segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

PASTORES DA IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS MISTURAM ELEMENTOS DOS CULTOS AFRO NOS CULTOS CONHECIDOS COMO TERÇA-FEIRA DO DESCARREGO

O texto abaixo foi escrito por Élcio Braga e publicado no Jornal O Dia em 06/08/2001. O pior é que as heresias na Igreja Universal estão se expandido cada dia mais. Veja minha postagem intitulada: "NOVAS HERESIAS DA UNIVERSAL; É DE ACABAR MESMO! Ô POVINHO LAZARENTO ESSE!" Leia até o fim, é interessante.


Entre o terreiro e o altar

COPO d’água sobre a mesa, como no centro espírita
Um homem todo de branco comanda o culto, cercado por pomba-giras, exus e pretos-velhos. Os auxiliares também se vestem do branco mais puro e acreditam nos poderes do sal grosso e do galho de arruda. Que religião é essa? Ihih, se vossuncê, respondeu umbanda, está errado, mizim fio. O culto – bata a cabeça – é da Igreja Universal do Reino de Deus. Saravá.

A Sessão do Descarrego – esse é o nome propagado pela própria igreja – faz sucesso às terças-feiras, na Catedral da Fé, na Avenida Dom Helder Câmara, Del Castilho. É o momento, pregam os pastores, de retirar os encostos dos fiéis. No culto das 20h, perto de 16 mil fiéis lotam a magnífica catedral. A multidão comparece em massa ainda às sessões das 11h30 e das 15h.

Bruxa teria ameaçado invadir templo da Universal

As sessões começaram a tomar corpo dois meses atrás. As ameaças de uma suposta bruxa, levadas ao ar no programa Fala Que Eu Escuto, na TV Record, chamaram a atenção. A bruxa seria uma mãe-de-santo, revoltada pela apropriação de costumes da macumba. Ela prometia invadir o culto para enfrentar o pastor, que, por sua vez, dizia estar preparado para o embate “em nome do Senhor”. A macumbeira, porém, nunca deu as caras. Mas a audiência foi aos céus.

Procurado pela reportagem do DIA para falar sobre a Sessão do Descarrego, o bispo Romualdo Panceiro, ex-pedreiro e hoje responsável pela Universal no Rio, não retornou as ligações nem respondeu às perguntas enviadas por e-mail. Esquivou-se da reportagem como o diabo foge da cruz.

Cor aproxima duas crenças antagônicas

Os termos e o comportamento dos pastores se assemelham aos costumes típicos dos terreiros. O branco, a exemplo do que ocorre nas sessões espíritas, predomina. Afinal, é a cor da paz (harmonia!), da alma gêmea (romântico!) e dos hospitais (solidário!). É uma cor de fé.

Os pastores usam também um copo com água sobre a mesa para falar com os fiéis. Outro costume típico dos espíritas. Recomendam o uso do sal grosso e da arruda para cortar o mal. São armas usadas para despachar o demônio para o quinto dos infernos. Os evangélicos da Universal, porém, estão longe de fazer despachos com galinha preta e farofa. Demonstram apenas alguns pontos em comum entre as crenças. O que se percebe em cores vivas é que o palco da maior batalha entre o bem e o mal continua a ser a mente.

Babalorixá e padre criticam

O ambiente ficou carregado. A atuação dos pastores de branco é vista com desconfiança. “Só falta os evangélicos usarem atabaques”, ironiza o babalorixá Paulo de Oxalá, contrariado com a apropriação dos costumes da umbanda e do candomblé.
O diretor do Centro Latino-Americano de Parapsicologia (Clap), o padre Oscar Gonzalez-Quevedo, 68, garante que na Sessão do Descarrego da Universal não se exorcizam demônios. Quevedo explica que, em geral, os casos de possessões seriam fenômenos parapsicológicos. Os fiéis manifestariam por sugestão reações associadas a endemoniados. “É uma heresia de uma seita”, constata.

O presidente do centro Fraternidade Espírita Irmãos de Cascais, Franklin Moreira, 59, vê com bons olhos a postura dos pastores da Universal. A providência divina está trabalhando sobre eles”, observou o espírita. Seria o mesmo sincretismo que no passado permitiu a passagem de católicos para a umbanda. “Os pastores já falam em desobsessão e em encostos”, destaca.

A Universal é uma igreja de campanha. Realiza, além da campanha do descarrego, a da prosperidade, dos empresários e da fogueira santa de Israel (quando se queimam pedidos).

Exu Caveira no altar da igreja

Os cultos da Terça-Feira do Descarrego, que também acontecem em alguns templos da Universal, são impressionantes. Na Catedral da Fé, a multidão participa cantando para expulsar supostos demônios. Ao palco, são chamados aqueles que acreditam estar com algum mal. Mais de 50 aceitam o convite. Alguns começam a andar e a falar ao melhor estilo das entidades dos cultos afros, como se estivessem possuídos.
Vários pastores, todos de branco, sobem também ao palco e começam a – supostamente – expulsar “os demônios”. Ao mesmo instante, toca uma música envolvente, acompanhada pela animada platéia. Para o final, ficam costumeiramente duas ou três pessoas, aparentemente incorporadas. “Eu sou Exu Caveira, ahahaha”, berra uma delas, com voz cavernosa. Um dos pastores, com o microfone na mão, seguido por fotógrafo e cinegrafista, manda o espírito deixar a pessoa em paz. A platéia delira.

No passo dos macumbeiros

Sal grosso – Em alguns rituais, fiéis da Universal usam o sal grosso para desfazer as amarrações do diabo. Na revista Plenitude (publicação da Universal), por exemplo, é jogado sal nos cantos da redação quando o ambiente está muito tenso.

Enxofre – Nos cultos, usam ainda enxofre e arruda para afastar os encostos.
Rosa ungida – Os pastores recomendam aos fiéis pôr rosa ungida na parte mais alta dos móveis. Nas orações, o fiel deve lançar sobre a rosa todas as maldições que houver em casa, como as de feitiçaria. As rosas são distribuidas de casa em casa durante o evangelismo de rua.

Copo com água – Na conversa com os fiéis, os pastores colocam um copo com água cristalina sobre a mesa. É também um costume nos centros espíritas.
Roupa branca – Os pastores usam calça e blusa brancas. A roupa branca é típica dos pretos-velhos. É também a cor preferida pelos espíritas.

Terça-feira do Descarrego. É o nome da campanha contra os encostos que acontece em sessões às 11h30, 15h e 20h, na Catedral da Fé, em Del Castilho. Descarrego (purificação) e encosto (incorporação) são termos comuns na umbanda e candomblé.

Ao vivo

Frases do bispo Romualdo Panceiro sobre a Terça-Feira do Descarrego (no programa Fala que Eu Te Escuto, na TV Record):

Cena 1 – O bispo começa o programa alertando sobre o mal: “É muito fácil detectar o mal, o espírito encostado na vida da pessoa. Não que a gente esteja vendo espírito. Mas pelos acontecimentos (...) Uma pessoa que tem dores de cabeça constante (...), o problema é espiritual.”

Cena 2 – O alerta continua: “Você, por exemplo, que tem tudo para ser feliz no amor, mas vem sofrendo decepções. A sua vida sentimental é uma vida de decepções. Você que vive em meio a uma briga na sua casa, o marido bebendo, os filhos nas drogas. Não tenha dúvida que isso aí são sintomas que caracterizam a presença de um encosto.”

Cena 3 – Uma telespectadora conta que tem uma ferida na perna há nove anos. “Essa ferida na perna, não há dúvida, é um encosto”, afirma Panceiro.


Aqui ficam algumas perguntas: Esses que são da Universal são evangélicos? E se são, com que intuito servem de escândalos para que os ímpios critiquem aos evangélicos?

É bom que se diga em alto e bom som: os evangélicos são aqueles que vivem de acordo com o Novo Testamento e aceitam o Velho Testamento como Palavra Escrita de Deus. Creem em Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador, vivem pela Graça e por Graça; SÓ, PONTO FINAL e NADA MAIS.

Esses dirigentes do negócio "Igreja Universal do Reino de Deus", pois ela não é a Noiva de Jesus Cristo, nem a paulada (O Senhor Jesus não teria parte com uma prostituta), são apenas mandingueiros da fé que misturam religiões, macumba, sincretismo e idolatria com algumas pitadas de versículos bíblicos, e quem sabe um pouquinho de pó de piriri, como dizia o velho e saudoso pastor João Luiz, conhecido como o João Sambeiro.

Eu nada tenho com eles!

