quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

PR. CARTER CONLON - ESCUTE!

LIBERTANDO-SE DOS MESQUINHOS DA FÉ!

“Depois, passados quatorze anos, subi outra vez a Jerusalém com Barnabé, levando também comigo Tito. E subi por uma revelação, e lhes expus o evangelho, que prego entre os gentios, e particularmente aos que estavam em estima; para que de maneira alguma não corresse ou não tivesse corrido em vão. Mas nem ainda Tito, que estava comigo, sendo grego, foi constrangido a circuncidar-se; e isto por causa dos falsos irmãos que se tinham entremetido, e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade, que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão; aos quais nem ainda por uma hora cedemos com sujeição, para que a verdade do evangelho permanecesse entre vós. E, quanto àqueles que pareciam ser alguma coisa (quais tenham sido noutro tempo, não se me dá; Deus não aceita a aparência do homem), esses, digo, que pareciam ser alguma coisa, nada me comunicaram; antes, pelo contrário, quando viram que o evangelho da incircuncisão me estava confiado, como a Pedro o da circuncisão.” (Gálatas 2:1-7)

Uma coisa tenho a dizer claramente, não suporto mais as comunidades evangélicas e a grande maioria das igrejas cristãs. Estou literalmente cansado dessa crentaiada que anda por aí confundindo fé com mandinga evangélica (como se houvesse tal coisa). Sem falar nos pastores insuportáveis, mesquinhos, arrogantes, controladores, robotizadores e robotizantes, pregadores de legalismo, de ‘esquemas’ espirituais (nenhum bíblico porque nem mesmo existem) para as ovelhas de Cristo alcançarem a graça (imerecida) desse mesmo Jesus que parecem pregar, coisas pelas quais eles, até mesmo, ‘morreriam’ para defender, mas não pela liberdade que fomos chamados em Cristo Jesus.

São heresias das mais variadas que se possa imaginar: ensinam eles que se você for para uma praça pública distribuir folhetos com mensagem cristãs, se sacrificar um pouco da sua vida, se for batizado, se contribuir com o seu dinheiro, de der o dízimo do seu salário (pura lei Mosaica aos judeus), se frequentar inúmeros cultos e todas as reuniões, então esses esforços irão fazer com que Deus sorria para você (e ainda citam erroneamente a bíblia – ‘Pois a alegria do Senhor é a nossa força’), e então, só então, você passará a fazer parte do seleto rol de “crentes” dos quais eles já fazem parte há muito. Quanta bobagem!

Esses mesmos que se cognominam “homens de Deus”, são pastores daninhos que preferem agradar a homens. Outrora leram as palavras de Paulo, mas nunca lhes caíram ao coração: “Porque, persuado eu agora a homens ou a Deus? Ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo.” (Gálatas 1:9-10)

Sei que existem, mas não sei onde se encontram os profetas de Deus para delatarem essas heresias que tem afluído nas igrejas, aos homens e mulheres tementes ao Senhor Jesus. Quero me juntar a eles e não irei deixar de denunciar aqui no blog toda essa falsidade cristã.

É impressionante reparar no texto de Gálatas citado acima que o apóstolo Paulo teve que ‘expor o evangelho’ que pregava aos líderes da cristandade. Em outras palavras, teve que pregar o evangelho da graça para eles.

Esse texto abaixo, escrito por Eugene H. Peterson é muito interessante e me agrada:
“Há pessoas que não querem nossa liberdade. Elas não querem que sejamos livres diante de Deus, aceitos como somos pela sua graça. Elas não querem nossa liberdade para expressar a nossa fé de modo original e criativo no mundo. Elas querem controlar-nos; querem usar-nos para seus propósitos. Elas se recusam a vier árdua e abertamente na fé, mas se juntam a alguns outros e tentam obter um senso de aprovação, insistindo que todos se pareçam, falem e ajam do mesmo modo, validando assim seu mérito mútuo. Esses indivíduos tentam aumentar em número apenas sob a condição de que os novos membros ajam, falem e se comportem como eles. Os tais se infiltram nas comunidades de fé para ‘espreitar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus’ e com freqüência encontram meios de controlar, restringir e reduzir a vida dos cristãos livres. Sem perceber, ficamos ansiosos sobre o que os outros dirão a nosso respeito, obsessivamente preocupados com o que os outros acham que devemos fazer. Não vivemos mais as boas-novas, mas tentamos ansiosamente memorizar e recitar o roteiro que alguém nos designou. Numa circunstância dessas podemos nos sentir seguros, mas não seremos livres. Podemos sobreviver como uma comunidade religiosa, mas não experimentaremos o que significa ser humanos, vivendo em fé e amor, expansivos em nossa esperança. O comportamento conformado e autocongratulatório não é livre. Mas Paulo diz: ‘nem ainda por uma hora cedemos com sujeição, para que a verdade do evangelho, permanecesse entre vós’. Cada indivíduo livre, que se beneficia da coragem de Paulo, irá continuar vigilante no movimento de resistência formado por ele. (Traveling light, p. 67)

Nesse movimento de resistência aos mesquinhos da fé, quero me unir a Mike Yaconelli que escreve assim:
“As pessoas mesquinhas são feias. Elas perderam a sua visão. Desviaram os olhos daquilo que importa e se concentraram, em lugar disso, naquilo que não importa. O resultado é que o resto de nós fica imobilizado com sua obsessão. Está na hora da igreja livrar-se da mesquinharia. Está na hora da igreja recusar-se a ser uma vítima dos mesquinhos. Está na hora da igreja deixar de pretender que a mesquinharia não tem importância... A mesquinharia tornou-se uma doença séria na Igreja de Jesus Cristo – uma doença que continua a resultar em casos terminais de discórdia, divisão e destruição. As pessoas mesquinhas são perigosas porque parecem ser apenas um aborrecimento em lugar do que realmente são – um risco à saúde.” (The Wittenburg Door, 1984/Jan. 1985)

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

domingo, 7 de fevereiro de 2010

SILAS MALAFAIA E MORRIS CERULLO, QUE VERGONHA PARA O EVANGELHO DE CRISTO!

Somando tudo, morei vários anos nos Estados Unidos da América do Norte (EUA) e assistindo o vídeo da tal "palavra profética" do Morris Cerullo dos R$ 900,00, pedindo para o povo contribuir, a fim de receber a unção da prosperidade dos "últimos dias", não há nada de diferente da mensagem pregada pelo criador desse evangelho mentiroso da prosperidade, a saber, Kenneth Hagin, e pelos seus "filhotes". Já denunciei esses falsários, encapetados, diabólicos, "farsantes" de Cristo aqui no blog em outra mensagem. Entre eles figuram Kenneth Copeland, Benny Hinn, Joel Osteen, Joyce Meyer, entre tantos outros. Aqui no Brasil as igrejas que começaram bem, mas acabaram copiando essa mentira diabólica foram Universal do Reino de Deus, RR Soares, Mundial de Deus, Sara Nossa Terra, ABBA, etc.

