Acompanhei bem de perto as elieções para presidente nos EUA, talvez até mesmo mais do que muitos Norte-Americanos. Foi curioso ver o número de profetas e profetizas profetizando que ele seria eleito e um outro tanto de profetas desmentindo os profetas pró-Trump. Uma vergonha!
Pois bem Trump foi eleito e o que fazer com aqueles profetas e profetizas que diziam ter uma Palavra de Deus que avisava que a Hillary iria ganhar e que a destruição viria sobre os EUA porque Deus estava julgando a iniquidade daquela nação?
Se estivéssemos vivendo nos tempos passados, deveríamos apedrejá-los, mas como estamos vivendo em outra época, vamos apenas chamá-los de FALSOS(AS) PROFETAS.
Existem vários motivos porque ele ganhou as eleições e entre eles ir contra o aborto, ir contra Obamacare, defender a fronteira dos EUA, escolher como vice um cristão convicto e tradicional, entre tantas outras aspirações humanas. Mas acima de tudo, porque ele se humilhou várias vezes para receber orações do povo de Deus ao passo que Hillary continuou no lodaçal das suas mentiras. Assista este vídeo.
http://www.chinchillanews.com.au/news/watch-church-leaders-give-prophecy-donald-trump/3107178/
Uma das principais falsas profetas é Monica Dennington que colocou um vídeo contradizendo que Trump não era o Cyrus para levantar os EUA como vários haviam profetizado. Assista o vídeo na íntegra: https://www.youtube.com/watch?v=t_c_z5alD2A
Que vergonha hein!!! O pior é tolerar esse povo no meio cristão!!!
Durmam com essa bomba!
O dízimo ainda deve ser praticado à luz do Novo Testamento?
O dízimo representa a décima parte do fruto do nosso trabalho consagrada a Deus. É uma expressão da fé, do amor e da gratidão do cristão pelo favor divino que lhe assegura a vida e o sustento espiritual e material.
Essa ordenança da Lei mosaica (Levítico 27.32), que no Antigo Testamento assegurava o sustento dos sacerdotes e dos levitas, já era praticada antes de Moisés. Abraão e Jacó, por exemplo, entregavam o dízimo de tudo o que possuíam (Gênesis 14.18-20; 28.22). Além de ser uma ordenança, o dízimo sempre envolveu bênçãos de prosperidade, conforme Provérbios 3.9,10 e Malaquias 3.10-12.
No Novo Testamento, não há nova regra para o dízimo. Jesus não condenou nem ab-rogou essa prática; apenas criticou o comportamento hipócrita dos religiosos que davam dízimo para se autopromoverem, sonegando o mais importante da Lei: o juízo, a misericórdia e a fé (Mateus 23.23).
O Senhor se agrada daquele que dá voluntariamente e com alegria (2 Coríntios 9.7), e não daquele que apenas cumpre uma obrigação religiosa, por medo de atrair uma maldição ou de ir para o inferno.
O cristão genuíno é conhecido pelo amor, pela fé, pela obediência e pela submissão ao Todo-poderoso. É impossível desassociar o dízimo e as ofertas de certas virtudes fundamentais da vida cristã. Logo, dar o dízimo atesta se o cristão crê em Deus e na Sua Palavra, se reconhece que Ele é o Provedor, se lhe é grato e se deseja contribuir para o evangelismo e o estabelecimento efetivo do Reino de Deus em cada coração.
A despeito disso, existem muitos cristãos que não percebem que dar o dízimo é um privilégio. Eles não conseguem entregar nem 10% do seu salário à causa do evangelho. Esse apego ao dinheiro demonstra um materialismo exacerbado e até avareza, um pecado de idolatria (Colossenses 3.5). E foi para evitar isso que o Senhor instituiu o dízimo.
Quando devolvemos a Deus os 10% que Ele requer para que haja mantimento em Sua casa, estamos dizendo que Ele é o Senhor da nossa vida, que reconhecemos que tudo que somos e temos vem dele e pertence a Ele; somos apenas os mordomos.
O cristão que entrega o dízimo demonstra ter visão espiritual, fé nas promessas de Deus, compromisso com a igreja, com sua liderança e com a causa do evangelho, e será ricamente abençoado pelo Senhor.
SUGESTÕES DE LEITURA:
2 Crônicas 29; Malaquias 3.10-12