Publicado aqui por Éber Stevão

NOVAS HERESIAS DA UNIVERSAL; É DE ACABAR MESMO! Ô POVINHO LAZARENTO ESSE!

Essas são as novas heresias que a Igreja Universal do Reino de Deus está divulgando na sua rádio, esta semana. Seguem assim:

"Assim como Moisés estendeu o seu cajado para abrir o mar, venha obter a sua vitória na vigília do Abre Caminhos. Venha receber a unção do cajado, para você conseguir sua casa própria, o sucesso na sua empresa, a sua independência financeira. Venha estender o seu cajado." Palavras deles mesmos.

"Meu amigo, minha amiga, traga o seu relógio de pulso e os 318 pastores vão quebrar a maldição do atraso na sua vida financeira, na noite da vigília do Abre Caminhos, porque nós vamos revelar onde está essa maldição. Mas é preciso que você meu amigo, minha amiga, traga um relógio de pulso ou seu celular, porque ali também tem um relógio." Palavras deles mesmos.

Curiosamente, para eles, todo mundo é 'meu amigo', 'minha amiga'. Ainda bem que não usam "Ô copanheiro" do Lula. Um pouco mais e vamos acabar ouvindo nas igrejas Universal: "Ihih, vossuncê, mizim fio, saravá meu amigo, minha amiga, lá na encruza prô descarrego."


O bom desses pastores, o "seleto grupo dos 318", é que eles "revelam" onde está a maldição! É poder saindo por todos os lados; pelos pés, pelas canelas, pelas guampas...

Agora, só falta a noite da vigília do ABRA CADABRA para liberar as bênçãos de Deus!!!

Esse é o Evangelho de Jesus Cristo que devemos pregar? Isso é ensinar a crer na Palavra de Deus e trazer a revelação do Espírito Santo sobre ela?

É, esses hereges acham que Deus é um servilheta miserável que obedece a todo embrulho e mandinga que fazem ou prometem em nome de Jesus Cristo. Aliciam pessoas que são símplices na fé para seu vínculo religioso, para aumentar seus ganhos, através de promessas em nome de Deus. Dizem eles "Porque nós vamos decretar!" e com isso levam muitos a tropeçarem.

E a Graça de Deus que nos é dada gatuitamente, através do sacrifício de nosso Senhor Jesus Cristo, que rompe as barreiras pelo poder da ressureição do Filho de Deus? Onde fica? Ahh, essa aí não tem graça nenhuma, e tampouco traz dinheiro para nossos gazofilácios.

Deus está pouco se importando, nem mesmo leva em consideração, se alguém, seja quem for (pastor, apóstolo, anjo, arcanho, querubim, serafim ou o próprio satanás), decretar algo que não seja o que Ele mesmo decretou fazer desde o princípio dos tempos. Os decretos são de Deus somente, para Ele, por Ele, para glória dEle, devido ao seu domínio ser sempiterno. Aleluia, glória a ti ó Deus eterno, pois todos os homens são nada diante de ti e seus planos são todos vaidade!

Para mim, esses que gostam dessas "bruxarias evangélicas", desses "descarregos com sal grosso cristão", dessas "umbandas ungidas", e sei lá mais o que irão inventar, definitivamente se juntaram com os encantadores do Egito (Êxodo 7:6), com Janes e Jambres (II Timóteo 3:8), Balaão (Números 22), Elimas (Atos 13:8). São todos farinha do mesmo saco, vindos da mesma cratera abismal que exala enxofre.

Mas o saco mesmo é aguentar esses falsos profetas se passando por evangélicos. É impossível, alguém precisa gritar e falar que esses tais não são evangélicos nem aqui nem na China. Talvez no inferno. São uns picaretas da fé, mercadejadores do dom do Evangelho de Cristo, pelo qual terão que dar contas a Deus. Ai deles! Saia, fuja da Babilônia, corra desses loucos!

É de acabar!!!

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão


domingo, 21 de fevereiro de 2010

AVATAR E A VINDOURA RELIGIÃO ÚNICA

Você que crê em Jesus Cristo e na Sua Palavra que não falha, assistiu o filme Avatar? Pois é, eu fui assistí-lo com minha esposa e confesso que ficamos incomodados em nosso espírito. Realmente não há mescla entre luz e trevas! Uma imagem que me ficou gravada é a grande árvore do filme (árvore da vida - do bem e do mal) que mais tarde é derrubada.

Encontrei o comentário do pastor Joe Schimmel(1) acerca do filme Avatar e entendi espiritualmente que seria muito bom colocar aqui para alertar os(as) verdadeiros(as) servos(as) do Senhor Jesus, nesses últimos dias. Ele segue abaixo:

"Avatar é um termo da religião hindu e significa uma manifestação corporal de um ser imortal. Deriva do sânscrito, antigo dialeto hindu, Avatara que significa “descida”, normalmente denotando uma encarnação de Vishnu, deus hindu, (tais como Krishna), que muitos hinduístas reverenciam como divindade. Por extensão, muitos não-hindus usam o termo para denotar as encarnações de divindades em outras religiões.
O filme Avatar, de James Cameron, é um fascinante e arrebatador sucesso nos cinemas. Seus efeitos especiais são tão tremendos que transportam a audiência vividamente para um outro mundo, no qual adorar uma árvore e ter comunhão com espíritos não são apenas aceitáveis, mas atraentes. Avatar é também marcadamente panteísta e essencialmente o evangelho segundo James Cameron. Esse tema panteísta, que iguala Deus às forças e leis do Universo, é apresentado claramente pelos heróis e heroínas do filme: todos adoram Eywa, a deusa “Mãe de Tudo”, que é descrita como “uma rede de energia” que “flui através de todas as coisas viventes”.
Sobretudo, o filme é repleto de mágica ritualística, comunhão com espíritos, xamanismo, e descarada idolatria, de forma que condiciona os espectadores a acreditarem nessas mentiras do ocultismo pagão. Além disso, a platéia é levada a simpatizar com o Avatar e termina torcendo por ele quando é iniciado nos rituais pagãos. No final, até mesmo a cientista-chefe torna-se pagã, proclamando que está “com Eywa, ela é real” e que ficará com Eywa após sua morte.
Enquanto a representação fictícia de James Cameron a respeito da religião da natureza presta-se muito bem à mentira da Nova Era de que as religiões dos nativos americanos [indígenas] eram favoráveis à vida e inofensivas, a representação dos sacerdotes maias em Apocalypto (de Mel Gibson), devedores de divindades sedentas por sangue, que exigiam o sangue de suas vítimas sacrificiais, estava muito mais perto da verdade. A maneira adocicada e romântica com que James Cameron mostra os selvagens e os antigos cultos à natureza em Avatar é oposta aos fatos encontrados em antigos códices e achados arqueológicos: estes revelam que os astecas, os maias e os incas estavam todos envolvidos em sacrifícios humanos em massa, inclusive tomando a vida de criancinhas inocentes para apaziguar seus deuses demoníacos.

http://discernimentocristao.files.wordpress.com/2010/02/james-cameron-1.jpg James Cameron diretor de Avatar

O que poucos conhecem é o histórico das obras de James Cameron em atacar o cristianismo, e especialmente a ressurreição de Cristo no documentário absolutamente desacreditado “The Lost Tomb of Jesus” [exibido no Brasil como “O Sepulcro Esquecido de Jesus” e lançado em DVD como “O Sepulcro Secreto de Jesus”], não deveria nos surpreender que ele escrevesse e dirigisse uma propaganda de 300 milhões de dólares para promover o culto à natureza e aos espíritos [filosofia de fé em ascensão nos dias de hoje]

http://discernimentocristao.files.wordpress.com/2010/02/jesus1.jpg

Claramente, Hollywood tem tido uma influência persistente em arrancar os EUA [e o Ocidente] de suas raízes cristãs conservadoras e levá-los a crenças e práticas do ocultismo da Nova Era. O panteísmo atrai a turma de Hollywood porque ensina que todos somos Deus e que não precisamos nos preocupar em sermos obedientes ou em prestarmos conta diante de um Deus pessoal que criou o Universo. Entretanto, não são apenas os diretores [de cinema] que rejeitam a Cristo que estão buscando fazer com que o mundo abrace a adoração à Terra sob a máscara de sua imaginária Deusa-Mãe Terra[Gaya]; é também o próprio líder do movimento do aquecimento global, Al Gore.

http://discernimentocristao.files.wordpress.com/2010/02/al-gore.jpg Al Gore o crente-guru da nova era