Morei em Dallas - Texas, e lá é um reduto formador de pessoas desse tipo, dúbios da fé e mentirosos da Palavra de Deus. Obviamente, muitos homens tementes a Deus também surgiram através do "famoso" seminário teológico de Dallas.


Assista aqui o vídeo:


Sem medo de errar e com temor do Senhor no meu coração, quero AFIRMAR e PROFETIZAR que essa profecia veio diretamente do fundo do inferno, cujo "deus" se refere ao Morris Cerullo como "meu filho" é o próprio Mamom, ou Satanás, ou diabo, ou capeta, ou deus das trevas, ou deus do inferno, ou pai da mentira. É só escolher o melhor que lhe apraz, pois são todos o mesmo. Esse vídeo é uma mistura de Nova Era, numerologia, xamanismo, paganismo, diabolismo, e outros "ismos" ligados ao inferno.

A verdade é que ficou muito ruim (ruim mesmo) para o Malafaia aparecer se associando com o Morris Cerullo, um charlatão da fé e que de homem de Deus ele não tem nada. De profeta menos ainda. Para qualquer pessoa que já morou nos EUA sabe como são esses "pastores" salafrários! Talvez o Malafaia não saiba porque nunca morou lá e portanto, achou interessante esse negócio da "unção da prosperidade", apresentando-o em seu programa da televisão.

Achei simplesmente enganadora a referência que o Malafaia faz com o texto bíblico de II Crônicas 20:20c na qual: “Crede no Senhor, vosso Deus e estareis seguros; crede nos seus profetas e prosperareis.”, referendando a palavra profética do Morris Cerullo. O contexto não é de prosperar financeiramente e sim de progredir nos caminhos do Senhor. Prosperar nos caminhos do Senhor é conhecê-Lo cada dia mais, amá-Lo cada dia mais, acima de tudo, é tê-Lo como nosso bem maior, nossa riqueza, nosso tesouro, e também compreender que não somos desse mundo e nada daqui nos pertence.

Peço encarecidamente que todos leiam o capítulo 20 de II Crônicas para entenderem exatamente do que se trata o que foi dito por Jeosafá e que contexto era aquele. Deixem que o Espírito Santo de Deus revele sua Palavra e não homens falhos cheios de ganâncias.

Não se esqueça Malafaia, que a Bíblia também diz: maldito o homem que confia no homem." (Jeremias 17:5) Você usou um texto fora do contexto para ter um pretexto do seu espúrio interesse. PARE COM ISSO MALAFAIA, está usando a Palavra de Deus para seu bel prazer! Não brinque com algo tão sério. Este é o primeiro aviso! Como você mesmo disse Malafaia: "Qualquer pastor que promete riqueza a todo mundo é pilantra, um cara de pau safado; um pilantra, ludibriador de fé", suas próprias palavras, Malafaia.

Os escândalos devem vir mesmo, pois Jesus disse que viriam nesses tempos em que estamos vivendo, mas "ai" daquele por quem vierem. (Ver Lucas 17:1)

Fica aqui meu apelo: Silas Malafaia, compreende esse "ai"? Peça perdão primeiramente ao Senhor, depois à Igreja de Jesus Cristo. Todos erram e pecam, não há problemas. Mas a diferença está naqueles que se arrependem e pedem perdão. Satanás não quis pedir perdão e há vários exemplos bíblicos similares. Ainda é tempo Pr. Malafaia; arrependa-se de onde caiu e retome humildemente os caminhos do Senhor, pois Deus não deixará impune ninguém que escandalize seu nome, muito menos você.

É isso aí. Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

ORAÇÃO INTERCESSÓRIA, ISSO EXISTE?

Há algum tempo atrás, convivi durante aproximadamente 4 semanas com a liderança (pastores) de uma das maiores comunidades evangélicas de Curitiba, que tem crescido impressionantemente nos poucos últimos anos. Esse curto período foi o suficiente para que eu constatasse neles um comportamento arrogante, sendo taxativos em relação às outras igrejas, afirmando abertamente que eram a única igreja sem pastores frustrados em seus ministérios. Com um estilo legalista de ensino autoritário, passam aos que estão ao seu redor, muita intimidação, sendo que a autoridade deles nunca pode ser contestada. Estabelecem condições para que suas ovelhas recebam a aceitação de Deus através deles, além de governarem de forma "você faz o que eu mando e não faz o que não mando, do contrário está 'fora'".

Creio que os evangélicos estão cansados desse tipo de igreja/comunidade e liderança. Precisamos de pastores/líderes que transmitam a Graça de Deus, pura como ela está posta na Palavra. No mundo em que estamos vivendo, ninguém mais aguenta religiosidade.

Nessa convivência, lá pelas tantas, ouvi um dos pastores dizer abertamente no meio de vários pastores de outras igrejas aliançadas: "Eu interceder por alguma pessoa? De forma alguma. Ninguém deve intercer por ninguém, pois não se pode ficar entre Deus e uma pessoa. Jesus é o intercessor". Não foi citado por ele, mas creio que tinha em mente o texto de Hebreus 7:25 que fala sobre o sacerdócio eterno de Jesus Cristo que intercede diante de Deus. De qualquer forma, aquilo me soou totalmente esquisito.

Primeiro, vamos analisar etmologicamente os 2 versículos. Em 1 Timóteo 2:1 a palavra empregada para o substantivo feminino intercessão (ato de interceder) é έντευξις ou enteuxis que significa suplicar, orar suplicando. Já no texto de Hebreus 7:25, o verbo interceder é έντυγχάνω ou entugchanō que significa lidar a favor, agir em prol de alguém. São duas coisas completamente diferentes. Portanto, não dá para se enganar.

Examinemos agora, a afirmação do pastor sob o que escreveu Gregory R. Frizzell no seu livro "How to Develop a Powerful Prayer Life" (Como desenvolver uma vida poderosa de oração), 1999, baseado na Bíblia:

"Quarto tipo de oração: intercessão
É o tipo de oração na qual nós enfocamos as necessidades dos outros.
Interceder por alguém é estar na brecha como Ezequiel 22:30 menciona "Procurei entre eles um homem que erguesse o muro e se pusesse na brecha diante de mim e em favor desta terra, para que eu não a destruísse, mas não encontrei nenhum". A passagem de Ezequiel descreve a intercessão por uma nação inteira na sua rebelião contra Deus. A intercessão é também o tipo de oração feita em favor de um crente relapso ou afastado e pela salvação de perdidos.
No entanto, a intercessão não é só usada em favor das pessoas afastadas ou perdidas, é também importante interceder por aqueles que estão no serviço do Senhor, como por exemplo: evangelistas, missionários, pastores e professores. Orar por aqueles com necessidades físicas representa um outro tipo de intercessão. A intercessão é um tipo de oração muito abrangente, que cobre qualquer coisa, desde orar pela salvação de um perido até rogar as bênçãos de Deus sobre um grande evangelista ou pastor. Deus ordenou que intercedêssemos em favor dos perdidos, pois essa é a maneira fundamental pela qual Ele trabalha para salvá-los e encher de poder a igreja.
É importante notar que Deus chamou todos os crentes para interceder. Embora alguns sejam chamados de uma forma especial, nenhum crente poder dizer que a intercessão 'não é a sua praia'. Todos os crentes tem que praticar pelo menos os níveis básicos de intercessão de forma regular (1 Timóteo 2:1-2).
Infelizmente, a intercessão é pouco praticada porque requer que o enfoque esteja fora do nosso círculo imediato, mas ela é o tipo de oração mais crucial para alcançar os perdidos e renovar a igreja. Uma vida de oração biblicamente balanceada deve incluir a intercessão consistente por todas as questões do grande Reino.
Textos para referência: 1 Samuel 12:23; Ezequiel 22:30 e 1 Timóteo 2:1."

