LEIA COM MUITA ATENÇÃO O TEXTO ABAIXO E REPASSE A TODOS OS SEUS CONTATOS, POIS O ASSUNTO É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA E DIZ RESPEITO A SUA SAÚDE E A DE SEUS FAMILIARES - EXIJA SEUS DIREITOS
Algumas perguntas que o Pres. Jair Bolsonaro, o
Ministro da Saúde, a ANVISA, os Secretários de Saúde, os Senadores, os Deputados
Federais e Estaduais, os Vereadores, os Governadores e Prefeitos TÊM A OBRIGAÇÃO de responder ao povo brasileiro, URGENTEMENTE:
1) Se a Ivermectina profilática reduz o risco de infecção em 88% (IC95%* de 82% - 92%), por qual motivo usar uma vacina experimental com eficácia geral de 50,58% (Coronavac - Instituto Butantan, https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-01/taxa-de-eficacia-geral-da-coronavac-e-de-5038) em seres humanos como se eles fossem ratos de laboratório? (Leia o código de Nuremberg sobre pesquisas em seres humanos no https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3digo_de_Nuremberg)
2) A proposta de erradicar a C19 através da Ivermectina pelo virologista Belga Marc Whathelet, veio à público nos primeiros dias de dezembro de 2020. Hoje, na publicação deste texto, dia 06/04/2021, passaram-se mais 120 dias (4 meses), e nenhuma conduta foi tomada a esse respeito pelo Pres. Jair Bolsonaro, pelo Ministério da Saúde, pela ANVISA, pelas Secretarias de Saúde, pelos Senadores, pelos Deputados Federais e Estaduais, pelos Vereadores, pelos Governadores e Prefeitos. Por qual motivo?
3) De quem é a responsabilidade moral e legal (penal) do abandono do povo brasileiro diante da passividade à C19? Do Pres. Jair Bolsonaro? Do Ministro da Saúde? Da ANVISA? Dos Secretários de Saúde? Dos políticos que compõem o Senado Federal, Câmaras Federais, Estaduais e Municipais? Dos Governadores e Prefeitos? Ou de TODOS juntos?
4) Por que a população brasileira pode ser vacinada experimentalmente com a Coronavac (desenvolvida em 6-8 meses) que não tem, até o momento, NENHUM estudo científico abrangente acerca da sua eficácia na população brasileira em geral (apenas um estudo em 12 mil profissionais de saúde, hígidos), porém essa mesma população brasileira não pode participar de estudos envolvendo a Ivermectina (droga antiviral sabidamente há 40 anos), Dexametasona* e Vitamina C* (altas doses), como tratamento profilático da C19, fármacos que possuem ABUNDANTE comprovação científica da sua eficácia (estudo de meta-análise*, março/2021, mostrando eficácia da Ivermectina https://trialsitenews.com/italian-led-ivermectin-meta-analysis-is-it-time-to-consider-the-generic-low-cost-option-to-help-treat-covid-19/) e eficiência (pois são mais baratas em conjunto do que qualquer programa de vacinação)?
5) De quem é a responsabilidade da apatia frente a tudo o que o povo brasileiro está sendo cruelmente submetido (lockdowns, shutdowns, desempregos, impedimentos nos seus direitos de ir e vir, proibições de trabalhar em seus negócios próprios, incerteza do futuro, fome, etc.)? Do Pres. Jair Bolsonaro? Do Ministro da Saúde? Da ANVISA? Dos Secretários de Saúde? De todos os políticos que compõem o Senado Federal, Câmaras Federais, Estaduais e Municipais, além de Governadores e Prefeitos? Ou de TODOS juntos?
6) Por que o Ministério da Saúde não publica em Diário Oficial da União que TODOS os médicos estão obrigados, sendo responsabilizados legal e juridicamente caso não o façam, a prescreverem o seguinte tratamento profilático para a C19: 2 doses 0,3 mg/kg, a cada 72 horas entre essas doses, TODOS os meses para TODA a população brasileira. A começar ONTEM!
