGELIZAM

Esta semana enviei um e-mail para um amigo, passando o comentário feito pela Profa. Dra. Aileda de Mattos Oliveira (Profa. de Letras da UFRJ) acerca do filme Filho do Brasil (o filme em "questã", como diz o matuto, retrata a vida do Lula que está sendo mascaradamente usado como campanha eleitoreira para subliminarmente incutir no povo simples, a idéia de que ele (coitadinho) merece continuar no poder depois de 2010, através de seu sucessor), que, aliás, é muito apropriado (o comentário, obviamente).

Ele me respondeu com uma pergunta e seguiu-se minha resposta, com subsequentes trocas de e-mails. Minha esposa sugeriu que eu colocasse as mensagens dos e-mails no blog, pois ela se sentiu tocada pelo que escrevemos e pensou que seriam úteis para alertar e evangelizar a outros também. Resolvi fazer isso mesmo. Aqui estão as palavras:

Frente ao email que lhe enviei, a resposta foi assim:

“Éber,
Independente do Lula....estou a me perguntar:
- O q está acontecendo com o mundo??
abs.”

Respondi da seguinte forma:

“Prezado amigo:

Essa é uma pergunta que poucos estão fazendo, sabia? Até mesmo os evangélicos estão loucos pelas coisas terrenas. Isso me deixa abismado e entristecido, pois estão se esquecendo do que o Salmista disse no Salmo 39 e do que o apóstolo Pedro nos disse: ‘Peço-vos como a peregrinos e forasteiros...’ (1 Pedro 2:10).

É como está na Bíblia, todo mundo está correndo atrás das coisas ‘daqui’ e não estão percebendo que o período das dores já começou há muito e que em breve dias piores (segundo a Palavra de Deus) virão.

Quanto ao mundo? ‘O mundo inteiro jaz no Maligno.’ (1 João 5:19)

Quanto ao nosso lar? ‘Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo.’ (Filipenses 3:20)

Prepare-se, pois o NOIVO está se arrumando para vir buscar a Noiva (nós). Quero participar dessa festa!!!
Abraço.”

Então veio um novo e-mail que dizia:

“Tb quero participar, Éber! Nada, absolutamente nada nesta vida ou em qualquer outra faz sentido sem a presença Dele.

Mas confesso que ando perplexo com a cegueira das pessoas...um amortecimento espiritual incrivel!

Simplesmente, ninguém entende ou quer saber sobre Jesus...tenho orado pra que o ES coloque palavras em minha boca frente às pessoas...mt triste ver próximos, amigos e familiares que olham pra gente como se fôssemos ignorantes e ingênuos ao falar de Deus...e o bonde tá passando...

Pela misericórdia Dele voltaremos pra casa juntos!

Grande abço.”


Pois é, esse é um alerta para você que está distraído ou afastado. Até mesmo a catástrofe ocorrida ontem no Haiti, é um sinal claro do princípio das dores a que se referiu Jesus: ‘Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores.’ (Mateus 24:7-8 - ênfase minha)

Mas não é tudo. Fique atento e veja o que vem depois:
‘Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.’ (Mateus 24:9-14)

Minha esposa não fica muito contente quando eu escrevo sobre 'desgraça', 'lutas', 'dificuldades' no blog, pois a vida já é difícil sem ser lembrado de tudo isso, além de parecer fatalista e pessimista. Uns acham que o fatalista é o irmão gêmeo do negativista. Mas eu entendo que o fatalismo é um subtipo do determinismo. Portanto, estou determinado a cumprir meu papel de atalaia. E para tanto, deixo aqui esse texto: ‘Por isso diz: Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo; porquanto os dias são maus.’ (Efésios 5:14-16)

É isso aí.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

sábado, 9 de janeiro de 2010

UMA EXPRESSÃO DE ORAÇÃO MUITO ESTRANHA!

Tenho ouvido em algumas comunidades evangélicas daqui de Curitiba, e espero, sinceramente, que não comece a ser copiado pelos católicos carismáticos (sempre dão um jeitinho para cantar uma música evangélica, empregar uma expressão pentecostal, etc. - tudo bem, sem problemas, pois estamos no mesmo barco, a caminho da eternidade), um tipo de oração que é um tinnitus e soa, no mínimo, estranho, para não dizer ridículo.

Ela se expressa assim: "Senhor, por gentileza, nos faça.... tal e tal... por gentileza, Senhor"!

Deus não faz nada por gentileza. Deus é a mais pura essência do amor, na sua integralidade. Se Deus faz algo pelo seu povo, não o faz porque é gentil, faz porque ama profundamente, é misericordioso (caso contrário, já teríamos sido fulminados) e a sua graça ultrapassa qualquer compreensão humana. Rebaixar Deus ao nível de ser gentil, é uma piada diabólica, surgida nas profundezas do inferno, que menospreza o Criador de todas as coisas visíveis e invisíveis (Colossenses 1:16)

Gostaria de saber de onde aprenderam esse tipo de expressão: "por gentileza". Certamente não foi na oração que Jesus Cristo nos ensinou; a saber o Pai Nosso (leia Lucas 11:2-4). Algum apóstolo (só aquele que viu a Jesus pessoalmente, não essa cambada de falsos profetas que andam por aí autointitulando-se de apóstolos) ensinou algo parecido? Está em algum versículo do Velho Testamento, expresso pelo clamor de algum profeta? Há alguma citação desse formato de oração no Novo Testamento?
Vai ver que esses líderes - tenho temor de chamá-los de pastores, primeiro porque só existe um pastor que é Jesus Cristo; segundo, se querem ser chamados de pastores, por mim tudo bem, porque vejo que pastoreiam ovelhas para seus próprios apriscos - creem que é uma espécie de "abracadabra" espiritual ou palavra miraculosa que abre um portal celestial do qual flui bênçãos, independente da vontade soberana de Deus!
Algo muito interessante de observar é que nenhum dos apóstolos ou discípulos de Jesus Cristo, se cognominou de pastor! Acho que estavam obedecendo a risca a frase de Jesus: "Eu sou o bom Pastor" (João 10:14a) ou quem sabe, sentiram-se pequenos diante da tarefa de liderar o rebanho do Mestre quando ouviram: "Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor." (João 10:16)

Se alguém quer pesquisar mais um pouco sobre esse tema "pastor", estude o fato de Jesus ter empregado apenas os termos "o bom pastor", "o ladrão" ou "o mercenário". Você perceberá que só existe um Pastor e um Ladrão; Jesus e o diabo.

Por que será que o povo evangélico engole, goela abaixo, algumas "doenças" disseminadas por homens que não são ovelhas, mas sim bodes? Veja o que diz Zacarias 10:2-3 "Porque os ídolos têm falado vaidade, e os adivinhos têm visto mentira, e contam sonhos falsos; com vaidade consolam, por isso seguem o seu caminho como ovelhas; estão aflitos, porque não há pastor. Contra os pastores se acendeu a minha ira, e castigarei os bodes; mas o SENHOR dos Exércitos visitará o seu rebanho, a casa de Judá." O Senhor Deus já visitou a casa de Judá, nos trazendo a Jesus Cristo, o nosso único Bom Pastor.

Àqueles que estão preocupados com os bodes no meio das ovelhas, aqui vai um alento: "E todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas." (Mateus 25:32)

É isso aí. Fique na paz do Amado Cristo Jesus.