Em seu livro Earth in the Balance, Gore sugere que voltemos à adoração da natureza e eleva várias seitas de adoradores da natureza e religiões dos nativos americanos ao status de modelo para nós. [Al Gore um evangélico batista diz]:
“Essa perspectiva religiosa pan(Pan: palavra de origem grega que significa “tudo, todas as coisas) poderá mostrar-se especialmente importante no que se refere à nossa responsabilidade pela terra como civilização global. (…) As religiões dos nativos americanos, por exemplo, oferecem um rico conjunto de idéias sobre nosso relacionamento com a terra. (…) Todas as coisas estão interligadas como o sangue que nos une a todos”. (Fonte: Al Gore, Earth in the Balance – Ecology and the Human Spirit [A Terra em Equilíbrio – A Ecologia e o Espírito Humano], 1992, p. 258-259).

http://discernimentocristao.files.wordpress.com/2010/02/earth_balance.jpg

Buscando uma síntese da Nova Era que combine várias tradições do ocultismo, Gore cita e favorece o ensinamento hinduísta, dizendo: “A Terra é nossa mãe, e nós todos somos seus filhos”.( Ibid. pag. 161). Incrivelmente, mais adiante Gore afirma que deveríamos buscar novas revelações a partir dessa adoração da deusa do passado e culpa o cristianismo pela quase total eliminação da mesma:
“O sentido espiritual de nosso lugar na natureza… pode ser traçado de volta às origens da civilização humana. Um crescente número de antropólogos e de arqueomitólogos… argumenta que a ideologia da crença prevalecente na Europa pré-histórica e em grande parte do mundo estava baseada na adoração de uma única deusa da terra, que se supunha ser a fonte de toda a vida e irradiadora de harmonia em meio a todas as coisas viventes. (…) O último vestígio de culto organizado à deusa foi eliminado pelo cristianismo. (…) Parece óbvio que um melhor entendimento de uma herança religiosa que precede a nossa própria por tantos milhares de anos poderia nos oferecer novas revelações”.(Ibid. pag. 260).
Não são apenas os diretores [de cinema] que rejeitam a Cristo que estão buscando fazer com que o mundo abrace a adoração à terra sob a máscara de sua imaginária deusa-mãe terra; É também o próprio líder do movimento do aquecimento global, Al Gore [ex-vice-presidente dos EUA].
Gore prossegue declarando que precisamos encontrar uma nova religião baseada na natureza e cita Teilhard de Chardin, o teólogo da Nova Era, em apoio à “nova fé” do futuro:
“Esse ponto foi sustentado pelo teólogo católico Teilhard de Chardin, quando ele disse: “O destino da humanidade, assim como o da religião, depende do surgimento de uma nova fé no futuro”. Munidos de tal fé, poderemos achar possível ressantificar a terra”.(Ibid. pag. 263).
Com os diretores de vanguarda de Hollywood e as figuras políticas de Washington na liderança, os EUA [e o Ocidente] estão rapidamente voltando ao paganismo que envolveu o mundo em trevas espirituais durante milênios. Que Deus nos ajude a prestar mais atenção à admoestação do apóstolo Paulo, encontrada nas Sagradas Escrituras. Ele nos ensinou que a adoração à natureza nos tempos da Antigüidade era resultado do afastamento da adoração ao único e verdadeiro Deus que, para começar, foi quem criou a natureza:
“Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém” (Rm 1.21-25)"

Fonte: Pequena adaptação de Roberto Aguiar do texto, “ Avatar e a Vindoura Religião Única”, de Joe Schimmel. Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite. www.chamada.com.br

Nota:
http://discernimentocristao.files.wordpress.com/2010/02/joe_schimmel.jpg
(1)Joe Schimmel é um apologista da fé cristã e preside o ministério “Bom Combate”. Ele também é pastor sênior da Blessed Hope Chapel em Simi Valley Califórnia.
www.goodfight.org

Publicado aqui por Éber Stevão

sábado, 20 de fevereiro de 2010

RELIGIÃO UMA BANDEIRA DO INFERNO

Esse é o tema do interessante livro do Glênio Fonseca Paranaguá, que apesar do sobrenome não é do Estado do Paraná, mas nasceu no Piauí. É um revolucionário pastor Batista que prega ostensivamente contra o 'evangelho judaizante' que muitas cmunidades/igrejas 'adoram' pregar, impondo aos seus fiéis a observância de parte das ordenanças do Velho testamento. Em se fazendo isso, inutilizam completamente o segundo e o terceiro capítulo da carta de Paulo aos 'insensatos' Gálatas.

Apesar da forma dele escrever muitas vezes não ser explícita a respeito de quem ou a que grupo ele se refere, mas por conhecimento geral do universo religioso, é possível entender que sua fala se refere às 'seitas' ditas evangélicas.

Ele escreve assim em seu livro:
"Nós usamos as pessoas e dizemos que as amamos e, comumente, só damos valor àquelas que, de algum modo, nos podem beneficiar. Este é um padrão normal nas relações do mercado e uma postura habitual em qualquer movimento religioso. Os tipos espertos e ligeiros merecem toda a consideração e o ativismo é considerado como virtude no estilo sagrado da religiosidade muito atarefada.
A religião mais apreciada é aquela que conserva os seus adeptos bem ocupados com as tarefas mais envolventes possíveis. Quanto mais entretido com atividades extenuantes, quanto mais entulhado de cargos e funções, mais os partidários dos sistemas religiosos são admirados pelos gerentes das crenças cativantes. O repouso espiritual é considerado um defeito enorme, e o descanso sabático é visto com ressalvas e admitido apenas como uma folga depois de uma grande labuta.
O descanso semanal é uma recompensa pelas atividades executadas no período, e uma conquista pelo desempenho. Ele corresponde ao merecimento do esforço desprendido durante seis dias de agilidade, e fala do direito que o operário tem de folgar depois do trabalho cansativo. O ócio sabatino fica incorporado ao sistema produtivo que gratifica o obreiro após o cumprimento das tarefas.
O evangelho é a expressão de uma realidade recém-chegada de cima, e a fé cristã se apóia na novidade plena do reino de Deus. Segundo Jesus, não se põe remendo de pano novo em vestido velho, nem se deposita vinho novo em odres velhos. O evangelho da graça revoluciona todo conceito de avelhantada crença judaizante que, com sua estrutura rígida, perdera a capacidade de entusiasmar as pessoas de outras culturas.
A religião frequentemente faz com que as bênçãos pareçam ser consequência da obediência, mas o evangelho afirma que a obediência é um efeito da graça. Não há comércio no plano do evangelho de Jesus Cristo, e Deus não faz rolo com os homens, condicionando as suas bênçãos aos resultados positivos de pessoas fracassadas.
A chefia religiosa, em qualquer época, age sempre com o mesmo aspecto, já que o procedimento de ontem é igual ao processo de hoje. Vemos como a autoridade de quem determina fica patente no método das orações que ordenam e decretam diante do trono, como se Deus fosse apenas um office-boy a serviço dos oficiais comandantes, dos caudilhos e dos caciques da religiosidade dominante, tornando, assim, mais ridícula a concepção de um deus servilheta.
A vida no evangelho é uma expressão verdadeira e livre da graça em Cristo. No reino de Deus, nenhuma pessoa precisa camelar para merecer o reconhecimento, e também ninguém precisa trabalhar para ser promovido. Todo cristão autêntico sabe que já foi aprovado em Cristo, e que, por isso, não negocia sua aceitação por meio das obras. O descanso no primeiro dia da semana promove uma mudança de paradigma e estabelece que nesse reino o trabalho é uma consequência da operação maravilhosa da graça."

Gostaria de salientar o segundo parágrafo que se aplica muito bem às comunidades evangélicas, principalmente as iniciantes. Os seus líderes impõem um ritmo aos seus 'vassalos' (aí acrescentam eles 'subordinados em Cristo', para amenizar o agravo) tão alucinante que passa a ser uma doença, onde a mísera vítima só vai perceber depois de moribunda. Normalmente a revolta e raiva contra esses líderes aproveitadores (pois fazem com que suas ovelhas aumentem seus negócios religiosos lucrativos) vem logo a seguir e o abandono da convivência é efetivo.

O texto acima como um todo, faz parte de um dos capítulos do livro Religião Uma Bandeira do Inferno, cujo capítulo o autor discursa sobre o negócio da religião e o ócio do evangelho. Faz alusão aos exemplos de Marta e Maria, as duas irmãs de Betânia que receberam a Jesus em sua casa. O assunto é vasto e longo, mas vale a pena meditar nesses poucos parágrafos.


É isso aí.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

PR. CARTER CONLON - ESCUTE!