"E quanto a mim, longe de mim que eu peque contra o SENHOR, deixando de orar por vós; antes vos ensinarei o caminho bom e direito." (1 Samuel 12:23)

"E busquei dentre eles um homem que estivesse tapando o muro, e estivesse na brecha perante mim por esta terra, para que eu não a destruísse; porém a ninguém achei." (Ezequiel 22:30)

"Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens; Pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade; Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador." (1 Timóteo 2:1-3)

Agora você avalie o que foi dito por aquele pastor e pelo que leu. Quem tem a postura que nos lembra a Graça?

Creio que eu e você, blogueiro, podemos INTERCEDER pelos pastores daquela comunidade, para que Deus tenha misericórdia.

É isso aí.
Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

É A GRAÇA E NADA MAIS!

“Os terrores da Lei e de Deus nada tem a ver comigo; a obediência de meu Salvador pelo sangue oculta todas as minhas transgressões de vista.” Augustus Toplady - Rock of Ages, (1776)

“E quando a graça é a nossa única reinvidicação, quem recebe a glória? Aquele que foi para a Cruz.
Agora a grande pergunta: Você consegue entender porque os que matam a graça atacam essa grande verdade? Claro que sim! Ela anula a religião do tipo faça-você-mesmo-e-receba-a-glória. Como fizeram nos dias de Lutero, eles aparecem em cada geração com argumentos convincentes, dizendo: ‘Você precisa esforçar-se muito’. Ou, ‘você precisa deixar de lado isso e aquilo’. Ou, ‘Você precisa começar a fazer isso e aquilo’. Ou, ‘Você precisa provar a sinceridade da sua fé”. Ou, ‘Antes de Deus poder fazer isso na sua vida, você deve mostrar-se merecedor, fazendo isso e isso’. Esqueça! Deus, na Sua graça, lhe oferece o dom gratuito do perdão. Tudo o que tem de fazer é aceitá-lo. Uma vez que o aceite, receberá o poder de retirar, colocar, tirar, desistir, começar – qualquer deles. Mas não confunda a idéia de salvação. Ela é estritamente na base do dom grautito de Deus. Apesar de tudo que possa ouvir em contrário, a ênfase não está no que podemos fazer para Deus, mas no que Deus fez por nós.” Charles Swindoll – Despertar da Graça (1994)

Para as igrejas/comunidades evangélicas que pregam regras e esforços humanos, usos e costumes, etc., para agradar a Deus, quero DIZER uma coisa: só existe uma senha para entrar no céu: GRAÇA.

Publicado aqui por Éber Stevão

A NOVA HERESIA DO “EMPRÉSTIMO DA FÉ” – PARTE II

Todos estão presenciando no Brasil, o surgir de uma nova igreja evangélica que está trazendo a “onda” do “emprestar a fé”. Mais uma heresia dos “crentes”! A coisa funciona assim, quando a pessoa vai nessa igreja, mas não tem fé, os pastores emprestam a fé que eles possuem, a fim de que essa pessoa possa alcançar o que necessita. Depois de obtida a bênção, a graça, ela, a fé, deve ser devolvida ao seu dono, nesse caso, o pastor dessa igreja “poderosa”.

Assistindo a um dos programas de televisão dessa denominação, que tem uma das sedes regionais aqui em Curitiba, naquele “culto” (sei lá como chamar a reunião), uma senhora deu o seu testemunho. Ela contou o que lhe acontecera e o que tinha alcançado usando emprestada a fé do pastor. Naquele momento, ela estava devolvendo-a para o pastor, seu dono original. Ela, então, pega na mão do pastor, dizendo que agora já podia devolver a fé dele, pois o milagre que esperava lhe havia acontecido. E ainda disse: “pronto pastor, pode pegar sua fé de volta”.

Quanta bobagem e heresia. Examinando as Escrituras sobre a fé, não encontrei, se quer, vestígio de algo similar, tanto no Velho quanto no Novo Testamento.

Veja o que Romanos 10:17 diz “De sorte que a fé vem pelo ouvir, e ouvir a palavra de Deus.”

Perceba que essa nova heresia que está tomando monta no meio evangélico, pelo menos no meio dos membros dessa igreja que se denominam evangélicos, é completamente diferente do que foi expresso pelo autor do livro aos Hebreus: “Porque também a nós foram pregadas as boas novas, como a eles, mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada com a fé naqueles que a ouviram.” (Hebreus 4:2)

Gosto de me perguntar: até onde os pastores evangélicos irão e o quanto de heresias, falácias, mentiras precisarão inventar para fazer prosélitos? Querem falar de fé, então parem de se auto-promoverem, pois o que estão fazendo é a prática do humanismo disfarçado de piedade. Por que não ensinam o que diz a Palavra de Deus sobre a fé? É só abrir a Bíblia em Hebreus 11 e passar a ler para o povo, deixando que o Espírito de Deus toque nos corações, pois é pela Palavra de Deus que a fé vem e não pelo “empréstimo” da fé do pastor “poderoso” ao outro.

O Evangelho que (não) está sendo pregado, é um evangelho confuso, estranho, no mínimo duvidoso. Estão fazendo da verdade de Deus, uma espécie de sincretismo misturado com pajelança. Novamente o povo vai endo “socado”, “sacudido”, “recalcado” e “transbordado” com o peso da religião morta, que não traz vida. É trocar a opressão do Velho Testamento, os terrores da Lei por um novo abuso beatificado.

Que Deus me perdoe por trazer à tona esse assunto, como se eu estivesse julgando esses pastores e suas ovelhas, mas não posso deixar de alertar a quem puder acerca da verdade que está contida apenas na Palavra de Deus e não nas invenções humanas.

O alvitre da racionalidade humana acerca de Deus não é o Evangelho, é mera religiosidade. O Evangelho é a própria obra de Deus para alcançar o homem.

Quero desmascarar essa heresia, reptando a qualquer pastor dessa denominação, desde o líder principal até o menor, para que mostre aos blogueiros de plantão, a veracidade bíblica que existe em “emprestar a fé” e onde essa prática é encontrada na Palavra de Deus. Ou seja, onde Deus falou que essa conduta leva o homem ao conhecimento do Filho de Deus e a experimentar um relacionamento de intimidade com Ele?

Se esse é um movimento do Espírito Santo, de forma alguma quero me opor e resistir a Deus. Não quero ser um exegeta da atuação do Santo Espírito de Deus, pregando apenas letra, pois ela mata, como escreveu o apóstolo Paulo, inspirado por Deus, em II Coríntios 3:6 “O qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica.”