Escrito e publicado aqui por Éber Stevao

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Éber Stevão

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

PRIMEIRA MENSAGEM DE 2010

O Salmista diz assim: “Faze com que eu queira obedecer aos teus mandamentos, em vez de querer ajuntar riquezas.” (Salmo 119:36)

Penso que essa deva ser uma das verdadeiras mensagens bíblicas a ser ensinada nas igrejas evangélicas, adentrando o ano de 2010, e deve atravessar os anos até a volta de Cristo. Mas tristemente não é o que temos observado. As igrejas evangélicas estão se amoldando ao formato de liderança, gestão pessoal e organizacional ditados por uma sociedade corrompida, composta de homens gananciosos, arrogantes, mais amantes de si mesmos do que de Deus.

certamente é possível saber se uma determinada igreja está ligada com Cristo pela mensagem que prega. Quanto menos essa igreja diz: “Maranata, vem Jesus Cristo”, mais ligada a este mundo decaído ela está. Ela, a igreja, é culpada? Não, mas seus fracos líderes/pastores, que estão afastados de Deus. Esses líderes/pastores preferem pregar uma mensagem de gestão de líderes para apascentar seus prosélitos dizimistas. Pregam o “vamos expandir o reino”, só não explicitam que reino é esse. Quem sabe essas palavras soem como aquelas que os “símplices e novatos na fé” estão mais familiarizados, dando um tom mais religioso ao “negócio” - parece mais como um engodo - e análogo àquele que é pregado nas igrejas evangélicas genuínas, onde o “...ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda a criatura” (Mateus 28:19) continua sendo o atualizadíssimo mandamento de Cristo Jesus.

Aqueles, pregam de seus púlpitos com total avidez, como conquistar pessoas e como ser um líder vitorioso – é incrível ver a quantidade de livros cristãos expostos nas livrarias evangélicas; o líder eficaz, o líder ideal, 15 passos para ser um líder de sucesso, etc., etc. -, porém esquecem eles que Jesus disse “O meu reino não é deste mundo...” (Mateus 18:36). Como Jesus afirmou que só existe UM PASTOR que é ele mesmo, esses se escondem atrás de um novo substantivo: líder!

Preferem os ditames da atualidade para mostrar que são líderes/pastores atualizados e globalizados e prometem para seus fiéis que não estarão desconectados com o mundo quando se membrarem às suas igrejas/comunidades.

Até as músicas escritas e cantadas pelos “grandes” líderes da música evangélica atual são descabidas, sem qualquer contexto bíblico, apesar da parecença para dar um “ar” de cristã. Até mesmo um desses dias atrás, ouvi na rádio evangélica uma música que dizia assim: “Deus, restaura a casa caída de Davi...lá, lá, lá”. Ou esse cantor nunca leu a Bíblia e não sabe das “BOAS NOVAS” ou, quem sabe, deveria ele ser enviado pelo túnel do tempo para cantar ao povo na época de Zacarias, Malaquias ou Ageu – pela ordem cronológica.

A palavra da moda nas comunidades evangélicas agora é “aliançar”. “Você está aliançado, querido?” gostam de perguntar. Ô povinho nojento esse! Se isso é ser cristão, estou fora! Essa é mais uma fala enganosa apenas para fazer súditos, ao invés de estarem focados em ganhar almas. Jesus Cristo está para voltar, e esses líderes/pastores dessas igrejas/comunidades estão dormindo, mornos, apagados pelo Deus desse século que os cegou completamente.

Minha única e exclusiva aliança é aquela que tenho com Cristo Jesus, através do seu sangue remidor que me salva pela GRAÇA. Outra aliança qualquer é terrena e mundana. Por aqui não me pegam!

Não tenho ouvido nos últimos anos NENHUM líder/pastor orar do “seu púlpito” que está com saudades de Cristo, que anseia que Ele logo venha, que a Sua igreja está se ataviando para a chegada do Noivo, que ele deseja ir morar no lar celeste que nos está preparado! Que lamento! Lembro que na minha infância, escutava continuamente. Mas dizem que não faz bem ao coração ser saudosista...

O apóstolo Pedro pede: “Esperem a vinda do Dia de Deus e façam o possível para que venha logo.” (II Pedro 3:12a)

Que indignação me dá quando eu, você, por sermos evangélicos, crentes em Jesus Cristo, somos jogados na vala comum junto com aqueles que se dizem cristãos, mas pregam na TV, nas rádios, nos púlpitos, apenas o dinheiro. Sabe, acho que o Deus deles é mesmo mamom, pois só louvam a ele! Com o dinheiro (mamom) esses líderes/pastores afirmam que podem fazer tudo, até evangelizar o mundo, mas sem o financeiro, não podem fazer nada. Por isso, povo, “dê para a obra de Cristo”, afirmam eles. É engraçado, porque para mim fica bem claro a mensagem: “Como não tenho o Espírito Santo para gerar o poder de Deus dentro de mim a fim de realizar a obra e para obedecer aos mandamentos de Cristo, preciso de dinheiro que me dá esse poder!” “Se tiver a mídia ao meu dispor, terei poder!” Está aí, claro e límpido para quem quiser saber o qual é a mensagem atual pregada nas igrejas/comunidades “moderninhas”. Às vezes penso que esses homens/mulheres crêem assim: “Ora, quem está nas rádios, na TV, nos palcos deste mundo, é porque tem poder e Deus está com ele, mas aquele líder/pastor que não está em voga, esse é um coitadinho sem poder algum, só tem umas migalhinhas para oferecer ao povo.”

Afinal, de onde vem o poder? Que poder é esse que eles querem e estão famintos para ser possuidores?

Na minha Bíblia, que não mudou, pois contém as Palavras eternas de Deus, diz assim: “E peço ao Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai glorioso, que dê a vocês o seu Espírito, o Espírito que os tornará sábios e revelará Deus a vocês, para que assim vocês o conheçam como devem conhecer. Peço que Deus abra a mente de vocês para que vejam a luz dele e conheçam a esperança para a qual ele os chamou. E também para que saibam como são maravilhosas as bênçãos que ele prometeu ao seu povo e como é grande o seu poder que age em nós, os que cremos nele. Esse poder que age em nós é a mesma força poderosa que ele usou quando ressuscitou Cristo e fez com que ele se sentasse ao seu lado direito no mundo celestial.” (Efésios 1:17-20 – Ênfase minha)

Não existe um conflito de “poderes”? A obra não é mesmo de Deus? Então que seja Ele tudo, em tudo, por tudo, o tempo todo, para que não sejamos enganados por satanás e levados a acreditar que podemos fazer com mãos humanas o que só Deus no seu infinito poder pode realizar.

O poder que a Igreja de Jesus Cristo deve procurar é aquele dado pelo Espírito Santo de Deus, para resistir aos dias maus que estão por vir sobre a face da Terra, pois tudo será chacoalhado e só ficará em pé aquilo que não pode ser abalado, a saber, a Rocha que é Cristo e aqueles que estão firmados sobre ela.

A outra fala - modinha - dita por líderes/pastores e músicos evangélicos é “o melhor de Deus ainda está por vir para sua vida irmão”. MENTIRA! O melhor de Deus já veio, e esse melhor é o Senhor Jesus Cristo. Deus nos deu o seu melhor, o seu próprio filho unigênito para morrer na cruz pelos nossos pecados. A Bíblia está repleta de textos afirmando que o mundo está no maligno, que irá de mal a pior até os eventos finais do Apocalipse (ver Efésios 5:16; II Timóteo 3:1; Mateus 24, I João 5:19) e que os dias que virão sobre nós serão tempos trabalhosos, de dores, perseguições por amarmos e pregarmos a Cristo. Portanto, não se iluda com essas palavras malignas que fazem com que o povo corra atrás desse melhor que nunca chega, tampouco chegará.

