segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

O CALVINISMO – UMA ESTRADA QUE NOS LEVA PARA LONGE DA VERDADE BÍBLICA

Introdução

            Antes de qualquer explanação sobre o tema, gostaria de mais uma vez ressaltar o que já descrevi na primeira página do blog: “não sou Zuinglioista, nem Calvinista, se quer Arminianista. Tampouco luteranista, muito menos fundamentalista”. Não me confundam com “crentes” que gostam de defender mais aos homens do que à Palavra de Deus. Sou Biblicista e Cristocêntrico, sempre! Que o homem seja, continuamente, anátema.

Muitos pregadores da Palavra de Deus, entre eles Robert Murray McCheyne, afirmam “erroneamente” que a fé salvadora é um dom de Deus, baseando-se em Efésios 2:8: Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Quando alguém se apóia na concepção de que é a fé o dom de Deus, faz uma exegese descontextualizada.

Fundamentados nisso, afirmam que é essa fé, dada por Deus, que vai culminar na salvação do homem. Portanto, creem que Deus determina quem receberá esse dom, consequentemente, a salvação. E por fim, a salvação na eleição. Esses são aqueles que crêem na doutrina da expiação parcial, ou seja, que o sacrifício de Jesus Cristo, lá na cruz do calvário, foi fato tão somente para os eleitos.

Mas, na verdade, quem são os eleitos mesmo? E se Jesus apenas morreu pelos eleitos, como ficam os que não são eleitos? Vão para o inferno sem terem o direito de poderem escolher a salvação? Então, por que ir a todo o mundo pregar o evangelho a toda criatura, se Deus já tem seus eleitos? E se são eleitos, salvar-se-ão de um jeito ou de outro, mais cedo ou mais tarde, logo, não se precisa pregar o evangelho. Com isso, Jesus se enganou em nos comissionar!

            Vamos mostrar biblicamente que esse pensamento parcimonioso é tortuoso e tem suas raízes no próprio Calvinismo e/ou no Monergismo. E que o fim é crer que não perdemos a salvação; uma vez salvos, sempre salvos.

Argumentos e revisões dos textos bíblicos

Primeiro, é necessário referenciar quem foi Robert Murray McCheyne. Estimado como um dos homens mais semelhantes a Jesus que já viveu na Escócia. Nascido em Edimburgo, foi educado na Universidade de Edimburgo. Sua conversão e chamado ao ministério seguiram a morte do irmão mais novo, David, que orara durante muito tempo por McCheyne. Estudou teologia sob orientação do teólogo Thomas Chalmers. Durante esse período do século XIX, um despertamento evangélico varreu a Escócia e levou ao rompimento da Igreja estabelecida, sendo que quase metade da membresia deixou a Igreja para mudar-se à Igreja Livre da Escócia em 1843, uma igreja considerada mais evangélica. Esse foi o mesmo ano da morte de M’Cheyne que faleceu aos 29 anos de idade.

         A expiação limitada apregoada pelo Calvinismo diz que Cristo morreu para salvar determinadas pessoas que lhe foram dadas pelo Pai desde toda a eternidade. Sua morte, portanto, foi 100% bem sucedida, porque todos aqueles pelos quais Ele não morreu receberão a “justiça” de Deus, quando forem lançados no inferno.

A Sociedade Calvinista no seu site (http://www.sociedadecalvinista.org/) afirma assim: “Precisamos nos lembrar de que um dos pontos cardeais do Novo Testamento refere-se à inclusão dos gentios no plano da salvação de Deus. A salvação era dos judeus, mas não restrita aos judeus. Onde quer que seja dito que Cristo morreu por todos, algum limite precisa ser acrescentado, ou a conclusão teria de ser o universalismo ou a mera expiação potencial.”

            Tenho muita dificuldade em entender essa afirmação de Calvino, e pior ainda, em aceitar a imposição dos Calvinistas de que deva existir um limite. 


O contexto de Efésios 2 é todo acerca da graça. Em Efésios 2:5 diz assim: “Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos).” Em Efésios 2:7 está escrito: “Para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus".

Devemos estudar a Bíblia, considerando todas as passagens sobre o tema. Não podemos deixar a teologia humana interpretar a Palavra de Deus, muito menos que homens nos enfiem goela abaixo seus viciados pensamentos.