7) Quantas pessoas estão morrendo no Brasil devido à vacinação? Não há nenhuma transparência das autoridades responsáveis, a nível algum, sobre o assunto. Por qual motivo essa omissão e de quem é a responsabilidade? Não existe nenhuma segurança à saúde maior da vacina quando comparada por exemplo com a Ivermectina ou h-Cloroquina ou outra medicação off-label* qualquer. Vacina e tratamento uma falácia! Vacina e segurança um mito!
8) Onde está o consentimento informado acerca da vacinação contra a C19 para o povo brasileiro ler e entender ao que está sendo submetido? Aliás, por que ninguém fale sobre isso? Já existem publicações científicas mostrando que as novas cepas virais resistentes e altamente virulentas que estão surgindo, são resultados das vacinas contra a C19. Estas são apenas duas dessas publicações recentes: https://www.news-medical.net/amp/news/20210318/SARS-CoV-2-variants-with-E484K-mutation-show-mRNA-vaccine-induced-antibody-evasion.aspx e https://www.news-medical.net/amp/news/20210330/New-coronavirus-variant-with-E484K-mutation-detected-in-Arizona.aspx
NÃO SAIA COMO UM DESESPERADO PARA SE VACINAR, SEM SABER O QUE LHE ESPERA!
O texto abaixo foi traduzido literalmente do assunto encontrado no link https://hospitalpharmacyeurope.com/views/ivermectin-time-for-action/ e igualmente disposto de forma concisa no link https://trialsitenews.com/belgian-virologist-proposes-a-plan-to-eradicate-covid-19-in-6-weeks-using-ivermectin/
IVERMECTINA - HORA DE AGIR
Um
plano para erradicar a SARS-CoV-2 na Bélgica em seis semanas usando Ivermectina
foi recentemente apresentado por um virologista belga. À medida que o
número de pessoas com teste positivo cresce e os hospitais lutam para lidar com
isso, essa abordagem merece consideração séria em outros países
Nos
primeiros dias da pandemia COVID-19, falou-se muito em reaproveitamento de
medicamentos e começou a busca por medicamentos candidatos adequados. Não
demorou muito para que a maior parte do esforço de pesquisa e do dinheiro fosse
despejado em medicamentos antivirais existentes e uma pitada de outros.1 Em
mais de 500 estudos registrados nos primeiros seis meses, a maioria enfocou um
pequeno número de medicamentos, incluindo hidroxicloroquina, ritonavir,
azitromicina, tocilizumabe, lopinavir, cloroquina e Ivermectina. No final
de 2020, houve uma onda de resultados publicados de ensaios terapêuticos de
medicamentos relatando uma falta de impacto na mortalidade com o uso de
remdesivir, hidroxicloroquina, lopinavir/ritonavir, interferon, plasma
convalescente, tocilizumabe, e terapia com anticorpos monoclonais. Um ano após o início da pandemia, o
único medicamento com benefícios comprovados foi a dexametasona (para pacientes
que já estavam hipoxêmicos*). Uma droga que recebeu relativamente pouca
atenção até recentemente foi a Ivermectina.
A Ivermectina
tem sido amplamente usada para tratar uma variedade de parasitas humanos desde
sua introdução em 1981. Estima-se que quatro bilhões de doses foram tomadas nos
últimos 40 anos. Tal foi o seu impacto que os dois cientistas que
descobriram e desenvolveram a Ivermectina receberam posteriormente o Prêmio
Nobel de Fisiologia ou Medicina de 2015. A Ivermectina está na lista
modelo de medicamentos essenciais da OMS.
