É, mas essa não é a tônica da "quase" totalidade (com raras exceções) dos atuais pastores/líderes evangélicos, infelizmente.
Na semana passada, ouvia no rádio uma entrevista com um político cristão, presidente e diretor de uma rádio evangélica. Ela estava falando sobre seu ministério de missões e suas próximas viagens para o continente Africano. Ele comentou rapidamente sobre a divisão do país chamado Congo, ex-república do Zaire, que se dividia em Congo Belga e Congo Francês. Falou que era um país muito pobre e que as pessoas das cidades do interior se mudavam para a capital devido ao altíssimo (acima de 90%) índice de espancamentos e estupros da população feminina, infantil e senil por membros do exército Congolês.