LIBERTANDO-SE DOS MESQUINHOS DA FÉ!

“Depois, passados quatorze anos, subi outra vez a Jerusalém com Barnabé, levando também comigo Tito. E subi por uma revelação, e lhes expus o evangelho, que prego entre os gentios, e particularmente aos que estavam em estima; para que de maneira alguma não corresse ou não tivesse corrido em vão. Mas nem ainda Tito, que estava comigo, sendo grego, foi constrangido a circuncidar-se; e isto por causa dos falsos irmãos que se tinham entremetido, e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade, que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão; aos quais nem ainda por uma hora cedemos com sujeição, para que a verdade do evangelho permanecesse entre vós. E, quanto àqueles que pareciam ser alguma coisa (quais tenham sido noutro tempo, não se me dá; Deus não aceita a aparência do homem), esses, digo, que pareciam ser alguma coisa, nada me comunicaram; antes, pelo contrário, quando viram que o evangelho da incircuncisão me estava confiado, como a Pedro o da circuncisão.” (Gálatas 2:1-7)

Uma coisa tenho a dizer claramente, não suporto mais as comunidades evangélicas e a grande maioria das igrejas cristãs. Estou literalmente cansado dessa crentaiada que anda por aí confundindo fé com mandinga evangélica (como se houvesse tal coisa). Sem falar nos pastores insuportáveis, mesquinhos, arrogantes, controladores, robotizadores e robotizantes, pregadores de legalismo, de ‘esquemas’ espirituais (nenhum bíblico porque nem mesmo existem) para as ovelhas de Cristo alcançarem a graça (imerecida) desse mesmo Jesus que parecem pregar, coisas pelas quais eles, até mesmo, ‘morreriam’ para defender, mas não pela liberdade que fomos chamados em Cristo Jesus.

São heresias das mais variadas que se possa imaginar: ensinam eles que se você for para uma praça pública distribuir folhetos com mensagem cristãs, se sacrificar um pouco da sua vida, se for batizado, se contribuir com o seu dinheiro, de der o dízimo do seu salário (pura lei Mosaica aos judeus), se frequentar inúmeros cultos e todas as reuniões, então esses esforços irão fazer com que Deus sorria para você (e ainda citam erroneamente a bíblia – ‘Pois a alegria do Senhor é a nossa força’), e então, só então, você passará a fazer parte do seleto rol de “crentes” dos quais eles já fazem parte há muito. Quanta bobagem!

Esses mesmos que se cognominam “homens de Deus”, são pastores daninhos que preferem agradar a homens. Outrora leram as palavras de Paulo, mas nunca lhes caíram ao coração: “Porque, persuado eu agora a homens ou a Deus? Ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo.” (Gálatas 1:9-10)

Sei que existem, mas não sei onde se encontram os profetas de Deus para delatarem essas heresias que tem afluído nas igrejas, aos homens e mulheres tementes ao Senhor Jesus. Quero me juntar a eles e não irei deixar de denunciar aqui no blog toda essa falsidade cristã.

É impressionante reparar no texto de Gálatas citado acima que o apóstolo Paulo teve que ‘expor o evangelho’ que pregava aos líderes da cristandade. Em outras palavras, teve que pregar o evangelho da graça para eles.

Esse texto abaixo, escrito por Eugene H. Peterson é muito interessante e me agrada:
“Há pessoas que não querem nossa liberdade. Elas não querem que sejamos livres diante de Deus, aceitos como somos pela sua graça. Elas não querem nossa liberdade para expressar a nossa fé de modo original e criativo no mundo. Elas querem controlar-nos; querem usar-nos para seus propósitos. Elas se recusam a vier árdua e abertamente na fé, mas se juntam a alguns outros e tentam obter um senso de aprovação, insistindo que todos se pareçam, falem e ajam do mesmo modo, validando assim seu mérito mútuo. Esses indivíduos tentam aumentar em número apenas sob a condição de que os novos membros ajam, falem e se comportem como eles. Os tais se infiltram nas comunidades de fé para ‘espreitar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus’ e com freqüência encontram meios de controlar, restringir e reduzir a vida dos cristãos livres. Sem perceber, ficamos ansiosos sobre o que os outros dirão a nosso respeito, obsessivamente preocupados com o que os outros acham que devemos fazer. Não vivemos mais as boas-novas, mas tentamos ansiosamente memorizar e recitar o roteiro que alguém nos designou. Numa circunstância dessas podemos nos sentir seguros, mas não seremos livres. Podemos sobreviver como uma comunidade religiosa, mas não experimentaremos o que significa ser humanos, vivendo em fé e amor, expansivos em nossa esperança. O comportamento conformado e autocongratulatório não é livre. Mas Paulo diz: ‘nem ainda por uma hora cedemos com sujeição, para que a verdade do evangelho, permanecesse entre vós’. Cada indivíduo livre, que se beneficia da coragem de Paulo, irá continuar vigilante no movimento de resistência formado por ele. (Traveling light, p. 67)

Nesse movimento de resistência aos mesquinhos da fé, quero me unir a Mike Yaconelli que escreve assim:
“As pessoas mesquinhas são feias. Elas perderam a sua visão. Desviaram os olhos daquilo que importa e se concentraram, em lugar disso, naquilo que não importa. O resultado é que o resto de nós fica imobilizado com sua obsessão. Está na hora da igreja livrar-se da mesquinharia. Está na hora da igreja recusar-se a ser uma vítima dos mesquinhos. Está na hora da igreja deixar de pretender que a mesquinharia não tem importância... A mesquinharia tornou-se uma doença séria na Igreja de Jesus Cristo – uma doença que continua a resultar em casos terminais de discórdia, divisão e destruição. As pessoas mesquinhas são perigosas porque parecem ser apenas um aborrecimento em lugar do que realmente são – um risco à saúde.” (The Wittenburg Door, 1984/Jan. 1985)

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

domingo, 7 de fevereiro de 2010

SILAS MALAFAIA E MORRIS CERULLO, QUE VERGONHA PARA O EVANGELHO DE CRISTO!

Somando tudo, morei vários anos nos Estados Unidos da América do Norte (EUA) e assistindo o vídeo da tal "palavra profética" do Morris Cerullo dos R$ 900,00, pedindo para o povo contribuir, a fim de receber a unção da prosperidade dos "últimos dias", não há nada de diferente da mensagem pregada pelo criador desse evangelho mentiroso da prosperidade, a saber, Kenneth Hagin, e pelos seus "filhotes". Já denunciei esses falsários, encapetados, diabólicos, "farsantes" de Cristo aqui no blog em outra mensagem. Entre eles figuram Kenneth Copeland, Benny Hinn, Joel Osteen, Joyce Meyer, entre tantos outros. Aqui no Brasil as igrejas que começaram bem, mas acabaram copiando essa mentira diabólica foram Universal do Reino de Deus, RR Soares, Mundial de Deus, Sara Nossa Terra, ABBA, etc.

Morei em Dallas - Texas, e lá é um reduto formador de pessoas desse tipo, dúbios da fé e mentirosos da Palavra de Deus. Obviamente, muitos homens tementes a Deus também surgiram através do "famoso" seminário teológico de Dallas.


Assista aqui o vídeo:


Sem medo de errar e com temor do Senhor no meu coração, quero AFIRMAR e PROFETIZAR que essa profecia veio diretamente do fundo do inferno, cujo "deus" se refere ao Morris Cerullo como "meu filho" é o próprio Mamom, ou Satanás, ou diabo, ou capeta, ou deus das trevas, ou deus do inferno, ou pai da mentira. É só escolher o melhor que lhe apraz, pois são todos o mesmo. Esse vídeo é uma mistura de Nova Era, numerologia, xamanismo, paganismo, diabolismo, e outros "ismos" ligados ao inferno.

A verdade é que ficou muito ruim (ruim mesmo) para o Malafaia aparecer se associando com o Morris Cerullo, um charlatão da fé e que de homem de Deus ele não tem nada. De profeta menos ainda. Para qualquer pessoa que já morou nos EUA sabe como são esses "pastores" salafrários! Talvez o Malafaia não saiba porque nunca morou lá e portanto, achou interessante esse negócio da "unção da prosperidade", apresentando-o em seu programa da televisão.

Achei simplesmente enganadora a referência que o Malafaia faz com o texto bíblico de II Crônicas 20:20c na qual: “Crede no Senhor, vosso Deus e estareis seguros; crede nos seus profetas e prosperareis.”, referendando a palavra profética do Morris Cerullo. O contexto não é de prosperar financeiramente e sim de progredir nos caminhos do Senhor. Prosperar nos caminhos do Senhor é conhecê-Lo cada dia mais, amá-Lo cada dia mais, acima de tudo, é tê-Lo como nosso bem maior, nossa riqueza, nosso tesouro, e também compreender que não somos desse mundo e nada daqui nos pertence.