Quero estar sensível ao mover de Deus. Porém, Deus só pode agir de acordo com suas próprias palavras. Deus age na qualidade, forma, no gênero que lhe é característico, aspectos esses que foram revelados no Velho e Novo Testamentos.

O Deus nunca visto antes, se revela em Cristo Jesus. Ele mesmo disse: “Eu e o Pai somos um.” (João 10:30) e “Quem vê a mim vê o Pai.” (João 14:9a). Portanto, Deus é como Jesus é. E Jesus é como Deus é. Jesus fica surpreso com Filipe, como não acreditando naquilo que havia sido arguido. Veja: “Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta. Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?” (João 14:8-9). O que Filipe estava pedindo, em outras palavras, era: “Jesus, só nos mostre Deus e daí isso vai ser suficiente.” Só isso?

O intuito desse texto é instruir aos santos na genuína fé que nasce do conhecer e andar com o Filho do homem, libertando os cativos da mentira, preparando o caminho e anunciando a salvação eterna nEle. Importa que Ele cresça e eu diminua. Amém

É isso aí. Fique na paz.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

A NOVA HERESIA DO “EMPRÉSTIMO DA FÉ” – PARTE I

O argumento inicial é saber se a fé é um dom que vem de Deus, não pertencendo a cada um de nós, ou se é uma condição que nasce dentro do coração humano, lhe é intrínsica e pode ser desenvolvida – aumentada.

O versículo base para esse ensaio encontra-se em Efésios 2:8 “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.”

Ao contrário do que se possa pensar, a primeira vez que a palavra fé é mencionada na Bíblia, aparece no Velho Testamento, não é em Gênesis, mas em Habacuque 2:4 “Eis que a sua alma está orgulhosa, não é reta nele; mas o justo pela sua fé viverá.”

É interessante notar que o profeta expressa “sua fé”, como uma virtude inerente a pessoa em si. Dá uma conotação de pertencer aquela pessoa.

Temos a tendência de pensar que Abraão, o pai da fé, conforme o autor de Hebreus, deva ter sido o primeiro a empregar a palavra fé. De certa forma foi, porém, não é citada a palavra fé e sim o verbo “crer”. Veja o que diz Gênesis 15:6 “E creu ele no Senhor, e imputou-lhe isto por justiça.”

O autor do livro de Hebreus, definindo o que é a fé, não cita o verbo “crer”, mas sim “esperar”. Veja Hebreus 11:1 “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não veem.” Quem espera algo é porque crê que aquele algo acontecerá. Estranhamente a esperança bíblica, surge da tribulação e nos tira da confusão. Veja Romanos 5:3-5a “E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência, e a paciência a experiência, e a experiência a esperança. E a esperança não traz confusão...”

A palavra que foi empregada, “confusão”, vem do grego καταισχύνω ou kataischunó que significa desgraça, desonra ou vergonha.

Todas as vezes que li ou ouvi um comentário sobre a fé, a explicação que se dava era que a fé é um dom de Deus, tendo por base o versículo bíblico de Efésios. Isso sempre me soou estranho, pois se a fé é um dom de Deus, para a possuirmos, devemos pedi-la a Deus. Derivando, quem não a pede a Deus, nunca a possuirá. Se não for portador dela, jamais essa pessoa poderá agradar a Deus, pois “Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.” (Hebreus 11:6) Dimanando um pouco mais, temos que para crer na existência de Deus é necessário fé. Mas como tê-la então? Voltamos à estaca zero.

Destarte, não creio que a fé é um dom de Deus dado por ele em um determinado momento da nossa existência. Claro que se entendermos que tudo o que é inerente ao ser humano vem de Deus no gênesis, logo a fé também é um valor (dom) divino dado na criação do homem. Mas não é assim que a Bíblia nos mostra naquele versículo. A interpretação do texto fica incorreta.

Há algum tempo venho estudando e sendo tocado pelo Espírito Santo de Deus para entender que o dom de Deus que é citado em Efésios, não é a fé e sim a salvação que é dada pela graça ou a graça salvadora de Deus. Por conseguinte, poderíamos afirmar que o dom de Deus, no versículo-base, está associado com graça e salvação. O enfoque não é a fé, tampouco a fé como dom divino.

A primeira vez que li um autor fazer o comentário acertado a esse respeito foi neste ano, lendo o “Despertar da Graça”, escrito por Charles Swindoll. Ele cita assim: “Preste bem atenção nas seguintes palavras, ‘pela graça...mediante a fé...é dom de Deus.’ Todos terão escrita em sua vida a palavra ‘Graça’. Como você chegou aqui? Graça! Como foi possível? Graça. Qual é o seu nome? Graça. Em toda parte, Graça, Graça, Graça!”

O que é pela graça, através da fé, que é o dom de Deus? Simples, a salvação.

Assim sendo, vemos que Charles Swindoll se apóia corretamente no termo “Graça” para explicar que esse é o dom de Deus citado em Efésios e não a fé. Mas é preciso ter fé para receber essa Graça. São coisas distintas.

Creio que o homem nasce com uma fé natural, que lhe é intrínsica. Essa fé é também chamada de fé natural. Essa é a fé que o homem possui para crer nas coisas naturais, como por exemplo, ter fé que o ar que respiramos não irá faltar nos próximos 5 minutos e, portanto, não morreremos por apóxia. Vive-se naturalmente, por fé, crendo que o ar estará sempre disponível, para que haja compatibilidade de vida terrena.

Mas a fé para crer nas coisas de Deus, é diferente. É um dom que não nascemos com ele. Caso isso fosse verdade, todos creriam em Deus e se cressem nEle, creriam no Filho dEle. Assim, todos estariam salvos, pois já teriam ouvido falar de Cristo Jesus. Logo, Jesus já poderia voltar, pois ele apenas está esperando que o Evangelho do Reino seja pregado a todos, não é verdade? Leia o que segue: “E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.” (Mateus 24:14)

A fé de que Jesus fala nos próximos versículos, dá a compreender de que ela é pertencente ao próprio homem. Pode ser pequena ou grande, pouca ou muita.

“Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe, e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pouca fé?” (Mateus 6:30)

“E maravilhou-se Jesus, ouvindo isto, e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta fé.” (Mateus 8:10)

“E ele disse-lhes: Por que temeis, homens de pouca fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança.” (Mateus 8:26)

“E Jesus, vendo a fé deles, disse ao paralítico: Filho, tem bom ânimo, perdoados te são os teus pecados.” (Mateus 9:2)

“E Jesus, voltando-se, e vendo-a, disse: Tem ânimo, filha, a tua fé te salvou. E imediatamente a mulher ficou sã.” (Mateus 9:22)

“Tocou então os olhos deles, dizendo: Seja-vos feito segundo a vossa fé.” (Mateus 9:29)

“E logo Jesus, estendendo a mão, segurou-o, e disse-lhe: Homem de pouca fé, por que duvidaste?” (Mateus 14:31)

“Então respondeu Jesus, e disse-lhe: Ó mulher, grande é a tua fé! Seja isso feito para contigo como tu desejas. E desde aquela hora a sua filha ficou sã.” (Mateus 15:28)

“E Jesus, percebendo isso, disse: Por que arrazoais entre vós, homens de pouca fé, sobre o não terdes trazido pão?” (Mateus 16:8)

“E Jesus lhes disse: Por causa de vossa pouca fé; porque em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e há de passar; e nada vos será impossível.” (Mateus 17:20)

“Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes, não só fareis o que foi feito à figueira, mas até se a este monte disserdes: Ergue-te, e precipita-te no mar, assim será feito.” (Mateus 21:21)

“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.” (Mateus 23:23)

“E Jesus, vendo a fé deles, disse ao paralítico: Filho, perdoados estão os teus pecados.” (Marcos 2:5)

“E disse-lhes: Por que sois tão tímidos? Ainda não tendes fé?” (Marcos 4:40)

“E ele lhe disse: Filha, a tua fé te salvou; vai em paz, e sê curada deste teu mal.” (Marcos 5:34)

“E Jesus lhe disse: Vai, a tua fé te salvou. E logo viu, e seguiu a Jesus pelo caminho.” (Marcos 10:52)

“E Jesus, respondendo, disse-lhes: Tende fé em Deus.” (Marcos 11:22)

“E, vendo ele a fé deles, disse-lhe: Homem, os teus pecados te são perdoados.” (Lucas 5:20)

“E, ouvindo isto Jesus, maravilhou-se dele, e voltando-se, disse à multidão que o seguia: Digo-vos que nem ainda em Israel tenho achado tanta fé.” (Lucas 7:9)

“E disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz.” (Lucas 7:50)

“E disse-lhes: Onde está a vossa fé? E eles, temendo, maravilharam-se, dizendo uns aos outros: Quem é este, que até aos ventos e à água manda, e lhe obedecem?” (Lucas 8:25)

“E ele lhe disse: Tem bom ânimo, filha, a tua fé te salvou; vai em paz.” (Lucas 8:48)

“E, se Deus assim veste a erva que hoje está no campo e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós, homens de pouca fé?” (Lucas 12:28)

“Disseram então os apóstolos ao Senhor: Acrescenta-nos a fé.” (Lucas 17:5)

“E disse o Senhor: Se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a esta amoreira: Desarraiga-te daqui, e planta-te no mar; e ela vos obedeceria.” (Lucas 17:6)

“E disse-lhe: Levanta-te, e vai; a tua fé te salvou.” (Lucas 17:19)

“Digo-vos que depressa lhes fará justiça. Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?” (Lucas 18:8)

“E Jesus lhe disse: Vê; a tua fé te salvou.” (Lucas 18:42)

“Mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos.” (Lucas 22:32)

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

CUIDADO COM O "evangelho" DOS ADVENTISTAS - PARTE III

Continuação do texto escrito por Charles Swindoll, no livro "O Despertar da Graça".

"A graça recebida mas não manifestada está morta. Passar o tempo debatendo a forma como a graça é recebida ou como é necessário muito esforço para a salvação, sem entrar no mérito do que significa viver pela graça e gozar da magnifica liberdade que ela oferece, leva em breve a um argumento contraproducente. Ela se torna pouco mais do que uma busca tedíosa e trivial onde a maioria do povo de Deus passa dias olhando para trás e perguntando, “Como a recebemos?” em lugar de olhar para a frente e anunciar, “A graça è nossa...vamos vivê-la”. Se a negarmos ou debatermos iremos matá-la. Meu apelo é que nós a reívindiquemos e permitamos que ela nos liberte. Quando fizermos isso, a graça se tornará aquilo que devería ser -realmente uma surpresa! Quando isso acontece, todo o nosso semblante muda.
Por lhes faltar graça, reduziram a vida a regras e regulamentos.
A liberdade da as pessoas uma face “Sim”. Tenho a certeza de que Jesus tinha um rosto “Sim”. Jamais o vi, mas cheguei à conclusão por aquilo que li a Seu respeito e isso é verdade. Que contraste Ele deve ter sido! Estava cercado por eruditos, homens religiosos, togados, justos, que citavam a lei, profissionais cujo comportamento já anunciava “NÃO!”. Piedosos por fora, assassinos por dentro...todavia, nada do seu veneno insinuou-se em Sua vida. Pelo contrario, Ele revolucionou toda a direção religiosa por ter anunciado “Sim” enquanto os profissionais ao seu redor estavam dizendo “Não”, com o cenho franzido. Isso me intrigou durante anos. Como podia ser? O que impediu que Ele fosse apanhado nasgarras deles? Em uma palavra, foi a graça. Ele estava tão cheio de verdade e graça, que não deixou espaço interior para o veneno legalista deles.
Sua glória combinada com a graça e a verdade é que o tornavam diferente.
Não perca a ligação com João 1:14. Inicialmente, João escreveu, "e vimos a sua glória", e depois acrescentou, com efeito, "Recebemos da sua plenitude". João e os outros discípulos toranram-se homens marcados em consequência disso. Graça sobre graça se transmitiu a eles, tornando-os diferentes.
João incluiu o seguinte comentários introdutórios, resumindo a diferença entre os estilos contrastantes de ministério: "Porque a Lei foi dada por meio de Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo." (João 1:17)
Com a Lei Mosaica vieram as exigências, regras, regulamentos. Essas demandas estritas foram acompanhadas de expectativas mordentes que alimentaram o fogo dos fariseus. Ao fazer acréscimos às leis, os fariseus não só aumentaram a lista, mas intensificaram a culpa e a vergonha de cada um. Obcecados com o dever, comportamento exterior, e concentrando-se constantemente apenas no que é certo ou errado (especialmente na vida de outros), eles divulgaram um sistema tão rígido que não deixou espaço para a alegria. Isto levou a pronunciamentos duraos, críticos e até prejudiciais, quando o sistema religioso promovido por eles degenerou em desempenho externo em lugar de autenticidade interna. A obediência tornou-se uma questão de obrigação penosa e não um transbordar alegre incitado pelo amor.
A escravidão medrosa, motivada pela culpa, foi substituída por uma nova motivação para seguir Jesus em verdade, simplesmente por devoção e prazer. Em vez de focalizar as obras da carne, Ele falou do coração. Em vez de exigir que o pecador prenchesse uma longa lista de exigências, Ele enfatizou a fé, mesmo que fosse do tamanho de um grão de mostarda.
A mudança representava liberdade, como o próprio Senhor ensinara, "...conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." (João 8:32) A religião rígida, estéril, foi finalmente substituída por uma relacionamento orientado pela graça - a graça libertadora. Seus seguidores ficaram felizes. Seus inimigos odiaram...e a Ele. Sem dúvida, os primeiros assassinos da graça foram os fariseus."


E eu acrescentaria, os segundos, atualmente, são os Adventistas.

E agora vocês, Adventistas, querem viver na Lei de Moisés ou na Graça e Verdade de Cristo?

É isso aí.