Vários
ensaios clínicos com Ivermectina foram realizados desde o início da pandemia e
ficou claro que a Ivermectina tem atividade contra a SARS-CoV-2 e que é eficaz
tanto para a profilaxia quanto para o tratamento de COVID-19. Uma
metanálise rigorosa dos 15 ensaios clínicos randomizados e ensaios controlados
observacionais que até agora relataram seus resultados foi realizada por
Lawrie, no Reino Unido.2 Os resultados mostram que o tratamento
com Ivermectina reduz as mortes em uma média de 83% (IC95% de 65% - 92%). Também
reduz o risco de deterioração em 53% (IC95% de 23% - 71%). A Ivermectina
profilática administrada a profissionais de saúde ou parentes de pessoas
infectadas reduz o risco de infecção em 88% (IC95% de 82% - 92%).
Um
grupo de intensivistas nos EUA - a Front Line COVID-19 Critical Care (FLCCC)
Alliance pediu a rápida introdução da Ivermectina para conter a onda de
infecções.3 Além disso, Marc Wathelet, um virologista
belga, argumentou que a SARS-CoV-2
poderia ser erradicada na Bélgica no espaço de seis semanas se a Ivermectina
fosse usada.4 Resultados semelhantes poderiam ser
esperados em outros países se o mesmo protocolo fosse seguido.
A
proposta de Wathelet depende do uso de Ivermectina em todos os estágios da
infecção por COVID-19 - “uma abordagem multifacetada”, conforme defendida pela
FLCCC Alliance. De maneira crítica, ele exige profilaxia com Ivermectina
para controlar a propagação da doença. Ele sugere duas doses de 0,3 mg/kg
com intervalo de 72 horas todos os meses, para profissionais de saúde e para
membros da família daqueles com teste positivo para SARS-CoV-2. A
transmissão dentro das famílias por um dos principais motores da pandemia e da Ivermectina
profilática poderia reduzir isso drasticamente. Os contatos dos casos
também devem receber tratamento profilático. A próxima etapa é a Ivermectina
para o tratamento precoce de pessoas com sintomas de infecção por COVID-19 para
reduzir a gravidade e a duração da doença.
No
momento, apenas o paracetamol é recomendado. A terceira etapa é o uso de Ivermectina
na infecção grave por COVID-19 para reduzir a mortalidade.
Barreiras para o uso de Ivermectina
Wathelet
reconhece que a implementação bem-sucedida de tal plano exigiria “uma liderança tremenda”. Contra-argumentos científicos e
obstáculos práticos teriam de ser superados.
O
contra-argumento mais frequente é que não há evidências suficientes e / ou que
os estudos não foram revisados por pares. A meta-análise de Lawrie
inclui quase 4.000 pacientes. Além disso, o autor desta análise removeu
sistematicamente os ensaios de baixa qualidade e/ou alto risco de viés, por
isso é difícil ver como as estimativas do tamanho do efeito serão
significativamente melhoradas à espera de mais estudos. Vários outros
estudos randomizados e controlados devem ser relatados antes do final de
janeiro de 2021. Supondo que eles estejam incluídos em uma análise atualizada,
podemos esperar ver os intervalos de confiança se estreitarem ainda
mais. Agora haveria um problema com o planejamento de estudos adicionais
controlados por placebo; dado o peso da evidência a favor da Ivermectina,
não poderia mais ser considerado ético comissionar um estudo controlado com
placebo.
Em
relação à falta de revisão por pares para alguns estudos, os manuscritos de
todos os estudos estão disponíveis para que todos possam ver e
avaliar. Wathelet argumenta: “… seria tolice esperar pelo lento e falho
processo de revisão por pares no contexto de uma pandemia, quando vidas estão
em jogo”. Outros notaram que remdesivir, corticosteroides, anticorpos
monoclonais, plasma convalescente e vacinas foram todos adotados para uso
clínico antes da revisão por pares e publicação.3
Outro
contra-argumento comum é que o efeito não pode ser real porque a concentração
de Ivermectina necessária para inibir a replicação do SARS-CoV-2 in
vitro foi de cerca de 2,5 µM, um nível que não pode ser alcançado no
plasma in vivo nas pessoas. A Ivermectina é altamente
solúvel em lipídios e, conseqüentemente, os níveis teciduais são mais elevados
do que os níveis plasmáticos. A Ivermectina tem atividade antiviral de
amplo espectro. Ele também tem alguma atividade
antiinflamatória. Vários mecanismos de ação foram identificados, mas não
se sabe quais são os mais importantes.