É preciso olhar para a vida com clareza, a fim de aceitarmos o estado de realidade das coisas. Vivemos em um mundo decaído, somos atingidos diariamente e sofremos pela lei do pecado em nós. Teremos alegrias sim, mas também tristeza; novos indivíduos comporão nossas famílias, mas nossos pais e avós partirão. Uns serão mais bem sucedidos profissionalmente e materialmente, justo pagamento pelos seus esforços pessoais que lhes custarão a saúde e a paz, enquanto outros terão menos e poderão até viver melhor e mais dignamente. O sábio Salomão escreveu assim: “É melhor ser pobre e honesto do que rico e desonesto.” (Provérbios 28:6).

Vamos viver sem esperança então, desanimados, frustrados e sem alegria, sempre esperando pelo pior? Claro que não, pois Jesus, em nós, é a esperança da glória (ver Colossenses 1:27). É nele que devemos colocar toda nossa confiança e temor, pois devemos colocar nossa fé no único fundamento sólido para uma vida saudável: Jesus Cristo.

Aprender suportar pacientemente as adversidades da vida não vem das muitas palavras - sabedoria – humanas, mas de Deus, como afirma o apóstolo Paulo: “Pedimos a Deus que vocês tornem fortes com toda a força que vem do glorioso poder dele para que possam suportar tudo com paciência. E agradeçam com alegria, ao Pai, que os tornou capazes de participar daquilo que ele guardou no Reino da luz para o seu povo.” (Colossenses 1:11-12)

A nossa maior alegria deve estar fora deste mundo, precisamos olhar com olhos espirituais para aquele que é o autor e consumador da nossa fé (ver Hebreus 12:2). Pedro disse: “Alegrem-se por isso, se bem que agora é possível que vocês fiquem tristes por algum tempo, por causa dos muitos tipos de provações que vocês estão sofrendo. Essas provações são para mostrar que a fé que vocês tem é verdadeira. Pois até o ouro, que pode ser destruído, é provado pelo fogo. Da mesma maneira, a fé que vocês tem, que vale muito mais do que o ouro, precisa ser provada para que continue firme. E assim vocês receberão a aprovação, glória e honra, no dia em que Jesus Cristo for revelado. Vocês o amam, mesmo sem o terem visto, e creem nele, mesmo que não o estejam vendo agora. Assim vocês se alegram com uma alegria tão grande e gloriosa, que as palavras não podem descrever. Vocês tem essa alegria porque estão recebendo a sua salvação, que é o resultado da fé que possuem.” (I Pedro 1:6-9 – Ênfase minha)

É bom saber que junto com a provação, Deus dá o livramento, que temos momentos de lutas, mas recebemos do Pai das luzes (Tiago 1:17) momentos de refrigério. Para que a vida nua e crua se torne mais amena, Jesus nos instrui em Lucas 12:22-31 a termos confiança no Pai Celeste. O verdadeiro livramento e o refrigério são obtidos quando dependemos exclusivamente de Deus.

O que Jesus nos prometeu? Que ele estaria conosco todos os dias e é isso no que precisamos crer totalmente. Não duvide, apenas tenha fé nEle que tudo pode.

É isso aí. Que este novo ano de 2010 possa ser cheio da presença do Espírito Santo para lhe guiar nesses dias confusos e conturbados.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

ÚLTIMA MENSAGEM DE 2009

Gostaria de deixar esta última mensagem no blog antes da virada do ano. O ano de 2009 foi corrido, conturbado, mas também cheio da misericórdia de Deus sobre nossas vidas. Pudemos nos vestir, comer, viajar, ganhar almas pregando o Evangelho de Jesus para muitos. Que privilégio!

A mensagem que quero ressaltar aqui, é parte de um capítulo do livro “O que Jesus espera de seus Seguidores”, escrito pelo pastor John Piper. O texto segue abaixo, integral, ressaltado em cor vermelha.

“Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens – o sacrifício prazeroso do amor no sofrimento
Bem-aventurados serão vocês quando, por minha causa, os insultarem, os perseguirem e levantarem todo tipo de calúnia contra vocês. Alegrem-se e regozijem-se, porque grande é a sua recompensa nos céus, pois da mesma forma perseguiram os profetas que viveram antes de vocês. Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens. Vocês são a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte. E, também, ninguém acende uma candeia e a coloca debaixo de uma vasilha. Ao contrário, coloca-a no lugar apropriado, e assim ilumina a todos os que estão na casa. Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus. (Mateus 5:11-16)
Depois de saber que o desejo supremo de Jesus, do Pai e do Espírito é manifestar a glória de Deus, não deve nos admirar o fato de que os seguidores de Jesus devam ter esse mesmo desejo. Devemos viver de forma que as pessoas olhem para nós e engrandeçam ao nosso Deus. É o que Jesus ordena.

Brilhe com a luz que você é
A luz que deixamos brilhar é a luz que somos. Jesus disse: “Vocês são a luz do mundo” (Mateus 5:14). Há um movimento de dentro para fora. O que as pessoas vêem do lado de fora são nossas ‘boas obras’. Mas isso não diz quem somos. As boas obras tem uma fonte de luz, e ela vem de dentro. Este é o segredo para compreendermos por que essa luz deve brilhar: para que as pessoas vejam as nossas boas obras e glorifiquem a Deus. Por que glorificar a Deus, e não a nós? Porque a luz que brilha é a luz de Deus, ou a luz de Jesus – a revelação da glória de Deus.

Que luz as pessoas vêem?
Por que Jesus disse, então, que somos a luz do mundo? Como as boas ações podem brotar de nosso interior de forma que manifestem a glória de Deus? Nesse ponto, seria prudente não nos afastarmos do contexto das palavras de Jesus. Ele acabara de falar das bem-aventuranças: bem-aventurados os pobres de espírito, os que choram, os humildes, os que tem fome e sede de justiça, os misericordiosos, os puros de coração, os pacificadores e os perseguidos por causa da justiça (v.3-10). Vemos aqui um tipo de identidade muito raro no mundo. Assemelha-se ao sabor do sal, quando as coisas estão sem gosto e sem encanto,1 e a uma luz, que traz esperança a alguém que está tropeçando no escuro.

1. W.D. Davies e Dale Allison apresentam 11 possíveis significados para ‘vocês são o sal da terra’ (Mateus 5:13) e concluem que talvez esta seja a idéia: as várias utilidades do sal (A Critical and Exegetical Commentary on the Gospel According to Saint Matthew, International Critical Commentary [Edinburgh: T & T Clark, 1988], v.1, p.472-3). Eu, porém, junto-me aos que pensam que é muito comum alguém falar do sabor do sal. Existe uma espécie de vida diferente arraigada às promessas das bem-aventuranças, cujo sabor é raro e maravilhoso neste mundo sem encantos e de excessivos prazeres superficiais.

No entanto, há uma bem-aventurança mais próxima do mandamento de deixar nossa luz brilhar para a glória de Deus, isto é, somos abençoados quando alguém nos insulta.