Publicado aqui por Éber Stevão

CUIDADO COM O "evangelho" DOS ADVENTISTAS - PARTE II

Lendo o Livro "O Despertar da Graça" escrito por Charles Swindoll, pareceu-me bem apropriado o que ele cita: "Crer na graça é uma coisa. Vivê-la é outra".

Os Adventistas não aceitam viver pela Graça, preferindo a arrogância carnal que defendem, com a observância da Lei Mosaica. São legalistas.

Para nosso(s) amigo(s) Adentistas, mas não irmão(s), pois cremos em coisas completamente distintas, fica a mensagem do autor acima:

"Mas, por mais que eu quisesse dizer que todos apóiam nossa busca da liberdade num despertar da graça, não posso. Fique atento, há assassinos à solta! A fim de piorar as coisas, eles são um grupo de pessoas bem organizadas, assustadoras, que não se detêm diante de nada para impedir que você e eu gozemos da liberdade que é nosso direito reclamar. Sei de quem falo, pois já fiz parte deles. O legalismo era a minha segurança e ter a certeza de que outros acompanhassem a minha cadência era a parte principal da minha agenda diária. Mas isso acabou. Já há anos me tornei cada vez mais ciente de um despertamento da graça em minha vida... e nada me trouxe mais alívio ou, verdade seja dita, críticas mais intensas. Era mais seguro antes; mas, desde quando tivemos ordem de seguir pelo caminho da segurança? Cristo certamente não fez isso. Sua mensagem e métodos revolucionários, como veremos, resultaram em confrontos regulares com os burocratas religiosos e organizados da Sua época. Eles estavam entre aqueles que finalmente o penduraram em uma cruz, eu poderia acrescentar. Seguir um líder desses não é seguro. Os movimentos de libertação nunca ofereceram segurança.
Quando os reformadores europeus do século XVI brandiram a tocha da liberdade e se revoltaram contra os legalistas religiosos da sua era, a graça foi o grito de combate: salvação pela graça apenas... um andar de fé sem medo da condenação eterna. A igreja os odiou e os chamou de hereges. Quando o reavivamento do século dezoito e início do dezenove se espalhou através da Grã-Bretanha e América, pregado fervorasamente por John Wesley, Jonathan Edwards, George Whitefield e vários outros porta-vozes de Deus decididos a correr riscos, foi novamente a graça que mostrou o caminho. Houve novamente forte resistência daqueles que fechavam o cenho diante da sua mensagem de liberdade em Cristo. Vale a pena notar que esse movimento abrangente veio a ser conhecido como "O Grande Despertamento". O que venho sentindo hoje é um outro despertar do gênero desses movimentos que fizeram história. Talvez este seja mais bem definido como "O Despertar da Graça", uma mensagem cujo tempo é chegado.
Quase não se passa um dia em que eu não seja lembrado da necessidade de um livro enfatizado a plena extensão da graça, dando às pessoas permissão para serem livres, absolutamente livres em Cristo. Por que? Porque tão poucas o são! Atadas e acorrentadas pelas listas legalistas de "faça" e "não faça", intimidadas e imobilizadas pelas demandas e expectativas de outros, um grande número de pessoas da família de Deus simplesmente existe um círculo apertado de escravidão, ditada por aqueles que se autonomearam nossos juízes e jurados. Já vivemos o bastante como corças assustadas numa mata espessa de regulamentos negativos. Já nos submetemos suficientemente aos "faça" e "não faça" dos reis religiosos da montanha. Já dormimos demais enquanto à nossa volta os matadores da graça cumprem sua obra noturna e sinistra. Isso acabou! É tempo de despertar. A madrugada resplandece com a graça.
Há matadores à solta hoje. O problema é que você não os conhece só de olhar. Eles não usam pequenos botões de identificação, nem levam cartazes advertindo a todos que fiquem à distância. Pelo contrário, vários deles carregam Bíblias e parecem ser cidadãos respeitáveis, simpáticos, obedientes à lei. A maioria passa muito tempo nas igrejas, alguns em posições de liderança religiosa. Muitos são respeitados na comunidade, seus vizinhos jamais poderiam que estão vivendo ao lado de assassinos.
Eles matam a liberdade, a espontaneidade e a criatividade; eles matam a alegria, assim como a produtividade. Eles matam com as suas palavras, suas canetas e seus olhares. Eles matam com as suas atitudes muito mais do que com o seu comportamento. Quase não existe uma igreja, uma organização cirstã, uma escola cristã, um grupo missionário ou ministério na mídia, onde esse perigo não esteja à espreita. O surpreendente é que eles conseguem seus intentos, diariamente, sem ser confrontados ou expostos. De modo estranho, os mesmos ministérios que não iriam tolerar a heresia durante dez minutos, ficam de lado e dão a esses matadores todo espaço que precisam para manobrar e manipular outros da maneira mais insidiosa imaginável. Sua tolerância é tolerada. Seus espíritos críticos permanecem sem ser julgados. Suas táticas agressivas não são detidas. E a sua estreiteza de espírito é justificada ou rapidamente defendida. A escravidão resultante seria criminosa se não fosse tão sutil e envolvida em roupagem espiritual.
Neste dia - neste momento - milhares que estão vivendo com sentimentos de vergonha, medo e intimidação deveriam ser individuos livres e produtivos. A tragédia é que eles pensam que as coisas são como deveriam ser. Essas pessoas jamais conheceram a verdade que poderia liberta-los. São vítimas, vivendo como se estivessem na cela da morte em lugar de gozar da beleza e frescor da vida abundante que Cristo modelou e tornou possivel a todos os seus seguidores. Infelizmente, muitos não têm sequer idéia do que estão perdendo.
Tudo isso, numa só palavra, é graça. É isso que está sendo atacado tão continuamente, tão violentamente. Os que não se sentem confortáveis em nega-Ia, decidiram debate-la. De maneira semelhante aos dias da Reforma Protestante, a graça se tornou novamente uma bola de futebol teológica chutada de um lado para outro do campo enquanto os pregadores, os eruditos e os estudantes discutem a respeito de termos, como treinadores frustrados em lados opostos tentando ganhar vantagem um sobre o outro. É o clássico debate sem ganhadores, que trivializa o assunto e deixa a massa que observa a luta das arquibancadas confusa, polarizada ou, pior de
tudo, aborrecida. A graça existe para ser recebida e vivida em sua plenitude, e não para ser dissecada e analisada por aqueles que prcfcrcm discutir do que comer.
Chega! Está na hora da graça ser despertada e libertada, e não negada...ser gozada e dada livremente, e não debatida."

(A conclusão está na parte III)

É isso aí.

Publicado aqui por Éber Stevão

REDE GLOBO, QUE VERGONHA HEIN?

Ontem dia 14/01/2010, logo após o Jornal Nacional da Rede Globo, na primeira cena da "podre" novela da Rede Globo, que apenas incita ao ódio, à violência, à traição e ruína familiar, aparece uma família reunida planejando ir ao cinema assistir um filme. Uma personagem pergunta que filme poderiam assistir. Acabam combinando de ver o Filho do Brasil, o filme da vida do Lula, dizendo que é um filme muito bonito e que vale a pena assistir.