Um
contra-argumento tácito parece ser a crença entre os tomadores de decisão de
que as vacinas resolverão tudo e não será necessário mais tratamento. Isso
é claramente errado porque muitos meses se passarão antes que um número grande
o suficiente seja vacinado para proteger a população.
Se
considerarmos os obstáculos práticos, o primeiro é realmente disponibilizar o
medicamento. Cerca de 20 países já incluíram a Ivermectina em suas
estratégias de gestão do COVID-19 e, portanto, deve haver algumas lições a
serem aprendidas com eles. Wathelet diz: “O próprio medicamento deve ser
amplamente disponibilizado em todas as nossas farmácias, e qualquer burocracia
regulatória que atrase a distribuição rápida de Ivermectina para administração
oral deve ser contornada rapidamente.” No Reino Unido, claramente a melhor
maneira de avançar seria a Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de
Saúde autorizar o uso de Ivermectina para profilaxia e tratamento de COVID-19
com base nas evidências publicadas até o momento. O próximo passo seria
estabelecer os mecanismos para que o medicamento seja disponibilizado por meio
de farmácias comunitárias, seja por meio de uma Orientação de Grupo de
Pacientes (OGP) ou tornando o medicamento um medicamento de Farmácia
(F). Vale ressaltar que o medicamento está disponível sem prescrição
médica em vários países sul-americanos.
Obter
um suprimento de comprimidos de Ivermectina também pode ser um obstáculo
modesto porque a droga não é de uso rotineiro no Reino Unido e, portanto, os
suprimentos precisariam ser importados ou fabricados no Reino Unido. Está
listado no British National Formulary como um tratamento oral (não licenciado)
para oncocercose, infecção crônica por Strongyloides e para sarna
hiperceratótica (crosta). Também está disponível como um tratamento tópico
a 1% para rosácea papulopustular.
Juntamente
com a introdução do medicamento nas farmácias comunitárias, Wathelet também
defende a rápida organização de um teste de profilaxia entre profissionais de
saúde e um teste de tratamento para os casos graves. Ele afirma: “Os
critérios para a randomização, incluindo a ocupação específica desses
trabalhadores, devem ser definidos e a randomização e distribuição dos
medicamentos devem ser realizadas prontamente. Quanto mais rápido agirmos,
mais rápido seremos capazes de levar uma vida livre deste vírus.”
Então,
onde isso nos deixa? A Ivermectina é barata, bem experimentada e testada
nos últimos 40 anos e já está disponível como um produto genérico em muitos
países. É eficaz na prevenção da transmissão do SARS-CoV-2 e também no
tratamento da doença. A evidência da eficácia da Ivermectina continua a
crescer e merece nossa atenção e ação. Deixar de agir rapidamente com base
nessas evidências pode começar a parecer um abandono da responsabilidade moral.
Referências
1. Idda
ML, Soru D, Floris M. Overview of the first 6 months of clinical trials for
COVID-19 pharmacotherapy: The most studied drugs. Front Public Health; 21
August 2020. doi.org/10.3389/fpubh.2020.00497.
2. Lawrie
T. Ivermectin reduces the risk of death from COVID-19 – a rapid review and
meta-analysis in support of the recommendation of the Front Line COVID-19
Critical Care Alliance. www.e-bmc.co.uk/ (accessed January 2021).
3. Front
Line COVID-19 Critical Care Alliance: Prophylaxis & Treatment Protocols for
COVID-19. https://covid19criticalcare.com/ (accessed January 2021).