Bem aventurados serão vocês quando, por minha causa, os insultarem, os perseguirem e levantarem todo tipo de calúnia contra vocês. Alegrem-se e regozijem-se, porque grande é a sua recompensa nos céus, pois da mesma forma perseguiram os profetas que viveram antes de vocês. (Mateus 5:11,12)

Imediatamente após o mandamento de nos alegrarmos na perseguição, Jesus declara: ‘Vocês são o sal da terra. [...] Vocês são a luz do mundo’ (v.13, 14). Concluo, portanto, que neste mundo insípido e escuro existe algo mais salgado e brilhante: a alegria quase incompreensível dos seguidores de Jesus em meio às perseguições e provações da vida.
É uma alegria ser humilde, misericordioso, puro de coração e pacificador, mas essas qualidades não bastam para despertar a atenção das pessoas para a glória de Deus. Em geral, elas só entendem que Deus está por trás de nossas boas obras quando nos vêem passar por um sofrimento que, na maioria das vezes, lhes causaria ira ou desespero, mas cujo efeito sobre nós é diferente. Elas vêem que nos ‘alegramos’ nas provações. Vêem que essas provações não produzem sentimentos de egoísmo ou de autopiedade nem um espírito mesquinho. Ao contrário, vêem alegria e não entendem o motivo dessa esperança quando tudo parece ter desabado à nossa volta. A resposta, Jesus diz, é que temos grande recompensa nos céus (5:12). Jesus passou a ser um tesouro para nós, muito mais precioso que tudo que o mundo oferece. Portanto, quando a perseguição ou a desgraça leva embora os prazeres deste mundo, continuamos a ter Jesus e a ter alegria.
Quando nossas boas obras recebem o sabor desse sal e brilham com essa luz, o mundo sente o desejo de provar algo que nunca provou e de ver algo que nunca viu, isto é, a glória de Deus em Jesus. Se dermos testemunho a respeito da verdade e da beleza de Jesus2 e se o Espírito soprar misericordiosamente no coração daqueles que observam a evidência dessa beleza em nossa vida, eles glorificarão ao nosso Pai, que está nos céus (5:16).

2. Jesus consideraria um grande erro se interpretássemos suas palavras erroneamente, isto é, que uma pessoa possa ter uma visão redentora da glória de Deus por meio de nossas ações, sem nosso testemunho verbal de quem Jesus é e do que Ele fez por nós e nos prometeu. Foi por isso que Jesus enviou os discípulos para pregarem e fazerem boas obras (Mateus 10:7,8; Lucas 9:2; 10:9). Ele não ordenou que pregassem ou fizessem, mas que pregassem e fizessem. A grande missão salvadora dos seguidores de Jesus é proclamar o evangelho, mostrando uma vida de amor semelhante ao sal e à luz: ‘E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas nações, e então virá o fim’ (Mateus 24:14).

A glória de Deus é um ‘motivo oculto’ para o amor?
A supremacia do valor da glória de Deus é vista no mandamento de Jesus em Mateus 5:16: ‘Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus’. Ele diz claramente que nosso objetivo ao praticar boas obras é que os homens possam glorificar a Deus. Às vezes, quem fala muito de amor, mas não se concentra em Deus, como Jesus, faz declarações como esta: ‘Se você faz o bem aos outros com a finalidade de glorificar ao seu Deus, não está amando essas pessoas, porque existe um motivo oculto por trás disso’.
Quem faz esse tipo de crítica nunca conheceu a glória de Deus como o maior dom e a maior alegria que se possa imaginar. Que outro motivo teria alguém para dar a vida por outra pessoa (fazer o bem a ela) senão o objetivo específico de satisfazê-la para sempre com a glória de Deus? Esse motivo não é oculto: é explícito, básico, evidente. É a verdadeira essência do amor. Os seguidores de Jesus não fazem o bem sem ter o objetivo de conduzir quem eles amam à vida eterna. Sabem exatamente qual é o bem maior, o mais alto e o mais jubiloso: ver Deus em Jesus para sempre e experimentar isso. Esse é o objetivo deles, do qual não se envergonham. Para eles, um objetivo mais modesto seria falta de amor.

Jesus nos amou porque sacrificou sua vida para obter a glória de Deus para nós
Já vimos isto, mas é tão importante que merece ser visto em textos diferentes: Jesus amou dessa maneira. Na hora de maior sofrimento, ele deixou sua luz brilhar mais intensamente por meio de uma ‘boa obra’. Enquanto realizava a maior ‘boa obra’ deste mundo, ele pensou em voz alta: ‘Agora meu coração está perturbado, e o que direi? Pai, salva-me desta hora?’ A resposta foi não. Em vez de pedir ao Pai que o salvasse, ele fez menção do motivo fundamental da chegada dessa hora: ‘Não; eu vim exatamente para isto, para esta hora. Pai glorifica o teu nome! (João 12:27,28) D.A. Carson está correto ao dizer que isso é ‘nada mais que uma articulação do princípio que controlou sua vida e ministério (7:18; 8:29,50)’3. Do início (2:11) até o fim (12:28), Jesus deixou sua luz brilhar – fez boas obras – para comprovar e manifestar a glória de Deus.

3. The Gospel According to John (Gran Rapids: Eerdmans, 1991), p.440.

Para Jesus, esse foi seu ato supremo de amor, não apenas porque lhe custou a vida (15:13), mas também porque obteve gratuitamente a maior dádiva possível para os pecadores. Ele orou por isso: ‘Pai, quero que os que me deste estejam comigo onde eu estou e vejam a minha glória...’ (João 17:24). Essa foi a dádiva final, a maior e a mais gratificante que recebemos de Jesus na ‘boa obra’ que ele realizou na cruz.
Isso não faz nenhum sentido para alguém que não vê nem experimenta a glória de Deus como a maior de todas as dádivas. Já para quem renunciou a tudo o que o mundo oferece (Lucas 14:33) e direcionou o coração para receber a ‘grande recompensa’ no céu, isto é, a alegria da glória de Jesus, o preço dessa recompensa que custou a vida de Jesus é o maior ato de amor imaginável.

Deixando nossa luz brilhar, como Jesus, na maneira em que morreremos
Quando nos exorta a deixar a luz brilhar para que os outros vejam nossas boas obras e glorifiquem a Deus, Jesus nos convida a participar da grande obra que ele veio fazer. Assim como buscou a glória do Pai mediante a morte, ele espera que façamos o mesmo. Jesus disse a Pedro: ‘Digo-lhe a verdade: quando você era mais jovem, vestia-se e ia para onde queria; mas quando for velho, estenderá as mãos e outra pessoa o vestirá e o levará para onde você não deseja ir’. Jesus disse isso para indicar o tipo de morte com a qual Pedro iria glorificar a Deus’ (João 21:18,19). Jesus tem certeza de que seus discípulos honrarão a Deus pela forma em que irão morrer.
A única pergunta é: como morreremos? Essa decisão está nas mãos de Deus, como Jesus deixa bem claro:

Não se vendem dois pardais por uma moedinha? Contudo, nenhum deles cai no chão sem o consentimento do Pai de vocês. Até os cabelos da cabeça de vocês estão todos contados. Portanto, não tenham medo; vocês valem mais do que muitos pardais! (Mateus 10:29-31)

Se Deus decide como as aves devem morrer, por certo também decidirá como iremos morrer.