 Quais são as passagens bíblicas usadas pelos calvinistas para defender a expiação limitada? Seguem os textos: a) Mateus 1:21: "E dará à luz um filho e chamarás o seu nome Jesus; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados." Argumento: neste caso, "seu povo" significa os eleitos. b) Mateus 20:28: "Bem como o filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos." Argumento: a conclusão é que muitos são somente os eleitos. c) Mateus 26:28: "Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados". Argumento: Jesus derramou seu sangue para muitos, os eleitos, e não para todos. d) João 10:15: Jesus disse: "...dou a minha vida pelas ovelhas." Argumento: Jesus só morreu para as ovelhas, ou seja, os eleitos. e) João 15:13: "Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos." Argumento: os amigos aqui são os eleitos, logo, Cristo deu sua vida só por eles. f) Atos 20:28: "Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue." Argumento: Jesus morreu para a sua Igreja, morreu para uma classe de pessoas identificadas pelas palavras igreja, rebanho, seus amigos. g) Efésios 5:25: "Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela". Argumento: o mesmo acima. h) Hebreus 9:28: "Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação."

Textos argumentados - A expiação de Cristo é somente para os eleitos

            Segundo o pensamento Calvinista, os argumentos em favor do sacrifício limitado de Cristo Jesus são vários:

1.    A Bíblia disse que Cristo morreu para um grupo específico. Eles são chamados: ovelhas em João 10:11-15; igreja em Atos. 20:28, Efésios 5:25-27; seu povo em Mateus 1:21; e eleitos em Romanos 8:32-35.

2.    Já que os eleitos foram escolhidos desde antes da fundação do mundo, segundo Efésios 1, Cristo não podia ter morrido para todos os humanos. Seria uma perda e falta de previsão na parte de Deus para deixar Jesus morrer para os que não foram escolhidos.

3.    Cristo seria um fracasso ou um derrotado se morresse para todos, sem que todos sejam salvos;

4.    Deus não seria justo se deixasse uma pessoa ir para o inferno se Cristo realmente pagasse seus pecados. O condenado não devia pagar o que já foi pago. O tribunal não deixa um réu sofrer duas vezes pelo mesmo crime. Por que o pecador pagaria seus próprios pecados se a expiação fosse feita para ele?

5.    Cristo não orou para todos em João 17, mas somente para os seus escolhidos. É porque não morreu para todos. Já que a intercessão é limitada, também foi limitada a expiação.

6.    A expiação sem limites tende a nos levar à doutrina do universalismo, isto é, que todos serão salvos.

7.    Mesmo que a Bíblia use termos como "todos" e "mundo" em respeito da salvação daqueles para quem Jesus morreu, como, por exemplo, João 3:16, as palavras se referem aos eleitos só. "Todos," quer dizer, todas as classes, sem distinção entre judeu e gentio. "Mundo" significa os eleitos no mundo. "Todo aquele" é interpretado "Todo aquele eleito." Assim, Jesus morreu somente para os eleitos.

Os que crêem na expiação parcial, elucidam de forma enrolada as palavras simples da Bíblia a fim de sustentar sua doutrina. Em vez de aceitar o sentido natural da palavra, propõe uma explicação complicada e menos provável.

Textos sobre a expiação sem limites

Os textos bíblicos que sustentam a doutrina de expiação sem limites sem usar explicações complexas são os se seguem abaixo.

Em Lucas 19:10 está escrito: “Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido". Todos os homens, a humanidade inteira, estão perdidos. A simples interpretação é que Jesus veio buscar e salvar todos os perdidos. Não diz que todos serão salvos. Se Jesus veio só para os eleitos, então os outros no mundo não são perdidos. Logo se os não escolhidos não são perdidos, então não há necessidade da sua salvação e só os eleitos seriam os únicos perdidos, e os outros que não vão aceitar a palavra não seriam perdidos. Que absurda doutrina quando a lógica é usada na interpretação do texto. Acho que quem são os perdidos nessa história toda são os calvinistas.