4. Wathelet
M. Ivermectin to save lives. December 2020
https://www.linkedin.com/pulse/plan-eradicate-sars-cov-2-from-belgium-emergency-trial-marc-wathelet/
(accessed January 2021).
Addentum - termos
* Hipoxêmico = que diz respeito à hipoxemia ou baixo nível de oxigênio no sangue.
* Dexametasona = potente antiinflamatório hormonal (corticosteróide ou corticóide) empregado para tratamento de diversas doenças.
* Placebo = é um medicamento, terapia ou procedimento inerte com efeitos apenas na crença do paciente que ele está sendo efetivamente tratado.
* IC95% = Intervalo de Confiança no nível 95%. O intervalo de confiança no nível 95% (95% IC) significa que o resultado estará dentro daquele intervalo em 95 dos 100 estudos hipoteticamente realizados. O 5 estudos excluídos deste intervalo representam valores extremos que possuem maior possibilidade de terem ocorrido por acaso. Por isso são excluídos de um intervalo que deseja estimar onde está a verdade.
* Vitamina C = https://www.otago.ac.nz/christchurch/otago740131.pdf . Na C19 ocorre a Tempestade de Citocinas (ou Cytokines Storm) e a Vitamina C exibe atividade antiinflamatória com associações inversas observadas entre vitamina C e citocinas pró-inflamatórias e reagentes de fase aguda, como proteína C reativa e procalcitonina. Infecção severa e a sepse são caracterizadas por estresse oxidativo e à presença intensa de mediadores da inflamação, referidos como uma "tempestade de citocina”. Esses estressores podem contribuir para a fisiopatologia da sepse, tais como prejudicar o fluxo microcirculatório, coagulopatia, obstrução capilar, aumento da disfunção e permeabilidade endotelial e falha de múltiplos órgãos. Como tal, o papel da vitamina C em infecções graves e a sepse tem frequentemente se concentrado em suas funções antioxidantes e antiinflamatórias e efeitos nas vias dessa sinalizações.
* Uso off-label de medicação = é o uso que não está indicado ou que não consta na bula. Importante ressaltar que quando um medicamento é aprovado para uma determinada indicação isso não implica que esta seja a única possível e que o medicamento só possa ser usado para aquela indicação. O exemplo clássico é o AAS (ácido acetilsalicílico) infantil (100 mg) usado como anticoagulante (anti-agregador plaquetário), se tomado continuamente.
* Meta-análise ou metanálise = é uma técnica estatística especialmente desenvolvida para integrar os resultados de vários estudos independentes a respeito de uma mesma questão de pesquisa, combinando os resultados de tais estudos.
P.S. e Nota final: O tratamento e a prevenção da C19 existe há mais de um ano (realizado com a h-Cloroquina na China e ainda publicado cientificamente por eles mesmos), basta apenas os governos exigirem dos hospitais, postos de saúde e profissionais da saúde a implementação dos mesmos. Porém, existe também MUITOS lobistas e MUITO dinheiro "correndo" solto por trás dos programas de vacinação, todos eles regidos por interesses espúrios de MUITA gente poderosa que compra políticos e mídia! Os poderosos pressionam os políticos que criam leis que calam a crítica racional da população (se é que ela tem alguma) e pagam a mídia para distorcerem a verdade que usa a retórica "Não tome nenhum medicamento para a C19, você morrerá, mas receba a vacina, o santo remédio"! Mal sabe você que morrerá da doença e da vacina também! Mas isso não importa, o que vale no tabuleiro é o bilionário que fica trilionário, os políticos que se tornam ditadores (anseio profundo dos mesmos), o Estado que se mantém protegido, dominador e minado, a mídia que enriquece, enquanto que o povo (peça descartável - eliminável) sofre as consequências de um jogo que versa um capitalismo ultra insanamente selvagem calcado no medo das populações.