A luz de Jesus e a nossa em sua segunda vinda
A grande manifestação final e histórica do brilho da luz de Jesus – e da nossa – ocorrerá em sua segunda vinda. Ele nos diz como será esse brilho. Para ele, será assim: ‘Pois o Filho do homem virá na glória de seu Pai [...] e todas as nações da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo das nuvens do céu com poder e grande glória. [...] assentar-se-á em seu trono na glória celestial’ (Mateus 16:27; 24:30; 25:31). Jesus veio a primeira vez para manifestar a glória do Pai e virá segunda vez para completar essa revelação, e os anjos ‘...tirarão do seu Reino tudo o que faz tropeçar e todos os que praticam o mal’ (13:41).
E quanto a nós? O que significará a segunda vinda de Jesus para nós? Sabemos que deixar nossa luz brilhar será nossa vocação eterna. Jamais deixaremos de ter essa vocação. É para isto que fomos criados: para nos alegrar com nossa grande recompensa – a glória de Deus em Jesus – a ponto de refletir seu valor infinito em atos de amor que obriguem as pessoas a ver, experimentar e demonstrar a glória de Deus. Vemos essa nossa luz que brilha eternamente em Mateus 13:43, onde Jesus diz o que ocorrerá com seus seguidores em sua segunda vinda: ‘Então os justos brilharão como o sol no Reino de seu Pai...’.
Esse é o nosso destino final. Contemplando a glória de Jesus (João 17:24), brilharemos com sua beleza e seu amor. A Igreja que ele prometeu edificar (Mateus 16:18) encontrará seu destino final ao refletir a glória de Jesus, para que nossa alegria nele seja cada vez maior, em razão das manifestações multiformes da Igreja no brilho de seus membros.

O Mandamento para brilhar
O mandamento de Jesus ao mundo é que todos os seres humanos encontrem nele a glória que nos dá plena satisfação e para a qual fomos criados. A seguir, ele ordena que deixemos de confiar nas coisas do mundo e depositemos a esperança na grande recompensa da alegria duradoura nele. E, depois dessa esperança e dessa alegria, ele ordena que deixemos nossa luz brilhar em atos de amor e sacrifício, para que os outros possam ver, provar e difundir a glória de Deus”.


Precisa ser dito ou escrito mais alguma coisa a esse respeito?

É isso aí. Fique na paz.

Publicado aqui por Éber Stevão

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

RETOMANDO AS ATIVIDADES DO BLOG

Prezados(as) amigos(as) blogueiros(as):

Estive fora do ar por alguns dias, pois estava em lua de mel. Eu e a querida Lizinha nos casamos no dia 04/12/2009, no Jockey Club do Paraná, com a cerimônia sendo oficializada pelo jovem e brilhante pastor da Igreja Presbiteriana de Guarapuava - PR, o Pr. João Geraldo. Foi muito gostoso, abençoado e belo. Isso mesmo, preparamos um festa maravilhosa para os nossos familiares, amigos e convidados.

Todos que lá estavam, sem exceção, ouviram sobre Jesus Cristo, através da mensagem "Ser cheio do Espírito Santo e o que farei com esse Jesus Cristo", pregada sem rodeios pelo Pr. João Geraldo. Ninguém que compareceu escapa do fato de algum dia, na sua vida, ter ouvido sobre a salvação e vida eterna encontradas em Jesus Cristo. Portanto, não poderão se desculpar diante do Grande Tribunal Eterno. Mas também, todos ouviram sobre como ser cheio do Espírito Santo de Deus e viver cheio dEle; a saber, aceitando a Jesus Cristo como Salvador. Pacote completo.

Que alegria será, para mim e para a Lizinha (certamente para o Pr. João Geraldo também), vermos TODOS eles lá, naquele grande dia, diante do Senhor Jesus adentrando a cidade eterna, junto conosco, mas agora, para uma festa de casamento sem igual. Amém e amém. Maranata, vem Senhor Jesus, vem!

É isso aí.

NOVAS HERESIAS E MENTIRAS CRISTÃS - CUIDADO, O FIM ESTÁ CHEGANDO!

Liga-se a rádio evangélica no seu carro e só não escuta as “bobagens” que muitos pastores falam quem é surdo.

“Quem já bebeu dessa água da Igreja Fonte das Águias* não quer mais parar” diz o pastor da igreja animado, achando, creio eu, que estava abafando. (*Observação: Não confunda essa igreja com a Igreja Templo das Águias do querido Pr. Serginho. Seria o outro nome uma quase cópia ou um mero trocadilho?)

“Sacrifício no altar, quer dizer porção dobrada, multiplicação. Esse altar já lhe decepcionou irmã?”, continuou o “pretencioso” pastor. Obviamente que ele estava falando dos dízimos, das ofertas alçadas, das ofertas espontâneas, etc.

Logo a seguir, responde uma mulher, dizendo que ela conseguira um emprego porque sempre tinha sido fiel dando seu dinheiro para a igreja, muitas vezes, até mesmo centavos, deixando de comprar alguma coisa que os 5 filhos queriam (segundo suas próprias palavras).

Alguns minutos depois, começa o pastor a orar por um jovem que pede intercessão pelas muitas lutas que está passando, e o distinto referido descamba a falar, que nem doido, em línguas estranhas, em plena quinta-feira de tarde, no seu programa de rádio, para mostrar que está cheio do poder de Deus. Acaba até empostando a voz, para causar mais temor ao pedinte, ou quem sabe, aos ouvintes, pelo que fará em seguida. Ao acabar diz “Escute o que o profeta te diz, em 9 dias você vai ter um grande sinal da tua resposta, pode esperar” e despede o pobre coitado da audiência.

Primeiro lugar, ao meu entender, a fonte da Água Viva é Jesus Cristo, ninguém mais, nem igreja alguma nem raio que o parta algum! Veja esses textos bíblicos: a) “Porque o meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm águas.” (Jeremias 2:13); b) “Jesus respondeu, e disse-lhe: Qualquer que beber desta água tornará a ter sede. Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna.” (João 4:13-14); c) “E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro." (Apocalipse 22:1); d) “E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida.” (Apocalipse 22:17)

Sendo esses textos uma verdade, logo, o que o pastor estava anunciando é uma mentira de satanás. Portanto, que seja anátema.

Segunda coisa, o altar não é dele, é de Deus. “E tocou o sexto anjo a sua trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro, que estava diante de Deus.” (Apocalipse 9:13) Se ele acha que é dele, então que se abraçe com o “bicho” e continue essa loucurada, porque ambos se pertencem. Jesus disse: “Quem comigo não ajunta, espalha”. (Mateus 12:30)

Terceiro problema, se a irmãzinha que falou está descuidada com seus filhos, sua própria família, colocando a igreja em primeiro lugar, deixando de alimentar seus filhos, está totalmente fora da orientação bíblica de cuidar do seu lar. É uma mãe relapsa, relaxada e sua atitude não agrada a Deus. Essa irmã precisa ser orientada por uma líder evangélica (MULHER e não homem), mais velha que ela, temente a Deus e cheia do Espírito Santo, como nos orienta o apóstolo Paulo na carta a Tito do capítulo 2 até 5.

Falta doutrina bíblica nas igrejas!!! Faltam pastores abrindo a Bíblia e ensinando a Bíblia e não o que eles acham! A bíblia diz assim: a) “O que perturba a sua casa herdará o vento, e o tolo será servo do sábio de coração.” (Provérbios 11:29); b) “Toda mulher sábia edifica a sua casa; mas a tola a derruba com as próprias mãos.” (Provérbios 14:1)

Quarta situação, quem pode afirmar que foi por causa dos míseros centavos que ela deu, que Deus, emocionado, resolveu agraciá-la com um emprego, uma vez que ela (segundo sua própria fala) já estava procurando um emprego há 6 meses, deixando seu currículo em várias firmas? E os meses que ela ficou sem emprego, ofertando também, por acaso o Pai Celeste não estava se importando com as dificuldades financeiras da sua filha? Deus só se comoveu depois que viu aqueles centavinhos sendo dados?

Quinto aspecto, a Bíblia é clara quando diz que a pessoa que fala em línguas edifica a si mesmo. “Assim também vós, se com a língua não pronunciardes palavras bem inteligíveis, como se entenderá o que se diz? Porque estareis como que falando ao ar.” (I Corintios 14:9) “Por isso, o que fala em língua desconhecida, ore para que a possa interpretar. Porque, se eu orar em língua desconhecida, o meu espírito ora bem, mas o meu entendimento fica sem fruto.” (I Coríntios 14:13-14) Então, para que fim esse pastor orando em línguas na rádio?