Em João 1:29 diz assim: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo". O que significa "mundo" neste versículo? Seria o "mundo dos eleitos"? Obviamente que não. Mundo quer dizer a raça humana no seu estado caído e separado de Deus. Até mesmo Calvino pregava que mundo, nesta passagem, se referia a raça inteira e não só os eleitos.

Em João 3:16 o texto prega assim: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna". Este versículo não pode ser separado do contexto dos versos 14 e 15. Jesus cita Moisés que levantara uma serpente de bronze para que todo aquele que olhasse para ela fosse curado físicamente de sua picada (ver Número 21). Na verdade, Jesus fez uma comparação espiritual entre o ocorrido e a salvação dos pecadores. Qualquer pecador que for até Jesus será salvo eternamente.

Em João 4:42 está escrito: "E diziam à mulher: Já não é pelo teu dito que nós cremos; porque nós mesmos o temos ouvido, e sabemos que este é verdadeiramente o Cristo, o Salvador do mundo". Será que aquela mulher e os Samaritanos pensavam que Jesus é era somente o Salvador dos escolhidos?

Em I Timóteo 4:10 o autor diz assim: "Pois esperamos no Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, principalmente dos fiéis." É uma clara distinção entre todos os homens e os que crêem. O Salvador fez algo para todos os homens, mesmo que não sejam os eleitos. Há provisão para todos os humanos, mas esta provisão só é eficiente para aqueles que nele crêem.

Em Hebreus 2:9 lemos assim: "Vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos". A palavra todos no grego é pantos e é mais bem traduzida como "cada" ao invés de "todos" que no grego é panton. Por que Deus usou pantos (cada um) e não panton (todos)? Porque o singular enfatiza a morte de Jesus para cada indivíduo.

Em Romanos 5:6 está escrito: "Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios." Não está escrito que Cristo morreu para os eleitos no meio de outros ímpios ou para alguns ímpios. Se alguém é ímpio, então Cristo morreu por ele e ponto final. Se não morreu por todos, então os não eleitos não podem ser considerados ímpios. Se fosse assim, somente os eleitos seriam ímpios. É a mesma já explicada acima.

Ainda em Romanos 5:18 versa assim: "Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida". Se a ofensa veio sobre todos, então a graça veio sobre todos também, isso é claro na Palavra de Deus. Nós não temos direito de mudar o sentido da palavra para acomodar um ponto do calvinismo. Se Cristo não morreu por todos os homens, então nem todos os homens são condenados. Se a graça não veio sobre todos os homens, então havia homens que nunca foram condenados. Mas justamente é isto que alguns calvinistas creem, isto é, que na realidade o escolhido nunca foi perdido. Isso cria mais um problema. Se o eleito nunca foi perdido, por que Jesus viria para buscá-lo e salvá-lo, conforme o texto de Lucas 19:10? A verdade é que Jesus pagou o preço por todos os homens, mas nem todos recebem a salvação que ele efetuou. A graça veio sobre todos porque todos são condenados, mas somente os que creem em Jesus são justificados.

Em II Coríntios 5:14-15 o apóstolo Paulo escreveu: "Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou". Se todos os homens estão mortos nos seus pecados e ofensas, então Jesus morreu por todos os homens. "Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus", conforme Romanos 3:23. Todos os homens eleitos ou todos os homens? Será que deveríamos ler: "Todos os eleitos pecaram e destituídos estão da glória de Deus? Se todos os homens não estivessem mortos, Jesus não teria morrido por todos mas sim, só para os eleitos. Neste caso os eleitos seriam os únicos mortos espirituais! Se somente os eleitos são mortos espirituais, então os não eleitos não são mortos. Isso é inconcebível biblicamente. Mas veja, os versículos 14 e 15 dizem que Jesus morreu por todos. A frase que segue, "os que vivem não vivam mais para si" mostra que alguns são vivificados e tem vida eterna e outros não. São os crentes que não devem viver mais para si, mas para Cristo que morreu por eles. Isto não nega, porém, que morreu também para os demais.