Peço encarecidamente que todos leiam o capítulo 20 de II Crônicas para entenderem exatamente do que se trata o que foi dito por Jeosafá e que contexto era aquele. Deixem que o Espírito Santo de Deus revele sua Palavra e não homens falhos cheios de ganâncias.

Não se esqueça Malafaia, que a Bíblia também diz: maldito o homem que confia no homem." (Jeremias 17:5) Você usou um texto fora do contexto para ter um pretexto do seu espúrio interesse. PARE COM ISSO MALAFAIA, está usando a Palavra de Deus para seu bel prazer! Não brinque com algo tão sério. Este é o primeiro aviso! Como você mesmo disse Malafaia: "Qualquer pastor que promete riqueza a todo mundo é pilantra, um cara de pau safado; um pilantra, ludibriador de fé", suas próprias palavras, Malafaia.

Os escândalos devem vir mesmo, pois Jesus disse que viriam nesses tempos em que estamos vivendo, mas "ai" daquele por quem vierem. (Ver Lucas 17:1)

Fica aqui meu apelo: Silas Malafaia, compreende esse "ai"? Peça perdão primeiramente ao Senhor, depois à Igreja de Jesus Cristo. Todos erram e pecam, não há problemas. Mas a diferença está naqueles que se arrependem e pedem perdão. Satanás não quis pedir perdão e há vários exemplos bíblicos similares. Ainda é tempo Pr. Malafaia; arrependa-se de onde caiu e retome humildemente os caminhos do Senhor, pois Deus não deixará impune ninguém que escandalize seu nome, muito menos você.

É isso aí. Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

ORAÇÃO INTERCESSÓRIA, ISSO EXISTE?

Há algum tempo atrás, convivi durante aproximadamente 4 semanas com a liderança (pastores) de uma das maiores comunidades evangélicas de Curitiba, que tem crescido impressionantemente nos poucos últimos anos. Esse curto período foi o suficiente para que eu constatasse neles um comportamento arrogante, sendo taxativos em relação às outras igrejas, afirmando abertamente que eram a única igreja sem pastores frustrados em seus ministérios. Com um estilo legalista de ensino autoritário, passam aos que estão ao seu redor, muita intimidação, sendo que a autoridade deles nunca pode ser contestada. Estabelecem condições para que suas ovelhas recebam a aceitação de Deus através deles, além de governarem de forma "você faz o que eu mando e não faz o que não mando, do contrário está 'fora'".

Creio que os evangélicos estão cansados desse tipo de igreja/comunidade e liderança. Precisamos de pastores/líderes que transmitam a Graça de Deus, pura como ela está posta na Palavra. No mundo em que estamos vivendo, ninguém mais aguenta religiosidade.

Nessa convivência, lá pelas tantas, ouvi um dos pastores dizer abertamente no meio de vários pastores de outras igrejas aliançadas: "Eu interceder por alguma pessoa? De forma alguma. Ninguém deve intercer por ninguém, pois não se pode ficar entre Deus e uma pessoa. Jesus é o intercessor". Não foi citado por ele, mas creio que tinha em mente o texto de Hebreus 7:25 que fala sobre o sacerdócio eterno de Jesus Cristo que intercede diante de Deus. De qualquer forma, aquilo me soou totalmente esquisito.

Primeiro, vamos analisar etmologicamente os 2 versículos. Em 1 Timóteo 2:1 a palavra empregada para o substantivo feminino intercessão (ato de interceder) é έντευξις ou enteuxis que significa suplicar, orar suplicando. Já no texto de Hebreus 7:25, o verbo interceder é έντυγχάνω ou entugchanō que significa lidar a favor, agir em prol de alguém. São duas coisas completamente diferentes. Portanto, não dá para se enganar.

Examinemos agora, a afirmação do pastor sob o que escreveu Gregory R. Frizzell no seu livro "How to Develop a Powerful Prayer Life" (Como desenvolver uma vida poderosa de oração), 1999, baseado na Bíblia:

"Quarto tipo de oração: intercessão
É o tipo de oração na qual nós enfocamos as necessidades dos outros.
Interceder por alguém é estar na brecha como Ezequiel 22:30 menciona "Procurei entre eles um homem que erguesse o muro e se pusesse na brecha diante de mim e em favor desta terra, para que eu não a destruísse, mas não encontrei nenhum". A passagem de Ezequiel descreve a intercessão por uma nação inteira na sua rebelião contra Deus. A intercessão é também o tipo de oração feita em favor de um crente relapso ou afastado e pela salvação de perdidos.
No entanto, a intercessão não é só usada em favor das pessoas afastadas ou perdidas, é também importante interceder por aqueles que estão no serviço do Senhor, como por exemplo: evangelistas, missionários, pastores e professores. Orar por aqueles com necessidades físicas representa um outro tipo de intercessão. A intercessão é um tipo de oração muito abrangente, que cobre qualquer coisa, desde orar pela salvação de um perido até rogar as bênçãos de Deus sobre um grande evangelista ou pastor. Deus ordenou que intercedêssemos em favor dos perdidos, pois essa é a maneira fundamental pela qual Ele trabalha para salvá-los e encher de poder a igreja.
É importante notar que Deus chamou todos os crentes para interceder. Embora alguns sejam chamados de uma forma especial, nenhum crente poder dizer que a intercessão 'não é a sua praia'. Todos os crentes tem que praticar pelo menos os níveis básicos de intercessão de forma regular (1 Timóteo 2:1-2).
Infelizmente, a intercessão é pouco praticada porque requer que o enfoque esteja fora do nosso círculo imediato, mas ela é o tipo de oração mais crucial para alcançar os perdidos e renovar a igreja. Uma vida de oração biblicamente balanceada deve incluir a intercessão consistente por todas as questões do grande Reino.
Textos para referência: 1 Samuel 12:23; Ezequiel 22:30 e 1 Timóteo 2:1."

"E quanto a mim, longe de mim que eu peque contra o SENHOR, deixando de orar por vós; antes vos ensinarei o caminho bom e direito." (1 Samuel 12:23)

"E busquei dentre eles um homem que estivesse tapando o muro, e estivesse na brecha perante mim por esta terra, para que eu não a destruísse; porém a ninguém achei." (Ezequiel 22:30)

"Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens; Pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade; Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador." (1 Timóteo 2:1-3)

Agora você avalie o que foi dito por aquele pastor e pelo que leu. Quem tem a postura que nos lembra a Graça?

Creio que eu e você, blogueiro, podemos INTERCEDER pelos pastores daquela comunidade, para que Deus tenha misericórdia.

É isso aí.
Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

É A GRAÇA E NADA MAIS!

“Os terrores da Lei e de Deus nada tem a ver comigo; a obediência de meu Salvador pelo sangue oculta todas as minhas transgressões de vista.” Augustus Toplady - Rock of Ages, (1776)

“E quando a graça é a nossa única reinvidicação, quem recebe a glória? Aquele que foi para a Cruz.
Agora a grande pergunta: Você consegue entender porque os que matam a graça atacam essa grande verdade? Claro que sim! Ela anula a religião do tipo faça-você-mesmo-e-receba-a-glória. Como fizeram nos dias de Lutero, eles aparecem em cada geração com argumentos convincentes, dizendo: ‘Você precisa esforçar-se muito’. Ou, ‘você precisa deixar de lado isso e aquilo’. Ou, ‘Você precisa começar a fazer isso e aquilo’. Ou, ‘Você precisa provar a sinceridade da sua fé”. Ou, ‘Antes de Deus poder fazer isso na sua vida, você deve mostrar-se merecedor, fazendo isso e isso’. Esqueça! Deus, na Sua graça, lhe oferece o dom gratuito do perdão. Tudo o que tem de fazer é aceitá-lo. Uma vez que o aceite, receberá o poder de retirar, colocar, tirar, desistir, começar – qualquer deles. Mas não confunda a idéia de salvação. Ela é estritamente na base do dom grautito de Deus. Apesar de tudo que possa ouvir em contrário, a ênfase não está no que podemos fazer para Deus, mas no que Deus fez por nós.” Charles Swindoll – Despertar da Graça (1994)

Para as igrejas/comunidades evangélicas que pregam regras e esforços humanos, usos e costumes, etc., para agradar a Deus, quero DIZER uma coisa: só existe uma senha para entrar no céu: GRAÇA.