Que sinal que é esse que o pastor sentiu, viu, ouviu, sei lá...? Por que o mistério todo? Nove dias para o que acontecer? Fala profeta, fala, pois a palavra profeta quer dizer “aquele que fala”. É, mais ao que parece, é só um faz de conta espiritual, porque no fundo não tem nada de Deus para dizer ao ouvinte.

Por que não abriu as portas da igreja, chamando o rapaz para lá ir, a fim de receber uma ajuda material ou de alimentos, uma boa conversa amiga e quem sabe uma oração simples e sincera a Deus?

É, o que pastores como esse querem, é a lã da ovelha, além de amarem profetizar em nome de Deus!

Tá louco, dá até medo saber onde esse programas de rádio tem ido para fazer um prosélito. “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o fazeis filho do inferno duas vezes mais do que vós.” (Mateus 23:15)

Nessa rádio evangélica, é uma competição inacreditável! Tem dúvida? Ouça a rádio evangélica que apresenta vários programas de dezenas de igrejas diariamente na capital Paranaense. Só não se assuste; fique em espírito de oração!

Essa é uma crítica para afrontar a igreja citada ou pessoalmente ao pastor? Obviamente que não, mas aquilo que está sendo ensinado como fé cristã!

É isso aí.

Escrito aqui e publicado por Éber Stevão.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

EXISTE AMIZADE ENTRE HOMEM E MULHER QUE NÃO SEJA UM RELACIONAMENTO NAMORO, NOIVADO E CASAMENTO?

Infelizmente temos visto e ouvido sobre pessoas cristãs, amigas ou distantes, que acabaram se envolvendo afetivamente (amorosamente) com uma outra pessoa que não o(a) seu(sua) parceiro(a), deixando que as trágicas consequências recaiam, não somente entre os dois envolvidos, mas sobre muitos. É triste que isso aconteça, pois, para aqueles(as) que já viveram uma situação similar, é como se Átila (o Flagelo de Deus) tivesse passado pela vida dizimando toda paz, alegria e harmonia.

Digo "pessoas cristãs" porque esses são aqueles que "teoricamente" (ou melhor, biblicamente) deveriam ter uma vida pautada pela Palavra de Deus e não pelas revoltas ondas criadas pelo atual sistema social falido, que está apoiado em valores completamente contrários ao padrão estabelecido por Deus, pois estão calcados no conhecimento humano e não na Bíblia.

Da mesma forma, estou abordando sobre "envolvimento heterossexual", pois é inconcebível cogitar sobre um relacionamento afetivo paralelo quando a maligna, diabólica e satânica relação é cognominada homossexual. Não estou preocupado que me critiquem por defender essa posição, até mesmo porque não me importo com aqueles que assim pensam, a não ser pela sua salvação eterna, cujo o campo de debate não é o intelecto, a moral, a religião ou posição geo-político-sócio-cultural e sim a fé plena em Cristo Jesus para salvação. Caso algum deles queira conversar sobre o tema, estou à disposição, do contrário, lamento informar que a Bíblia (Apocalipse 22:15) afirma que os homossexuais, entre outros, não entrarão no Reino dos Céus.

Não quero deixar aqui uma visão política e socialmente correta, pois prefiro ser biblicamente obediente e Cristocêntrico - só em Jesus, só nEle.

Há alguns que afirmam categoricamente: "Não há amizade entre um homem e uma mulher fora de um relacionamento afetivo que se enquadre dentro do namoro, noivado ou casamento." Acho bem verdade, pois essa falsa idéia de que é bom ter amigos do sexo oposto ou um (uns) bem chegado(s), está mais para uma desculpa para aquele(a) que prefere cultivar (aos poucos) uma atração mútua para ter um escape (uma carta na manga) no dia que uma ajuda "extra-curricular" for necessária, independente do motivo. O fato importante a lembrar é que esse "coringa" é uma carta amarga como o fel a ser deglutido e não uma carta do baralho a ser usada.

Dois psicólogos não cristãos, que escrevem de forma não cristã, no seu livro Não Discuta a Relação, escrevem assim sobre o assunto:

"...
Quem pode dizer o que vem primeiro: a vida ocupada ou o afastamento do marido? Em geral eles acontecem ao mesmo tempo. Porque um relacionamento não grita, não exige, nem manda e-mail, é muito fácil esquecê-lo. Nicole não pode continuar indefinidamente sem vida pessoal - sua alma precisa desse alimento. Ela não percebe, mas é um alvo fácil, esperando pelo primeiro remedinho que aparecer pelo caminho. No caso de Nicole, ele se chama Miguel, o gerente de projeto designado ao seu grupo.
Começou de forma inocente, com as conversas sobre trabalho. Depois começaram a trabalhar num projeto especial o que levou a almoços de trabalho e por fim a reuniões que iam além do horário de expediente. Logo Miguel e Nicole estavam almoçando juntos todos os dias no refeitório da empresa. A conversa não era mais só sobre o trabalho. À medida que dividiam detalhes íntimos da vida, sua afeição cresceu. A hora do almoço passou a ser a melhor parte do dia para os dois. Com Miguel em sua vida, Nicole descobriu uma nova fonte de energia. Ela podia continuar dormindo pouco, sentia-se mais feliz e perdeu dois quilos em pouco mais de um mês. Suas colegas diziam que ela parecia mais bonita e até o marido percebeu que ela estava mais confiante. Só Clara, a colega do trabalho, desconfiou.
- O que há entre você e o Miguel? - perguntou ela, sem aviso, um dia.
O rosto de Nicole corou e ela ficou na defensvia.
- Nada. O que quer dizer com isso?
- Vocês estão sempre juntos. Não parece bom. - Clara respondeu com franqueza. Embora ela não fosse a amiga mais íntima no trabalho, Nicole sempre respeitava seu senso de justiça.
- Não sei do que você está falando, nós somos só amigos - respondeu Nicole.
- Tudo bem - disse Clara, deixando o assunto de lado. Ela não estava querendo se meter.
A partir daí, Nicole e Miguel passaram a almoçar fora do trabalho. Eles combinavam encontros em lugares que não fossem frequentados pelos colegas, justificando para eles mesmos que não queriam que os outros tivessem a impressão errada.
Nicole sentia uma proximidade que não tinha há anos. O trágico dessa situação é que Nicole teve os mesmos sentimentos por Rafael no início de seu casamento. Mas agora ela fora atingida pela paixão. Nesse estado, todo seu modo de ver o mundo se altera, você se concentra totalmente no que lhe faz bem e tem pouca ou nenhuma consideração por seu parceiro. Quando Nicole chegou ao auge da paixão por Miguel, ela começou, por se sentir culpada, a encontrar defeitos no marido - o que aliviava sua culpa momentaneamente. Ela dizia a si mesma que Rafael não estava atendendo às necessidades dela, e isso servia de desculpa para continuar no relacionamento com Miguel. Quando começou a se justiicar, Nicole já estava perdida. Sua situação ficaria ainda pior. A paixão, como outros comportamentos compulsivos, quase invariavelmente aumenta. Para manter o "clímax", você precisa ter mais contato e assumir mais riscos.
Não foi surpresa alguma que o relacionamento de Nicole e Miguel se transformasse num caso. As conversas durante o almoço tornaram-se mais românticas. Por fim, eles comsumaram o caso em uma viagem de negócios. Suas mentiras cresceram e o casamento de Nicole acabou.
Poucos negariam o poder de destruição de um caso sobre um casamento, mas exatamente quando uma amizade se torna um caso não é tão evidente. Shirley P. Glass, autora de livros sobre infidelidade, deixa isso muito claro: química mais exclusividade é igual a caso. Se você está passando um tempo sozinha com alguém por quem se sente atraída com o único propósito de conhecer essa pessoa ou porque é agradável, você está brincando com fogo. A privacidade permite a intimidade e a vontade de fazer coisas que estão além do que seria permitido entre amigos. Uma dica de que você está começando a descer a ladeira escorregadia é ter de esconder de seu cônjuge o quanto você pensa naquela pessoa fascinante.
..."