Em 1 João 2:2 está escrito: "E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo". Em nossos pecados quem está incluso? Suponhamos que sejam os eleitos. Muito bem. Então, quem é indicado na seguinte frase, "mas também pelos de todo o mundo?" A verdade é que o sacrifício de Jesus para nossos pecados foi não somente para nós que cremos, mas para todos os pecadores. Quando se lê essa passagem sem impor uma interpretação ou presunção própria, entende-se que a propiciação foi feita para todos os homens e não somente para os escolhidos. Simplesmente não dá sentido dizer que Jesus morreu para os pecados dos eleitos ou do mundo dos eleitos.

Em Isaías 53:6 o profeta escreve: "Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos." Este versículo não faz sentido se a palavra todos não for para todos os quais o Senhor morreu. O Senhor Deus fez cair sobre Jesus Cristo, o cordeiro que tira o pecado do mundo, toda a iniqüidade de todos que andavam desgarrados. Se todos erraram, então Cristo morreu por eles. Se não morreu para os não eleitos, então estes não estavam desgarrados do caminho.

Em II Pedro 2:1 o apóstolo disse que Cristo pagou o preço de redenção até para os falsos ensinadores que o negam. Veja o texto: "E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição". Pedro mostra claramente que o povo para o qual Jesus morreu realmente é perdido e estão incluídos falsos profetas, falsos doutores e hereges. São perdidos e serão julgados porque negam "o Senhor que os resgatou". A palavra "resgatou" no grego é "agorazo" e é a mesma palavra usada em Mateus 13:44 e 46 onde o homem comprou uma propriedade inteira para receber um grande tesouro.  Cada um leva a sua própria culpa.

Em João 3:17 o apóstolo escreve: "Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele". Calvino disse que Deus não quer que os ímpios sejam excessivamente taxados com uma destruição eterna porque Ele apontou seu Filho para ser o Salvador do mundo. A palavra mundo foi repetida para que ninguém se sinta excluído se tão somente crer em Cristo. Portanto, na Palavra de Deus está claro que Ele fez provisão para todos os humanos e não somente para os eleitos.

Considerações

Considera o seguinte: Mateus 24:14 diz que o evangelho do reino será pregado ao mundo inteiro como testemunho e depois virá o fim. Em Mateus 28:19-20 Jesus manda a igreja fazer discípulos em todas as nações, batizar os crentes e ensinar a Palavra. Ele mandou a igreja pregar o evangelho a toda criatura, conforme Marcos 16:15. Novamente em Atos 1:8 Jesus disse: "Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria até aos confins da terra". Portanto, Jesus nos ensinou que o evangelho deve ser pregado a todas as criaturas, universalmente. Mas como, se somente alguns tem possibilidade de ser salvos?

O evangelho é o poder de Deus para a salvação de quem crê no Senhor Jesus Cristo, não para defender os pontos teológicos inventados por qualquer crente fiel.



Conclusão

Para finalizar, não é impressionante que até mesmo uma pessoa como McCheney, com um ministério marcado por profunda santidade pessoal, oração, compaixão pela salvação dos perdidos, poderosa pregação evangélica e aconselhamento incansável como pode se apoiar erroneamente na Palavra de Deus, crendo que estava fielmente pregando a verdade bíblica. Uma de suas obras foi “Fé salvadora: Um Dom de Deus”.

Ou ainda, como um homem que foi abençoado com um desejo sincero e abnegado de servir a Jesus Cristo, sem pretensão, desejando nada senão a honra do seu mestre, como João Calvino, veio a criar uma doutrina não bíblica? Esquecemos que eles foram apenas, tão somente, nada mais do que meros humanos.

Por isso, não defenda homens, sejam eles McCheyne, Calvino, Lutero, ou a caterva brasileira onde se enquadram Estevam e Sônia Hernandes, Valdomiro Santiago, Silas Malafaia, Edir Macedo, Ricardo Gondim, Marco Feliciano e a similar súcia norte-americana como Benny Hinn, Rob Bell, Troy Perry, entre centenas deles. Estou os julgando se irão ao céu ou inferno? De forma alguma, apenas estou os enquadrando num mesmo grupo baseado no que eles pregam e defendem com unhas e dentes.

Defenda a Cristo, defenda a Palavra de Deus e não o que alguns tentam explicar o que ela diz, pois somente o Espírito Santo pode revelar a Palavra do Senhor no seu coração.

Escrito e Publicado aqui por Éber Stevão

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