Publicado aqui por Éber Stevão

A NOVA HERESIA DO “EMPRÉSTIMO DA FÉ” – PARTE II

Todos estão presenciando no Brasil, o surgir de uma nova igreja evangélica que está trazendo a “onda” do “emprestar a fé”. Mais uma heresia dos “crentes”! A coisa funciona assim, quando a pessoa vai nessa igreja, mas não tem fé, os pastores emprestam a fé que eles possuem, a fim de que essa pessoa possa alcançar o que necessita. Depois de obtida a bênção, a graça, ela, a fé, deve ser devolvida ao seu dono, nesse caso, o pastor dessa igreja “poderosa”.

Assistindo a um dos programas de televisão dessa denominação, que tem uma das sedes regionais aqui em Curitiba, naquele “culto” (sei lá como chamar a reunião), uma senhora deu o seu testemunho. Ela contou o que lhe acontecera e o que tinha alcançado usando emprestada a fé do pastor. Naquele momento, ela estava devolvendo-a para o pastor, seu dono original. Ela, então, pega na mão do pastor, dizendo que agora já podia devolver a fé dele, pois o milagre que esperava lhe havia acontecido. E ainda disse: “pronto pastor, pode pegar sua fé de volta”.

Quanta bobagem e heresia. Examinando as Escrituras sobre a fé, não encontrei, se quer, vestígio de algo similar, tanto no Velho quanto no Novo Testamento.

Veja o que Romanos 10:17 diz “De sorte que a fé vem pelo ouvir, e ouvir a palavra de Deus.”

Perceba que essa nova heresia que está tomando monta no meio evangélico, pelo menos no meio dos membros dessa igreja que se denominam evangélicos, é completamente diferente do que foi expresso pelo autor do livro aos Hebreus: “Porque também a nós foram pregadas as boas novas, como a eles, mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada com a fé naqueles que a ouviram.” (Hebreus 4:2)

Gosto de me perguntar: até onde os pastores evangélicos irão e o quanto de heresias, falácias, mentiras precisarão inventar para fazer prosélitos? Querem falar de fé, então parem de se auto-promoverem, pois o que estão fazendo é a prática do humanismo disfarçado de piedade. Por que não ensinam o que diz a Palavra de Deus sobre a fé? É só abrir a Bíblia em Hebreus 11 e passar a ler para o povo, deixando que o Espírito de Deus toque nos corações, pois é pela Palavra de Deus que a fé vem e não pelo “empréstimo” da fé do pastor “poderoso” ao outro.

O Evangelho que (não) está sendo pregado, é um evangelho confuso, estranho, no mínimo duvidoso. Estão fazendo da verdade de Deus, uma espécie de sincretismo misturado com pajelança. Novamente o povo vai endo “socado”, “sacudido”, “recalcado” e “transbordado” com o peso da religião morta, que não traz vida. É trocar a opressão do Velho Testamento, os terrores da Lei por um novo abuso beatificado.

Que Deus me perdoe por trazer à tona esse assunto, como se eu estivesse julgando esses pastores e suas ovelhas, mas não posso deixar de alertar a quem puder acerca da verdade que está contida apenas na Palavra de Deus e não nas invenções humanas.

O alvitre da racionalidade humana acerca de Deus não é o Evangelho, é mera religiosidade. O Evangelho é a própria obra de Deus para alcançar o homem.

Quero desmascarar essa heresia, reptando a qualquer pastor dessa denominação, desde o líder principal até o menor, para que mostre aos blogueiros de plantão, a veracidade bíblica que existe em “emprestar a fé” e onde essa prática é encontrada na Palavra de Deus. Ou seja, onde Deus falou que essa conduta leva o homem ao conhecimento do Filho de Deus e a experimentar um relacionamento de intimidade com Ele?

Se esse é um movimento do Espírito Santo, de forma alguma quero me opor e resistir a Deus. Não quero ser um exegeta da atuação do Santo Espírito de Deus, pregando apenas letra, pois ela mata, como escreveu o apóstolo Paulo, inspirado por Deus, em II Coríntios 3:6 “O qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica.”

Quero estar sensível ao mover de Deus. Porém, Deus só pode agir de acordo com suas próprias palavras. Deus age na qualidade, forma, no gênero que lhe é característico, aspectos esses que foram revelados no Velho e Novo Testamentos.

O Deus nunca visto antes, se revela em Cristo Jesus. Ele mesmo disse: “Eu e o Pai somos um.” (João 10:30) e “Quem vê a mim vê o Pai.” (João 14:9a). Portanto, Deus é como Jesus é. E Jesus é como Deus é. Jesus fica surpreso com Filipe, como não acreditando naquilo que havia sido arguido. Veja: “Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta. Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?” (João 14:8-9). O que Filipe estava pedindo, em outras palavras, era: “Jesus, só nos mostre Deus e daí isso vai ser suficiente.” Só isso?

O intuito desse texto é instruir aos santos na genuína fé que nasce do conhecer e andar com o Filho do homem, libertando os cativos da mentira, preparando o caminho e anunciando a salvação eterna nEle. Importa que Ele cresça e eu diminua. Amém

É isso aí. Fique na paz.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

A NOVA HERESIA DO “EMPRÉSTIMO DA FÉ” – PARTE I

O argumento inicial é saber se a fé é um dom que vem de Deus, não pertencendo a cada um de nós, ou se é uma condição que nasce dentro do coração humano, lhe é intrínsica e pode ser desenvolvida – aumentada.

O versículo base para esse ensaio encontra-se em Efésios 2:8 “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.”

Ao contrário do que se possa pensar, a primeira vez que a palavra fé é mencionada na Bíblia, aparece no Velho Testamento, não é em Gênesis, mas em Habacuque 2:4 “Eis que a sua alma está orgulhosa, não é reta nele; mas o justo pela sua fé viverá.”

É interessante notar que o profeta expressa “sua fé”, como uma virtude inerente a pessoa em si. Dá uma conotação de pertencer aquela pessoa.

Temos a tendência de pensar que Abraão, o pai da fé, conforme o autor de Hebreus, deva ter sido o primeiro a empregar a palavra fé. De certa forma foi, porém, não é citada a palavra fé e sim o verbo “crer”. Veja o que diz Gênesis 15:6 “E creu ele no Senhor, e imputou-lhe isto por justiça.”

O autor do livro de Hebreus, definindo o que é a fé, não cita o verbo “crer”, mas sim “esperar”. Veja Hebreus 11:1 “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não veem.” Quem espera algo é porque crê que aquele algo acontecerá. Estranhamente a esperança bíblica, surge da tribulação e nos tira da confusão. Veja Romanos 5:3-5a “E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência, e a paciência a experiência, e a experiência a esperança. E a esperança não traz confusão...”

A palavra que foi empregada, “confusão”, vem do grego καταισχύνω ou kataischunó que significa desgraça, desonra ou vergonha.

Todas as vezes que li ou ouvi um comentário sobre a fé, a explicação que se dava era que a fé é um dom de Deus, tendo por base o versículo bíblico de Efésios. Isso sempre me soou estranho, pois se a fé é um dom de Deus, para a possuirmos, devemos pedi-la a Deus. Derivando, quem não a pede a Deus, nunca a possuirá. Se não for portador dela, jamais essa pessoa poderá agradar a Deus, pois “Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam.” (Hebreus 11:6) Dimanando um pouco mais, temos que para crer na existência de Deus é necessário fé. Mas como tê-la então? Voltamos à estaca zero.

Destarte, não creio que a fé é um dom de Deus dado por ele em um determinado momento da nossa existência. Claro que se entendermos que tudo o que é inerente ao ser humano vem de Deus no gênesis, logo a fé também é um valor (dom) divino dado na criação do homem. Mas não é assim que a Bíblia nos mostra naquele versículo. A interpretação do texto fica incorreta.

Há algum tempo venho estudando e sendo tocado pelo Espírito Santo de Deus para entender que o dom de Deus que é citado em Efésios, não é a fé e sim a salvação que é dada pela graça ou a graça salvadora de Deus. Por conseguinte, poderíamos afirmar que o dom de Deus, no versículo-base, está associado com graça e salvação. O enfoque não é a fé, tampouco a fé como dom divino.

A primeira vez que li um autor fazer o comentário acertado a esse respeito foi neste ano, lendo o “Despertar da Graça”, escrito por Charles Swindoll. Ele cita assim: “Preste bem atenção nas seguintes palavras, ‘pela graça...mediante a fé...é dom de Deus.’ Todos terão escrita em sua vida a palavra ‘Graça’. Como você chegou aqui? Graça! Como foi possível? Graça. Qual é o seu nome? Graça. Em toda parte, Graça, Graça, Graça!”