O caso relatado envolveu uma mulher que ultrapassou os claros limites para uma pessoa que tinha aliança com outra, através do casamento, mas não seria nada diferente caso tivesse sido um homem. As necessidades de cada indivíduo são muito específicas e, muitas vezes, sutis. O inimigo sabe muito bem disso e também conhece onde está o seu ponto fraco. É ali que ele irá "socar" como um boxeador bate cada vez mais no fígado do oponente que demonstrou estar sem fôlego.

Se os supracitados psicólogos, não sendo cristãos, assim descorrem sobre o assunto, que conceito esperar dos cristãos?

É isso aí. Fique na paz.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

NÃO DISCUTA A RELAÇÃO

Afirmar "Não discuta a relação" é completamente diferente de dizer "Chega um momento que não dá mais para discutir a relação, mesmo".

Paralelamente, estou lendo um novo livro, agora sobre relacionamento. Por mais incrível que pareça, o nome do volume é Não Discuta a Relação: Como Melhorar o Seu Relacionamento Sem Ter Que Falar Sobre Isso. Esse livro foi escrito pelos psicólogos Patricia Love e Steven Stosny. John Gray, o autor de Homens são de Marte, mulheres são de Vênus disso assim sobre o livro: "Patricia Love e Steven Stosny nos enchem de esperança. Não discuta a relação é um livro inspirador, um guia prático para que homens e mulheres possam superar suas dificuldades e, enfim, se entendam, dentro e fora do quarto".

Esse é um livro que não somente todo homem deve ler, mas as mulheres, na sua totalidade, obrigatoriamente têm o dever de, detalhadamente, minusciá-lo em suas vidas.

Steven Stosny é um Doutor em Psicologia e com uma experiência de 50 anos na terapia de casais escreve com propriedade sobre o assunto. Foram poucos os livros em que encontrei tantas verdades juntas. A abordagem deles sobre o assunto relacionamento entre homem e mulher está baseado no medo por parte da mulher) e vergonha (por parte do homem). Estou gostando tanto, que resolvi colocar aqui no blog, um pequeno trecho que segue escrito integralmente em coloração azul escura.

As palavras ferem, destroem e podem acabar com um relacionamento
Quando fez a pesquisa para seu livro Hot Monogamy, Patricia entrevistou 1.500 casais. Várias informações surpreendentes surgiram com a investigação, e três delas são muito relevantes para o assunto que estamos tratando.
1. A maioria das mulheres não entende o prazer de um homem ao agradar a mulher, especificamente, como é importante para o homem não querer simplesmente agradar uma mulher - ele vive para agradá-la.
2. As mulheres facilmente reconhecem como os homens são assustadores devido à ameaça de agressão, mas elas não percebem seu próprio poder para evocar a vergonha.
3. O que as mulheres em geral interpretam como homens retraídos e negligentes corresponde, na maioria das vezes, a homens sobrecarregados pela crítica e pela infelicidade que recebem de suas parceiras.

Todos concordam que é errado os homens explorarem a vulnerabilidade das mulheres fazendo qualquer coisa que possa invocar o medo. Mas não existem leis similares para restringir o uso da vantagem feminina na força verbal, em especial em relação a explorar a vulnerabilidade masculina à vergonha.

Muitas mulheres não têm idéia de como são críticas e exigentes com os homens. Quando confrontadas com seu comportamento crítico, a reação mais comum é a incredulidade. "Eu só estou tentando torná-lo uma pessoa melhor!", isto é, mais atencioso, com mais consideração, responsável, confiável, etc. Refletindo sobre esse fato, Pat (Pratricia Love) pensou que podia ser interessante relacionar as 101 maneiras de envergonhar um homem sem querer. De memória, ela reuniu mais de cinquenta formas acidentais ou intencionais, em seus próprios realcionamentos. Aqui estão algumas:
* Excluí-lo de decisões importantes: "Eu disse a minha irmã que passaríamos as férias com eles este ano."
* Tirar dele a oportunidade de ajudar (resolvendo todas as tarefas no trabalho ou tomar todas as providências): "Não se preocupe, eu cuido disso."
* Corrigi-lo: "Não foi na quarta passada, foi na quinta-feira."
* Questionar sua capacidade de avaliação: "Vai cozinhar esses ovos um de cada vez?"
* Dar conselhos que não foram solicitados: "Se você desse o telefonema, iria se sentir melhor."
* Ignorar os conselhos dele: "Isso é coisa de mulher, você não entende nada disso."
* Apontar defeitos ou recusas: "Eu queria que você fosse nesse workshop comigo." (E não porque ele iria gostar, mas porque teria "corrigido alguns defeitos dele".)
* Fazer exigências irreais de tempo e energia: "Depois de calibrar os pneus e pintar a varanda, eu queria que você ouvisse como foi o meu dia."
* Exagerar na reação (uma forma de criticar as opções ou o comportamento dele): "Não acredito que você votou nele!"
* Ignorar suas necessidades (basicamente revelar que ele não é importante): "Você não está tão cansado assim; de qualquer forma, ter companhia lhe dará energia."
* Lembrá-lo do que ele não consegue, e não do que consegue: "Teria sido melhor se você dissesse 'Desculpe', para começar."
* Sonegar elogios: "Bom, não fez mais que a sua obrigação."
* Usar um tom áspero: "Estou tão cansada disso!"
* Valorizar as necessidades dos outros em detrimento das dele: Dizendo a uma amiga: "Ah, ele não está tão cansado. Ele pode ir te buscar e te levar para casa depois de nosso encontro."
* Dizer que os desejos dele não são firmes: "Se você quisesse mesmo, teria conseguido o aumento."
* Ser condescendente: "Muito bem, passou sua camisa."
* Rotulá-lo: "Você é uma pessoa negativa."
* Mostrar pouco ou nenhum interesse pelos interesses dele: "Que graça você vê nisso?"
* Criticar a família: "Sua irmã nem ofereceu ajuda para limpar a cozinha!"
* Ignorá-lo: escolher outros amigos em vez da companhia dele.
* Interpretá-lo: "O que você realmente quis dizer quando falou que estava cansado é que você não quer me ouvir."
* Compará-lo a alguém: "O vizinho está com um carrão."
* Desprezá-lo: "Tenho que trabalhar." (Parece que ele não tem trabalho.)
* Concentrar-se em sua própria infelicidade: "Não posso viver desse jeito."
* Esperar que ele a faça feliz: "Se fizéssemos mais coisas divertidas juntos..."
* Acusações: "Você me deixa tão irritada que nem consigo pensar direito!"
* Generalizações: "Você não é capaz de entender!"
* Tentar psicanálise: "Você está tentando compensar a ausência do seu pai."
* Projetar sua infelicidade nele: "Eu me sinto mal quando eu não converso, então você não pode se sentir bem se está silencioso desse jeito."

