Todos ao redor do mundo estão acompanhando perplexos as ameças do atual líder da República Democrática Popular da Coréia (o termo democrático é no mínimo irônico) Kim Jon-il, filho do eterno presidente Kim II-sung, aos Estados Unidos e a Coréia do Sul, afirmando que esses dois países pagarão de forma cara se os exercícos de guerra na região não cessarem.
Ao mesmo tempo, o Irã dispara na corrida para a fabricação definitiva da bomba atômica, após enriquecer urânio por algum tempo, mesmo em contravenção às determinações da O.N.U.
Mas o que está por trás dessa atitude, aparentemente normal, tomada por Mahmoud Ahmadinejad, presidente Iraniano?
O Irã é a antiga Pérsia que ladeava o império Otamano. A guerra entre os países árabes e Israel é mais do que milenar, data dos primórdios do nação judaica e árabe com o pai Abraão. Sem sombra de dúvida, essa luta vai levar o mundo a olhar para a região do Oriente Médio, assim como o próprio Senhor Jesus Cristo nos alertou.
Israel, por sua vez, está muito preocupado com as intenções Iranianas e não é para menos. Siga essa sucessão de eventos:
A) Em dezembro de 2001 o antigo presidente do Irã, Hashemi Rafsanjani declarou que o Estado de Israel poderia ser totalmente varrido por apenas uma bomba nuclear bem posicionada, enquanto que a resposta nuclear de Israel causaria somente um prejuízo relativamente pequeno às nações da comunidade Islâmica, mas não as destruiria, de forma alguma. "Rafsanjani citou uma macabra análise dos custos e benefícios" como observou Mathias Kunzel no The New Republic. "Pode ser que não seja possível destruir Israel sem sofrer uma retaliação. Mas, para o Islã, o nível de danos que Israel poderia infligir é suportável - somente uns 100.000 mártires pelo Islã" (Matthias Kuntzel, “A Child of the Revolution Takes Over. Ahmadinejad’s Demons”, The New Republic Issue, April 24, 2006,; Daniel Pipes, New York Sun, January 10, 2006).
Esse foi o pensamento de um presidente Iraniano "moderado" o qual adicionou ainda que "não é irracional contemplar tal eventualidade!".
B) Desde que assumiu a presidência em agosto de 2005, o atual líder Mahmoud Ahmadinejad tem feito repetidas ameaças para eliminar o Estado Judeu. Veja algumas delas:
B.1) "Israel deve ser varrido do mapa" (2005).
É importante lembrar a todos que a República Islâmica não reconhece o Estado de Israel e o seu direito de existência, como também se refere a um tal “regime Zionista” no lugar de uma nação chamada Israel. Todo o restante do mundo reconhece Israel como uma nação livre e independente, menos os países árabes. Israel, por sua vez, reconhece todas as nações árabes como legítimas, apesar da briga atual pelo "país" Palestino na faixa de Gaza, área onde vivem árabes em pleno território judeu. Isso é como se Blumenau criasse um muro ao seu redor e determinasse que ali é território Neo-Germânico (uma nova nação), infringindo todas as leis brasileiras de soberana nação integral dentro dos seus territórios demarcados.
B.2) "O problema básico no mundo islâmico é a existência do regime Zionista (Israel), e o mundo Islâmico e a região deve se mobilizar para removar esse problema" (2006).
B.3) "Os Estados Unidos e o regime Zionista de Israel brevemente terminará de existir" (2007).
B.4) "Os poderes do mundo estabeleceram essa nojenta bactéria, o regime Zionista, que está chicoteando as nações da região como uma besta selvagem" (2008).
B.5) "Esse regime (Israel) não vai durar muito... Esse regime não tem futuro. A sua vida chegou ao fim" (2009).
B.6) Israel é o regime mais odiado em todo o mundo... Com a graça de Allah, esse regime será aniquilado e os Palestinos e outras nações regionais se livrarão da sua má adversidade" (2010).
Adolf Hitler levou 6 anos para matar 6 milhões e meio de judeus na Europa. Se Ahmadinejad for bem sucedido na sua jornada por armas nucleares, ele poderá matar 6 milhões de judeus que vivem hoje em Israel em menos de 6 minutos!!!
O mundo está achando que isso é apenas um blefe do Irã, mas certamente essa guerra de proporção literalmente Apocalíptica acontecerá diante dos nossos olhos. A região do Irã é chamada de eixo do mal e Ahmadinejad disse que ele veio ao mundo e subiu ao poder para instaurar o casos no mundo a fim de que o Mahdi esperado venha.