O que é pela graça, através da fé, que é o dom de Deus? Simples, a salvação.

Assim sendo, vemos que Charles Swindoll se apóia corretamente no termo “Graça” para explicar que esse é o dom de Deus citado em Efésios e não a fé. Mas é preciso ter fé para receber essa Graça. São coisas distintas.

Creio que o homem nasce com uma fé natural, que lhe é intrínsica. Essa fé é também chamada de fé natural. Essa é a fé que o homem possui para crer nas coisas naturais, como por exemplo, ter fé que o ar que respiramos não irá faltar nos próximos 5 minutos e, portanto, não morreremos por apóxia. Vive-se naturalmente, por fé, crendo que o ar estará sempre disponível, para que haja compatibilidade de vida terrena.

Mas a fé para crer nas coisas de Deus, é diferente. É um dom que não nascemos com ele. Caso isso fosse verdade, todos creriam em Deus e se cressem nEle, creriam no Filho dEle. Assim, todos estariam salvos, pois já teriam ouvido falar de Cristo Jesus. Logo, Jesus já poderia voltar, pois ele apenas está esperando que o Evangelho do Reino seja pregado a todos, não é verdade? Leia o que segue: “E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.” (Mateus 24:14)

A fé de que Jesus fala nos próximos versículos, dá a compreender de que ela é pertencente ao próprio homem. Pode ser pequena ou grande, pouca ou muita.

“Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe, e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pouca fé?” (Mateus 6:30)

“E maravilhou-se Jesus, ouvindo isto, e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta fé.” (Mateus 8:10)

“E ele disse-lhes: Por que temeis, homens de pouca fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança.” (Mateus 8:26)

“E Jesus, vendo a fé deles, disse ao paralítico: Filho, tem bom ânimo, perdoados te são os teus pecados.” (Mateus 9:2)

“E Jesus, voltando-se, e vendo-a, disse: Tem ânimo, filha, a tua fé te salvou. E imediatamente a mulher ficou sã.” (Mateus 9:22)

“Tocou então os olhos deles, dizendo: Seja-vos feito segundo a vossa fé.” (Mateus 9:29)

“E logo Jesus, estendendo a mão, segurou-o, e disse-lhe: Homem de pouca fé, por que duvidaste?” (Mateus 14:31)

“Então respondeu Jesus, e disse-lhe: Ó mulher, grande é a tua fé! Seja isso feito para contigo como tu desejas. E desde aquela hora a sua filha ficou sã.” (Mateus 15:28)

“E Jesus, percebendo isso, disse: Por que arrazoais entre vós, homens de pouca fé, sobre o não terdes trazido pão?” (Mateus 16:8)

“E Jesus lhes disse: Por causa de vossa pouca fé; porque em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e há de passar; e nada vos será impossível.” (Mateus 17:20)

“Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes, não só fareis o que foi feito à figueira, mas até se a este monte disserdes: Ergue-te, e precipita-te no mar, assim será feito.” (Mateus 21:21)

“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.” (Mateus 23:23)

“E Jesus, vendo a fé deles, disse ao paralítico: Filho, perdoados estão os teus pecados.” (Marcos 2:5)

“E disse-lhes: Por que sois tão tímidos? Ainda não tendes fé?” (Marcos 4:40)

“E ele lhe disse: Filha, a tua fé te salvou; vai em paz, e sê curada deste teu mal.” (Marcos 5:34)

“E Jesus lhe disse: Vai, a tua fé te salvou. E logo viu, e seguiu a Jesus pelo caminho.” (Marcos 10:52)

“E Jesus, respondendo, disse-lhes: Tende fé em Deus.” (Marcos 11:22)

“E, vendo ele a fé deles, disse-lhe: Homem, os teus pecados te são perdoados.” (Lucas 5:20)

“E, ouvindo isto Jesus, maravilhou-se dele, e voltando-se, disse à multidão que o seguia: Digo-vos que nem ainda em Israel tenho achado tanta fé.” (Lucas 7:9)

“E disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz.” (Lucas 7:50)

“E disse-lhes: Onde está a vossa fé? E eles, temendo, maravilharam-se, dizendo uns aos outros: Quem é este, que até aos ventos e à água manda, e lhe obedecem?” (Lucas 8:25)

“E ele lhe disse: Tem bom ânimo, filha, a tua fé te salvou; vai em paz.” (Lucas 8:48)

“E, se Deus assim veste a erva que hoje está no campo e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós, homens de pouca fé?” (Lucas 12:28)

“Disseram então os apóstolos ao Senhor: Acrescenta-nos a fé.” (Lucas 17:5)

“E disse o Senhor: Se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a esta amoreira: Desarraiga-te daqui, e planta-te no mar; e ela vos obedeceria.” (Lucas 17:6)

“E disse-lhe: Levanta-te, e vai; a tua fé te salvou.” (Lucas 17:19)

“Digo-vos que depressa lhes fará justiça. Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?” (Lucas 18:8)

“E Jesus lhe disse: Vê; a tua fé te salvou.” (Lucas 18:42)

“Mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos.” (Lucas 22:32)

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

CUIDADO COM O "evangelho" DOS ADVENTISTAS - PARTE III

Continuação do texto escrito por Charles Swindoll, no livro "O Despertar da Graça".

"A graça recebida mas não manifestada está morta. Passar o tempo debatendo a forma como a graça é recebida ou como é necessário muito esforço para a salvação, sem entrar no mérito do que significa viver pela graça e gozar da magnifica liberdade que ela oferece, leva em breve a um argumento contraproducente. Ela se torna pouco mais do que uma busca tedíosa e trivial onde a maioria do povo de Deus passa dias olhando para trás e perguntando, “Como a recebemos?” em lugar de olhar para a frente e anunciar, “A graça è nossa...vamos vivê-la”. Se a negarmos ou debatermos iremos matá-la. Meu apelo é que nós a reívindiquemos e permitamos que ela nos liberte. Quando fizermos isso, a graça se tornará aquilo que devería ser -realmente uma surpresa! Quando isso acontece, todo o nosso semblante muda.
Por lhes faltar graça, reduziram a vida a regras e regulamentos.
A liberdade da as pessoas uma face “Sim”. Tenho a certeza de que Jesus tinha um rosto “Sim”. Jamais o vi, mas cheguei à conclusão por aquilo que li a Seu respeito e isso é verdade. Que contraste Ele deve ter sido! Estava cercado por eruditos, homens religiosos, togados, justos, que citavam a lei, profissionais cujo comportamento já anunciava “NÃO!”. Piedosos por fora, assassinos por dentro...todavia, nada do seu veneno insinuou-se em Sua vida. Pelo contrario, Ele revolucionou toda a direção religiosa por ter anunciado “Sim” enquanto os profissionais ao seu redor estavam dizendo “Não”, com o cenho franzido. Isso me intrigou durante anos. Como podia ser? O que impediu que Ele fosse apanhado nasgarras deles? Em uma palavra, foi a graça. Ele estava tão cheio de verdade e graça, que não deixou espaço interior para o veneno legalista deles.
Sua glória combinada com a graça e a verdade é que o tornavam diferente.
Não perca a ligação com João 1:14. Inicialmente, João escreveu, "e vimos a sua glória", e depois acrescentou, com efeito, "Recebemos da sua plenitude". João e os outros discípulos toranram-se homens marcados em consequência disso. Graça sobre graça se transmitiu a eles, tornando-os diferentes.
João incluiu o seguinte comentários introdutórios, resumindo a diferença entre os estilos contrastantes de ministério: "Porque a Lei foi dada por meio de Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo." (João 1:17)
Com a Lei Mosaica vieram as exigências, regras, regulamentos. Essas demandas estritas foram acompanhadas de expectativas mordentes que alimentaram o fogo dos fariseus. Ao fazer acréscimos às leis, os fariseus não só aumentaram a lista, mas intensificaram a culpa e a vergonha de cada um. Obcecados com o dever, comportamento exterior, e concentrando-se constantemente apenas no que é certo ou errado (especialmente na vida de outros), eles divulgaram um sistema tão rígido que não deixou espaço para a alegria. Isto levou a pronunciamentos duraos, críticos e até prejudiciais, quando o sistema religioso promovido por eles degenerou em desempenho externo em lugar de autenticidade interna. A obediência tornou-se uma questão de obrigação penosa e não um transbordar alegre incitado pelo amor.
A escravidão medrosa, motivada pela culpa, foi substituída por uma nova motivação para seguir Jesus em verdade, simplesmente por devoção e prazer. Em vez de focalizar as obras da carne, Ele falou do coração. Em vez de exigir que o pecador prenchesse uma longa lista de exigências, Ele enfatizou a fé, mesmo que fosse do tamanho de um grão de mostarda.
A mudança representava liberdade, como o próprio Senhor ensinara, "...conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." (João 8:32) A religião rígida, estéril, foi finalmente substituída por uma relacionamento orientado pela graça - a graça libertadora. Seus seguidores ficaram felizes. Seus inimigos odiaram...e a Ele. Sem dúvida, os primeiros assassinos da graça foram os fariseus."