Quando uma mulher critica um homem, conscientemente ou não, ela o impossibilita de se sentir conectado a ela. Onde há um homem retraído ou silencioso, em geral há uma mulher crítica.

O ponto até onde podemos entender e nos solidarizar com a vulnerabilidade oculta do outro ao medo e à vergonha determinará nosso sucesso na descoberta do amor além das palavras.

Caso encontra outras coisas interessantes, mencionarei aqui no blog. É isso aí.

Publicado aqui por Éber Stevão

terça-feira, 10 de novembro de 2009

UM GRITO E UM CLAMOR NA NOITE!

Hoje, mais do que nunca, eu quero gritar esta mensagem na qual acredito e que, a cada dia, impressionantemente, percebo que a quase MAIORIA dos evangélicos dissociam das suas vidas naturais. Insistem em viver uma vida “secular” e outra “espiritual”. Conseguem fazer uma dissociação que eu não consigo, se quer, visionar nem com a minha fértil imaginação. Crêem que vivemos uma vida de lutas, trabalho, lazer, etc. e que paralelamente existe uma outra, a do “sagrado”. Dizem alguns: “Se dá para viver com riqueza, vamos viver, aproveitar e usufruir, pois Deus está permitindo. Nada de querer viver na simplicidade”. Acho estranho essa fala, não a reconheço nem na vida de Jó, um dos homens mais sofredores sobre a face da terra!

Em I Coríntios 13:11, o apóstolo Paulo diz: “Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino."

Existem períodos nas nossas vidas que nós permitimos que as crianças tenham alegria e prazer nas coisas fúteis e passageiras desta vida, porque elas são meras crianças. Mas chega um momento do aprendizado, existe uma época do crescimento. E é assim também para você e eu, como pertencentes à Noiva de Jesus Cristo. O Senhor diz: “Vocês não devem ser ingênuos (crianças) a respeito dos tempos em que estão vivendo”.

Você deve deixar de lado as perspectivas infantis, você tem que deixar de lado todos os pensamentos e todas as esperanças que indicam que a segurança será encontrada em alguma coisa deste mundo, desta vida. A segurança (PARA TUDO, NÃO DISSOCIE NADA) é encontrada em Cristo e Cristo somente.

Em I Tessalonicenses 4:13, novamente, o apóstolo Paulo, diz: “Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança”.

Em II Coríntios 4:18 está escrito: “Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas”. Você e eu tomamos a livre decisão de acreditar em Deus, no seu Filho Jesus Cristo, e não nas coisas que nós vemos com os nossos olhos naturais, mas nas coisas que sabemos serem certas dentro do nosso novo coração, que cativam nossa atenção a nos trazem alegria. É acerca daquilo que nós sabemos que é verdadeiro e certo. Não é o que vemos.

A alegria temporal depende das coisas que você enxerga e que podem lhe ser tirados a qualquer momento. A perda de um emprego, de um ente querido, de relacionamentos, de uma ambição futura, de um objetivo pessoal, de um trajeto (caminho) para o alcance de uma conquista podem simplesmente vaporizar na sua frente. TODAS essas coisas podem ser tiradas em um piscar de olhos e você ficar perplexo.

Mas a minha alegria e a sua alegria tem de vir das coisas que nós sabemos que no livro de Deus (a bíblia) são verdadeiras; dos caminhos de Deus que eu e você escolhemos abraçar, não somente as promessas de Deus, mas também TODO o Conselho de Deus, para TUDO.

Essa é a razão pela qual Jesus veio, é acerca disso que a mensagem do Evangelho fala, isso é o trabalho de Deus. "Vocês serão minhas testemunhas" para anunciar que eu morri pelos pecados da humanidade. Esse deve ser o seu foco, isso deve ser o seu coração, essa deve ser a sua vida.

Eu (JESUS) não vim para lhe fazer um homem de negócios bem sucedido! Eu (JESUS) não vim para lhe fazer um pouco mais feliz pelo caminho da sua vida! Eu (JESUS) não vim para cumprir algum destino próprio (seu) que Eu (JESUS) sou obrigado a cumprir! EU (JESUS) VIM PARA MORRER EM UMA CRUZ PELOS PECADOS DA HUMANIDADE! Eu (JESUS) vim para oferecer vida e vida em abundância! E a vida abundante é CRISTO EM NÓS a esperança da glória! (Colossenses 1:27b).

É uma nova mente um coração novo, uma nova maneira de pensar, é um novo espírito, um novo sistema de valores! Não são os mesmos valores humanos "religiosizados", "santificados"! Os valores estão todos errados, o foco está errado! Por isso muitos cristãos estão desesperados e cheios de tristezas e amarguras nesta vida! E o diabo tem cumprido seu sujo papel de cegá-los!

Pare! Não se iluda com essa vida porque amanhã algo precioso lhe será tirado e você ficará desolado se o seu coração só lá estiver! Não viva com duplicidade de mente, peça ao Senhor Deus para lhe dar, a cada novo dia, a mente de Cristo, como Paulo afirma que temos.

É isso aí. Fique firme, vai doer um pouco, mas vai dar certo.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

A VERDADE É A RAIZ DO AMOR - PARTE III

A terceira e última parte desse tema, escrito pelo Pr. John Piper, segue da seguinte forma:

O Amor não é Desatento nem Negligente Quanto a Seus Efeitos
Não estou dizendo que o amor seja descuidado com as palavras que utiliza ou com os efeitos que possa causar nas pessoas. O amor preocupa-se em proteger a pessoa amada. Deseja tirá-la do sofrimento e da tristeza e levá-la a uma experiência mais intensa de alegria em Deus - agora e para sempre. Mas estou ressaltando um lado do problema que parece predominar de forma incomum em nosso mundo infestado de psicologia. Estou simplesmente chamando a atenção para este fato: não se sentir amado não é o mesmo que não ser amado. Em sua vida, Jesus exemplifica a objetividade do amor. O amor tem motivos concretos e ações concretas. Quando existe amor, a reação da pessoa amada não muda esse fato.

Essa é uma boa notícia para quem ama, porque significa que Deus é Deus, e a pessoa amada não é Deus. O julgamento feito pelo ofendido não é absoluto. Deus é absoluto. Pode estar certo ou estar errado, mas não é absoluto. Deus é absoluto. Nós nos submetemos a ele. Só ele conhece nosso coração. Quando estamos diante de Deus, o fator decisivo acerca do amor não é o que os outros pensam, mas se ele é verdadeiro. Não importa se eles apreciam nossa maneira de amar. A maioria do povo não reconheceu o amor de Jesus - e não reconhece até hoje. Não importa se somos justificados diante dos homens. O importante é que Deus sonde nosso coração e veja nele um amor sincero (mesmo não sendo perfeito). Só Deus pode fazer o julgamento definitivo (Lucas 16:15).


O Pr. John Piper fecha esse capítulo, de uma maneira muito significativa ressaltando que todo julgamento e interpretação nunca são ou serão absolutos, mas que só Deus é absoluto. Isso é tremendo! Tranquilizei minha alma, pois entendi que não importa se alguém não se inclina para a verdade quando o amor parece "duro"; que não importa se alguém não compreende a minha maneira de amar, contanto que a verdade de Deus seja sempre a mestra da nossa vida. Nela sim vamos encontrar a verdade eterna que é Jesus.

Aos profissionais da Psicologia que leram a supra afirmação do próprio autor, acerca da "infestação da psicologia", quero me abster de qualquer comentário e me eximir da responsabilidade dessa verdadeira citação, pois o texto é explanatório por si só.

É isso aí. Fique na paz!

Publicado aqui por Éber Stevão

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