Desde 2/2/1962, naqueles idos, eu e a mamãe (minha querida esposa), tínhamos 21 e 22 anos; éramos recém casados.
O Brasil não tinha um programa alfabetizador que viesse trazer a todos a felicidade do saber. As estatísticas falavam em 35 ou 36 milhões de analfabetos para um povo que cantava as glórias do futebol: "70 milhões em ação, pra frente Brasil, Brasil do meu coração!"
Começamos com o Povo de Deus, com a Bíblia na mão, não para cantar as glórias deste mundo, nem a proclamar outra coisa que não fosse alfabetizar o nosso povo, as crianças, os jovens e os idosos. Tendo em nós mesmos um forte lema no coração: até o último analfabeto. Ainda não chegamos lá, mas logo haveremos de chegar!
Parabéns amados colegas professores e irmãos em Cristo Jesus! Muito breve alcançaremos aquilo que um dia sonhamos: o Brasil não será mais um país de analfabetos, mas de um povo que saberá chegar onde ele mesmo desejar. Um bom povo, sem ódio, sem corrupção, com paz e felicidade para todos os seus filhos, que hão de vir!
Uma simples mensagem de meu coração - Curitiba, 15/10/2019.
Prof. Pr. Gilberto Stevão
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