E eu acrescentaria, os segundos, atualmente, são os Adventistas.

E agora vocês, Adventistas, querem viver na Lei de Moisés ou na Graça e Verdade de Cristo?

É isso aí.

Publicado aqui por Éber Stevão

CUIDADO COM O "evangelho" DOS ADVENTISTAS - PARTE II

Lendo o Livro "O Despertar da Graça" escrito por Charles Swindoll, pareceu-me bem apropriado o que ele cita: "Crer na graça é uma coisa. Vivê-la é outra".

Os Adventistas não aceitam viver pela Graça, preferindo a arrogância carnal que defendem, com a observância da Lei Mosaica. São legalistas.

Para nosso(s) amigo(s) Adentistas, mas não irmão(s), pois cremos em coisas completamente distintas, fica a mensagem do autor acima:

"Mas, por mais que eu quisesse dizer que todos apóiam nossa busca da liberdade num despertar da graça, não posso. Fique atento, há assassinos à solta! A fim de piorar as coisas, eles são um grupo de pessoas bem organizadas, assustadoras, que não se detêm diante de nada para impedir que você e eu gozemos da liberdade que é nosso direito reclamar. Sei de quem falo, pois já fiz parte deles. O legalismo era a minha segurança e ter a certeza de que outros acompanhassem a minha cadência era a parte principal da minha agenda diária. Mas isso acabou. Já há anos me tornei cada vez mais ciente de um despertamento da graça em minha vida... e nada me trouxe mais alívio ou, verdade seja dita, críticas mais intensas. Era mais seguro antes; mas, desde quando tivemos ordem de seguir pelo caminho da segurança? Cristo certamente não fez isso. Sua mensagem e métodos revolucionários, como veremos, resultaram em confrontos regulares com os burocratas religiosos e organizados da Sua época. Eles estavam entre aqueles que finalmente o penduraram em uma cruz, eu poderia acrescentar. Seguir um líder desses não é seguro. Os movimentos de libertação nunca ofereceram segurança.
Quando os reformadores europeus do século XVI brandiram a tocha da liberdade e se revoltaram contra os legalistas religiosos da sua era, a graça foi o grito de combate: salvação pela graça apenas... um andar de fé sem medo da condenação eterna. A igreja os odiou e os chamou de hereges. Quando o reavivamento do século dezoito e início do dezenove se espalhou através da Grã-Bretanha e América, pregado fervorasamente por John Wesley, Jonathan Edwards, George Whitefield e vários outros porta-vozes de Deus decididos a correr riscos, foi novamente a graça que mostrou o caminho. Houve novamente forte resistência daqueles que fechavam o cenho diante da sua mensagem de liberdade em Cristo. Vale a pena notar que esse movimento abrangente veio a ser conhecido como "O Grande Despertamento". O que venho sentindo hoje é um outro despertar do gênero desses movimentos que fizeram história. Talvez este seja mais bem definido como "O Despertar da Graça", uma mensagem cujo tempo é chegado.
Quase não se passa um dia em que eu não seja lembrado da necessidade de um livro enfatizado a plena extensão da graça, dando às pessoas permissão para serem livres, absolutamente livres em Cristo. Por que? Porque tão poucas o são! Atadas e acorrentadas pelas listas legalistas de "faça" e "não faça", intimidadas e imobilizadas pelas demandas e expectativas de outros, um grande número de pessoas da família de Deus simplesmente existe um círculo apertado de escravidão, ditada por aqueles que se autonomearam nossos juízes e jurados. Já vivemos o bastante como corças assustadas numa mata espessa de regulamentos negativos. Já nos submetemos suficientemente aos "faça" e "não faça" dos reis religiosos da montanha. Já dormimos demais enquanto à nossa volta os matadores da graça cumprem sua obra noturna e sinistra. Isso acabou! É tempo de despertar. A madrugada resplandece com a graça.
Há matadores à solta hoje. O problema é que você não os conhece só de olhar. Eles não usam pequenos botões de identificação, nem levam cartazes advertindo a todos que fiquem à distância. Pelo contrário, vários deles carregam Bíblias e parecem ser cidadãos respeitáveis, simpáticos, obedientes à lei. A maioria passa muito tempo nas igrejas, alguns em posições de liderança religiosa. Muitos são respeitados na comunidade, seus vizinhos jamais poderiam que estão vivendo ao lado de assassinos.
Eles matam a liberdade, a espontaneidade e a criatividade; eles matam a alegria, assim como a produtividade. Eles matam com as suas palavras, suas canetas e seus olhares. Eles matam com as suas atitudes muito mais do que com o seu comportamento. Quase não existe uma igreja, uma organização cirstã, uma escola cristã, um grupo missionário ou ministério na mídia, onde esse perigo não esteja à espreita. O surpreendente é que eles conseguem seus intentos, diariamente, sem ser confrontados ou expostos. De modo estranho, os mesmos ministérios que não iriam tolerar a heresia durante dez minutos, ficam de lado e dão a esses matadores todo espaço que precisam para manobrar e manipular outros da maneira mais insidiosa imaginável. Sua tolerância é tolerada. Seus espíritos críticos permanecem sem ser julgados. Suas táticas agressivas não são detidas. E a sua estreiteza de espírito é justificada ou rapidamente defendida. A escravidão resultante seria criminosa se não fosse tão sutil e envolvida em roupagem espiritual.
Neste dia - neste momento - milhares que estão vivendo com sentimentos de vergonha, medo e intimidação deveriam ser individuos livres e produtivos. A tragédia é que eles pensam que as coisas são como deveriam ser. Essas pessoas jamais conheceram a verdade que poderia liberta-los. São vítimas, vivendo como se estivessem na cela da morte em lugar de gozar da beleza e frescor da vida abundante que Cristo modelou e tornou possivel a todos os seus seguidores. Infelizmente, muitos não têm sequer idéia do que estão perdendo.
Tudo isso, numa só palavra, é graça. É isso que está sendo atacado tão continuamente, tão violentamente. Os que não se sentem confortáveis em nega-Ia, decidiram debate-la. De maneira semelhante aos dias da Reforma Protestante, a graça se tornou novamente uma bola de futebol teológica chutada de um lado para outro do campo enquanto os pregadores, os eruditos e os estudantes discutem a respeito de termos, como treinadores frustrados em lados opostos tentando ganhar vantagem um sobre o outro. É o clássico debate sem ganhadores, que trivializa o assunto e deixa a massa que observa a luta das arquibancadas confusa, polarizada ou, pior de
tudo, aborrecida. A graça existe para ser recebida e vivida em sua plenitude, e não para ser dissecada e analisada por aqueles que prcfcrcm discutir do que comer.
Chega! Está na hora da graça ser despertada e libertada, e não negada...ser gozada e dada livremente, e não debatida."

(A conclusão está na parte III)

É isso aí.

Publicado aqui por Éber Stevão

REDE GLOBO, QUE VERGONHA HEIN?

Ontem dia 14/01/2010, logo após o Jornal Nacional da Rede Globo, na primeira cena da "podre" novela da Rede Globo, que apenas incita ao ódio, à violência, à traição e ruína familiar, aparece uma família reunida planejando ir ao cinema assistir um filme. Uma personagem pergunta que filme poderiam assistir. Acabam combinando de ver o Filho do Brasil, o filme da vida do Lula, dizendo que é um filme muito bonito e que vale a pena assistir.


Rede Globo, por favor né? Vá se comprometer e se afundar tanto com o governo atual lá no inferno! Estranho ver uma Rede Globo que na primeira candidatura do Lula para Presidente do Brasil, demonstrava nitidamente uma aversão ao nordestino concorrente.

Mas como o povo brasileiro não tem memória mesmo, a saída é se conluiar com esse governo vergonhoso que está aí, induzindo as pessoas aceitarem goela a baixo a campanha Lulista.

Como dizia o saudoso Boris Casoy: "Isso é uma VERGONHA"!

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

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