Rede Globo, por favor né? Vá se comprometer e se afundar tanto com o governo atual lá no inferno! Estranho ver uma Rede Globo que na primeira candidatura do Lula para Presidente do Brasil, demonstrava nitidamente uma aversão ao nordestino concorrente.

Mas como o povo brasileiro não tem memória mesmo, a saída é se conluiar com esse governo vergonhoso que está aí, induzindo as pessoas aceitarem goela a baixo a campanha Lulista.

Como dizia o saudoso Boris Casoy: "Isso é uma VERGONHA"!

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

CUIDADO COM O "evangelho" DOS ADVENTISTAS - PARTE I

Na rádio Adventista que toca em Curitiba, vários programas são apresentados por diferentes pessoas, mas um, em especial, chama-me a atenção, o quadro "Você Pergunta" onde é discutida, infelizmente, apenas religiosidade e não o Evangelho da Graça. Estranhamente em nenhum lugar do site oficial da rádio Adventista, lê-se que é uma emissora evangélica ou cristã. Aparece apenas um link onde cita no que os Adventistas creem.

E no que eles creem? Creem que os cristãos não podem comer carne de porco porque é imunda. Creem que o sábado deve ser guardado porque é o selo de Deus para os fiéis, entre outras coisas que não são do interesse momentâneo. Creem em um monte de regras carnais, impondo observâncias baseadas no Velho Testamento. Se orgulham de serem carnais, iguaizinhos aos fariseus!

Conheço o Pr. Amilton Justus, um grande amigo do meu pai, que escreveu o livro "Trinta Razões por que não guardo o Sábado". Nesse livro ele, brilhantemente, mostra o erro crasso defendido pelos Adventistas. Para quem quer saber mais, entre no site http://solascriptura-tt.org/Seitas/TrintaRazoesNaoGuardoSabado-AmiltonJustos.htm

Ainda, quem quiser aprender mais sobre a seita e as heresias do Adventismo (Igreja Adventista do Sétimo Dia), visite http://www.cacp.org.br/adventismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=1446&menu=1&submenu=8, onde Dalton Gerth (Ex-Adventista) revela toda mentira existente por trás do Adventismo.

Ora veja, se vamos seguir a Lei Mosaica, não comendo carne de animal imundo, então os homens cristãos também terão que ser circuncidados, TODOS, sem exceção. Já escrevi sobre isso antes e o texto encontra-se aqui no blog. A discussão vai longe, mas quero me ater somente a esse aspecto. Se o selo de Deus sobre os homens é o guardar o sábado, logo o Espírito Santo deve cair fora, pois foi achado um substituto melhor do que o Santo Espírito de Deus! Isso me cheira a satanás!

Pergunto eu aos Adventistas: O que fazer com Efésios 1:13? "Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa. O qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão adquirida, para louvor da sua glória." RISCA...

Pergunto eu aos Adventistas: O que fazer com Romanos 3:21-28? "Mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas; Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem; porque não há diferença. Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus. Onde está logo a jactância? É excluída. Por qual lei? Das obras? Não; mas pela lei da fé. Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei." RISCA...

Pergunto eu aos Adventistas: O que fazer do livro inteiro de Gálatas? RISCA...

Bom, então vamos riscar todo o Novo Testamento, pois fica mais fácil do que criar tanta polêmica religiosa. O diabo quer que as pessoas convertidas vivam no Velho Testamento, mas Jesus Cristo nos dá total liberdade pela Graça remidora. Aleluia!

De uma vez por todas, o Velho Testamento foi dado aos judeus e SOMENTE aos judeus. (Ler Deuteronômio 5:1-3) Ninguém se salva obedecendo ao Velho Testamento. Jesus Cristo ABOLIU o Velho Testamento. Vivemos hoje na Lei de Cristo, tão somente.

Oro a Deus para que você, Adventista, se arrependa e creia nesse texto bíblico: "Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos." (Tiago 2:10) Um alerta, ninguém conseguiu cumprir toda Lei, só Jesus Cristo. Portanto, arrependa-se do orgulho, peça perdão a Jesus enquanto é tempo, pois do contrário, você será julgado por toda Lei no último dia, e, obviamente, você não irá passar no teste final.

Independente das boas músicas que são tocadas na rádio adventista, o importante mesmo é que os evangélicos reparem naquilo que eles pregam para não ser levados à escravidão novamente, uma vez que Jesus Cristo já nos libertou do cativeiro. O que eles pregam não está de acordo com o Novo Testamento, portanto, exorto eu, tudo o que pregam não se aplica aos evangélicos.

O evangelho dos Adventistas é um evangelho da escravidão e não da Graça. Como Evangelho - Boas Novas, Cristo é a Boa Notícia - não combina de forma alguma com cativeiro, podemos dizer que o evangelho dos Adventistas é uma apenas mais uma filosofia religiosa, calcada na servidão para alcançar a vida eterna.

Estou atacando os Adventistas? De forma alguma, pois quem os julgará no último dia será o próprio Senhor Jesus Cristo, acerca daquilo que pregaram. Estou apenas alertando o povo evangélico para sair da escravidão e viver na abundante Graça de Jesus Cristo. Estou apenas os expondo e os confrontando com a verdade bíblica. Não há padrão humano algum que seja aceito por Deus. Deus não vê e não aceita esforço humano, seja qual for, para viver uma vida cristã. Portanto, evangélicos, não aceitem conviver debaixo da maldição junto com os Adventistas do Sétimo Dia. Eles estão debaixo da maldição!

Os Adventistas creem piamente em Ellen White, a profetisa do adventismo que vaticinou várias falsas profecias. Portanto, os Adventistas creem em uma falsa profeta. Sendo que eles preferem tanto se basear no Velho Testamento, e se orgulham por seguirem a risca à Lei, deveriam tê-la apedrejada, como faziam na Velha Aliança. O falso profeta era apedrejado e ponto final. Percebe a contradição? Em Cristo Jesus não há nenhuma.

Para concluir, ouvi um dos pastores Adventistas na rádio daqui de Curitiba, pregando e chamando as pessoas para irem até o altar para aceitarem Jesus Cristo e ao mesmo tempo de tornarem Adventistas, participando da comunhão daquela igreja. Que lamentável ouvir isso! Prezado pastor, seja quem for que pregou assim, não atrele essas duas coisas, pois você entristece o Espírito Santo de Deus. Jesus Cristo não tem nada a ver com o Adventismo. Jesus Cristo é o Filho de Deus, o Salvador, o Deus eterno que pouco se importa com ritualismo ou pactos que não sejam somente com Ele.

Evangélicos, fiquem espertos! Cuidado com os Adventistas!

É isso aí.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

E-MAILS QUE ALERTAM E EVANGELIZAM

Esta semana enviei um e-mail para um amigo, passando o comentário feito pela Profa. Dra. Aileda de Mattos Oliveira (Profa. de Letras da UFRJ) acerca do filme Filho do Brasil (o filme em "questã", como diz o matuto, retrata a vida do Lula que está sendo mascaradamente usado como campanha eleitoreira para subliminarmente incutir no povo simples, a idéia de que ele (coitadinho) merece continuar no poder depois de 2010, através de seu sucessor), que, aliás, é muito apropriado (o comentário, obviamente).