Você está preparado?
Escrito e publicado aqui por Éber Stevão
Ao mesmo tempo, o Irã dispara na corrida para a fabricação definitiva da bomba atômica, após enriquecer urânio por algum tempo, mesmo em contravenção às determinações da O.N.U.
Mas o que está por trás dessa atitude, aparentemente normal, tomada por Mahmoud Ahmadinejad, presidente Iraniano?
O Irã é a antiga Pérsia que ladeava o império Otamano. A guerra entre os países árabes e Israel é mais do que milenar, data dos primórdios do nação judaica e árabe com o pai Abraão. Sem sombra de dúvida, essa luta vai levar o mundo a olhar para a região do Oriente Médio, assim como o próprio Senhor Jesus Cristo nos alertou.
Israel, por sua vez, está muito preocupado com as intenções Iranianas e não é para menos. Siga essa sucessão de eventos:
A) Em dezembro de 2001 o antigo presidente do Irã, Hashemi Rafsanjani declarou que o Estado de Israel poderia ser totalmente varrido por apenas uma bomba nuclear bem posicionada, enquanto que a resposta nuclear de Israel causaria somente um prejuízo relativamente pequeno às nações da comunidade Islâmica, mas não as destruiria, de forma alguma. "Rafsanjani citou uma macabra análise dos custos e benefícios" como observou Mathias Kunzel no The New Republic. "Pode ser que não seja possível destruir Israel sem sofrer uma retaliação. Mas, para o Islã, o nível de danos que Israel poderia infligir é suportável - somente uns 100.000 mártires pelo Islã" (Matthias Kuntzel, “A Child of the Revolution Takes Over. Ahmadinejad’s Demons”, The New Republic Issue, April 24, 2006,
Esse foi o pensamento de um presidente Iraniano "moderado" o qual adicionou ainda que "não é irracional contemplar tal eventualidade!".
B) Desde que assumiu a presidência em agosto de 2005, o atual líder Mahmoud Ahmadinejad tem feito repetidas ameaças para eliminar o Estado Judeu. Veja algumas delas:
B.1) "Israel deve ser varrido do mapa" (2005).
É importante lembrar a todos que a República Islâmica não reconhece o Estado de Israel e o seu direito de existência, como também se refere a um tal “regime Zionista” no lugar de uma nação chamada Israel. Todo o restante do mundo reconhece Israel como uma nação livre e independente, menos os países árabes. Israel, por sua vez, reconhece todas as nações árabes como legítimas, apesar da briga atual pelo "país" Palestino na faixa de Gaza, área onde vivem árabes em pleno território judeu. Isso é como se Blumenau criasse um muro ao seu redor e determinasse que ali é território Neo-Germânico (uma nova nação), infringindo todas as leis brasileiras de soberana nação integral dentro dos seus territórios demarcados.
B.2) "O problema básico no mundo islâmico é a existência do regime Zionista (Israel), e o mundo Islâmico e a região deve se mobilizar para removar esse problema" (2006).
B.3) "Os Estados Unidos e o regime Zionista de Israel brevemente terminará de existir" (2007).
B.4) "Os poderes do mundo estabeleceram essa nojenta bactéria, o regime Zionista, que está chicoteando as nações da região como uma besta selvagem" (2008).
B.5) "Esse regime (Israel) não vai durar muito... Esse regime não tem futuro. A sua vida chegou ao fim" (2009).
B.6) Israel é o regime mais odiado em todo o mundo... Com a graça de Allah, esse regime será aniquilado e os Palestinos e outras nações regionais se livrarão da sua má adversidade" (2010).
Adolf Hitler levou 6 anos para matar 6 milhões e meio de judeus na Europa. Se Ahmadinejad for bem sucedido na sua jornada por armas nucleares, ele poderá matar 6 milhões de judeus que vivem hoje em Israel em menos de 6 minutos!!!
O mundo está achando que isso é apenas um blefe do Irã, mas certamente essa guerra de proporção literalmente Apocalíptica acontecerá diante dos nossos olhos. A região do Irã é chamada de eixo do mal e Ahmadinejad disse que ele veio ao mundo e subiu ao poder para instaurar o casos no mundo a fim de que o Mahdi esperado venha.
Você está preparado?
Escrito e publicado aqui por Éber Stevão
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