sexta-feira, 9 de novembro de 2012

ABORTO UM ESPÍRITO MALIGNO QUE ATUA DISFARÇADAMENTO DESDE OS TEMPOS DE MOISÉS

O número de abortos "legais" (porém imorais - pecados que são verdadeiros assassinatos diante dos olhos de Deus) desde o ano de 1973 quando a Lei do Aborto foi aprovada nos EUA até o presente momento, ultrapassou a casa do 50 milhões. Como Deus vê isso?

Há dois dias atrás escutava a rádio evangélica WTBN de Tampa, Flórida - EUA, onde estava sendo discutida a reeleição de Barack Obama. Interessante foi saber que os evangélicos Afro-Americanos (descendentes de africanos de tez negra) votaram no Obama por ele ser um Afro-Americano, mas não por princípios cristãos ou morais envolvidos. Dois aspectos são importantes de serem analisados. Primeiro, chamar as pessoas negras nos EUA de Afro-Americanas pode até politicamente ser correto, mas é absurdo, porque os brancos nos EUA são TODOS descendentes de Europeus. Logo, esses norte-americanos brancos deveriam obrigatoriamente ser chamados de Euro-Americanos e não de brancos, mas não são. Os habitantes das Américas (os índios) deveriam, e são, cognominados, Nativos-Americanos. Segundo, diante dos olhos do Criador e conforme a Palavra de Deus, Ele não faz acepção de pessoas (Atos 10:34b "Reconheço por verdade que Deus não faz acepção de pessoas."), somos todos um só; viemos da mesma descendência, portanto os seres humanos não deveriam ser descriminados como brancos, negros, amarelos, índios, etc. . Seja para quem for, chamá-lo por sua raça, é discriminação, uma ofensa onde não existe o politicamente correto! Obama é declaradamente pró-aborto.Se uma mulher desejar abortar sua gestação, independente do motivo, isso por si só já é um direito "legal" de matar seu(sua) filho(a). Se uma pessoa é convictamente evangélica, cristã, na sua essência, seria correto querer que o legislador-mor de seu país fosse um pró-assassinato legalizado?

Vejo abismado a apatia dos evangélicos, dos cristãos em geral. Minha posição é que nós deveríamos nos levantar e impor ao governo três sumas:

1) O governo, seja municipal, estadual ou federal, não pode e não deve legislar sobre a vida. A vida é dom de Deus e governo nenhum pode tornar legal o genocídio de crianças não nascidas. Esse é o mesmo espírito maligno que estava no faraó do Egito e em Herodes. No Egito, faraó com medo que os judeus se tornassem muito fortes e se unissem a outro povo contra o seu reino, mandou matar todas as crianças do sexo masculino. Quando Jesus nasceu, Herodes mandou matar todas as crianças de dois anos para baixo. Uma vez que atitudes similares por parte dos legisladores não pode ser tomada abertamente, esse espírito imundo se maqueia de outra forma, agora como "aborto legalizado".
2) O governo, seja municipal, estadual ou federal, não pode e não deve legislar sobre a família. Deus estabeleceu a família com seus moldes divinos. Em casos de abusadores e abusados (sejam pais ou filhos) deverão ser expostos e julgados.
3) O governo, seja municipal, estadual ou federal, não pode e não deve legislar sobre a Igreja (fé - religião). Em casos de abusos os dominadores e dominados (líderes ou fiéis) deverão ser expostos e julgados de acordo com a Palavra de Deus.
É dado poder demais para um governo que deve se restringir a receber os impostos para criar estradas, colocar postes de luz, pavimentar ruas, criar escolas, hospitais, etc.. O âmbito de atuação governamental não deve extrapolar para áreas da vida, da família e da igreja. Entidades criadas pela própria sociedade, com normativas adequadas, deveriam legislar sobre temas como esses.
Esse projeto de LIMITAR a ação governamental já está atrasado e deveria começar hoje com um abaixo-assinado nacional.
Curiosamente, enquanto no ocidente milhares de assassinatos na forma de aborto estão sendo executados diariamente, no mundo mulçumano, salvo pequenas contradições do período da gestação, aborto é terminantemente proibido e é considerado assassinato (http://www.irfi.org/articles/articles_101_150/abortion.htm). As famílias mulçumanos tem uma grande quantidade de filhos e independente da nação onde um muçulmano nasça, ele é fiel ao islã. E acredita-se que um quarto da população mundial será muçulmano em 2030 (http://www.telegraph.co.uk/news/religion/8287140/Quarter-of-the-world-will-be-Muslim-by-2030.html).
Os evangélicos, de modo geral, não são fiéis a Deus, nem a Jesus e muito menos as suas convicções cristãs, pois não são ensinados biblicamente pelos pastores. Estranhamente, são fiéis aos seus líderes espirituais que cavilosamente conduzem "seus rebanhos".                

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