Ele me respondeu com uma pergunta e seguiu-se minha resposta, com subsequentes trocas de e-mails. Minha esposa sugeriu que eu colocasse as mensagens dos e-mails no blog, pois ela se sentiu tocada pelo que escrevemos e pensou que seriam úteis para alertar e evangelizar a outros também. Resolvi fazer isso mesmo. Aqui estão as palavras:

Frente ao email que lhe enviei, a resposta foi assim:

“Éber,
Independente do Lula....estou a me perguntar:
- O q está acontecendo com o mundo??
abs.”

Respondi da seguinte forma:

“Prezado amigo:

Essa é uma pergunta que poucos estão fazendo, sabia? Até mesmo os evangélicos estão loucos pelas coisas terrenas. Isso me deixa abismado e entristecido, pois estão se esquecendo do que o Salmista disse no Salmo 39 e do que o apóstolo Pedro nos disse: ‘Peço-vos como a peregrinos e forasteiros...’ (1 Pedro 2:10).

É como está na Bíblia, todo mundo está correndo atrás das coisas ‘daqui’ e não estão percebendo que o período das dores já começou há muito e que em breve dias piores (segundo a Palavra de Deus) virão.

Quanto ao mundo? ‘O mundo inteiro jaz no Maligno.’ (1 João 5:19)

Quanto ao nosso lar? ‘Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo.’ (Filipenses 3:20)

Prepare-se, pois o NOIVO está se arrumando para vir buscar a Noiva (nós). Quero participar dessa festa!!!
Abraço.”

Então veio um novo e-mail que dizia:

“Tb quero participar, Éber! Nada, absolutamente nada nesta vida ou em qualquer outra faz sentido sem a presença Dele.

Mas confesso que ando perplexo com a cegueira das pessoas...um amortecimento espiritual incrivel!

Simplesmente, ninguém entende ou quer saber sobre Jesus...tenho orado pra que o ES coloque palavras em minha boca frente às pessoas...mt triste ver próximos, amigos e familiares que olham pra gente como se fôssemos ignorantes e ingênuos ao falar de Deus...e o bonde tá passando...

Pela misericórdia Dele voltaremos pra casa juntos!

Grande abço.”


Pois é, esse é um alerta para você que está distraído ou afastado. Até mesmo a catástrofe ocorrida ontem no Haiti, é um sinal claro do princípio das dores a que se referiu Jesus: ‘Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores.’ (Mateus 24:7-8 - ênfase minha)

Mas não é tudo. Fique atento e veja o que vem depois:
‘Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.’ (Mateus 24:9-14)

Minha esposa não fica muito contente quando eu escrevo sobre 'desgraça', 'lutas', 'dificuldades' no blog, pois a vida já é difícil sem ser lembrado de tudo isso, além de parecer fatalista e pessimista. Uns acham que o fatalista é o irmão gêmeo do negativista. Mas eu entendo que o fatalismo é um subtipo do determinismo. Portanto, estou determinado a cumprir meu papel de atalaia. E para tanto, deixo aqui esse texto: ‘Por isso diz: Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo; porquanto os dias são maus.’ (Efésios 5:14-16)

É isso aí.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

sábado, 9 de janeiro de 2010

UMA EXPRESSÃO DE ORAÇÃO MUITO ESTRANHA!

Tenho ouvido em algumas comunidades evangélicas daqui de Curitiba, e espero, sinceramente, que não comece a ser copiado pelos católicos carismáticos (sempre dão um jeitinho para cantar uma música evangélica, empregar uma expressão pentecostal, etc. - tudo bem, sem problemas, pois estamos no mesmo barco, a caminho da eternidade), um tipo de oração que é um tinnitus e soa, no mínimo, estranho, para não dizer ridículo.

Ela se expressa assim: "Senhor, por gentileza, nos faça.... tal e tal... por gentileza, Senhor"!

Deus não faz nada por gentileza. Deus é a mais pura essência do amor, na sua integralidade. Se Deus faz algo pelo seu povo, não o faz porque é gentil, faz porque ama profundamente, é misericordioso (caso contrário, já teríamos sido fulminados) e a sua graça ultrapassa qualquer compreensão humana. Rebaixar Deus ao nível de ser gentil, é uma piada diabólica, surgida nas profundezas do inferno, que menospreza o Criador de todas as coisas visíveis e invisíveis (Colossenses 1:16)

Gostaria de saber de onde aprenderam esse tipo de expressão: "por gentileza". Certamente não foi na oração que Jesus Cristo nos ensinou; a saber o Pai Nosso (leia Lucas 11:2-4). Algum apóstolo (só aquele que viu a Jesus pessoalmente, não essa cambada de falsos profetas que andam por aí autointitulando-se de apóstolos) ensinou algo parecido? Está em algum versículo do Velho Testamento, expresso pelo clamor de algum profeta? Há alguma citação desse formato de oração no Novo Testamento?
Vai ver que esses líderes - tenho temor de chamá-los de pastores, primeiro porque só existe um pastor que é Jesus Cristo; segundo, se querem ser chamados de pastores, por mim tudo bem, porque vejo que pastoreiam ovelhas para seus próprios apriscos - creem que é uma espécie de "abracadabra" espiritual ou palavra miraculosa que abre um portal celestial do qual flui bênçãos, independente da vontade soberana de Deus!
Algo muito interessante de observar é que nenhum dos apóstolos ou discípulos de Jesus Cristo, se cognominou de pastor! Acho que estavam obedecendo a risca a frase de Jesus: "Eu sou o bom Pastor" (João 10:14a) ou quem sabe, sentiram-se pequenos diante da tarefa de liderar o rebanho do Mestre quando ouviram: "Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor." (João 10:16)

Se alguém quer pesquisar mais um pouco sobre esse tema "pastor", estude o fato de Jesus ter empregado apenas os termos "o bom pastor", "o ladrão" ou "o mercenário". Você perceberá que só existe um Pastor e um Ladrão; Jesus e o diabo.

Por que será que o povo evangélico engole, goela abaixo, algumas "doenças" disseminadas por homens que não são ovelhas, mas sim bodes? Veja o que diz Zacarias 10:2-3 "Porque os ídolos têm falado vaidade, e os adivinhos têm visto mentira, e contam sonhos falsos; com vaidade consolam, por isso seguem o seu caminho como ovelhas; estão aflitos, porque não há pastor. Contra os pastores se acendeu a minha ira, e castigarei os bodes; mas o SENHOR dos Exércitos visitará o seu rebanho, a casa de Judá." O Senhor Deus já visitou a casa de Judá, nos trazendo a Jesus Cristo, o nosso único Bom Pastor.

Àqueles que estão preocupados com os bodes no meio das ovelhas, aqui vai um alento: "E todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas." (Mateus 25:32)

É isso aí. Fique na paz do Amado Cristo Jesus.


Escrito e publicado aqui por Éber Stevao

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