terça-feira, 10 de novembro de 2009

A VERDADE É A RAIZ DO AMOR - Parte II

Abaixo segue a segunda parte daquilo que foi escrito pelo pastor John Piper no livro chamado "O que JESUS Espera de seus Seguidores - Mandamentos de Jesus ao mundo". Veja como segue o texto.

O Uso da Verdade Sem Amor
É possível usar a verdade sem amor. Por exemplo, quando um povoado samaritano não quis receber Jesus "porque se notava que ele se dirigia para Jerusalém" (Lucas 9:53), Tiago e João consideravam aquela atitude um insulto à verdade. Tratava-se de uma afronta à verdade de Jesus. Por isso, em defesa da verdade, propuseram ao Mestre: "Senhor, queres que façamos cair fogo do céu para destruí-los?" (v.54). A reação de Jesus foi imediata: "...voltando-se os repreendeu" (v.55).

A solução para aquela atitude hostil não foi permanecer no povoado e modificar a verdade para receber um tratamento melhor. Jesus não disse aos samaritanos: "A doutrina divide, o amor une, portanto vamos deixar nossas diferenças doutrinárias de lado e viver em união". Não, a solução foi esta: "...e foram para outro povoado" (v.56). Existem ainda muitas pessoas a serem amadas com a verdade. Sempre que possível, devemos apresentar, com amor, a verdade redentora, sem ser agressivos com quem nos rejeitar. A verdade não será mudada. Ela é a raiz de uma vida de amor, o acendedor do fogo do amor e o alicerce da força do amor. Quando Jesus ordenou que amássemos os inimigos e contrastou seu mandamento com a interpretação que dizia: "Ame o seu próximo e odeie o seu inimigo", ele nos estava mostrando, com amor, que corrigir uma falsa interpretação da Bíblia é forma fundamental para amar nosso inimigo.

Desafiando o Poder Absoluto de Quem é Amado
Há outra implicação óbvia das palavras de Jesus para o significado de amar: não é falta de amor considerar alguém inimigo. Vivemos em tempos de grande fragilidade emocional. As pessoas se ofendem com facilidade e, quando são criticadas, reagem, dizendo ter sido ofendidas. Na verdade, vivemos numa época em que a ofensa emocional, ou a mágoa, quase sempre se transformam em padrão de julgamento para decidir se houve amor nas palavras do ofensor. Se alguém reclamar que se sentiu ofendido por algo que você disse, muitos outros pensarão que você não agiu com amor.

O amor, portanto, não é avaliado por eles pela qualidade do ato e nem por seus motivos, mas pelas reações subjetivas. Nesse tipo de relacionamento, o ofendido tem autoridade absoluta. Se ele disser que você o ofendeu, muitos entenderão que você não agiu com amor, que você é culpado. Jesus não permitirá que esse conceito fique livre de contestação.

O amor não é definido pela reação do amado. A pessoa pode ser genuinamente amada e sentir-se ofendida, magoada ou irada, querer vingança ou demonstrar indiferença. Isso em nada diminui a beleza e o valor do ato de amor que a ofendeu. Vemos isso claramente na morte de Jesus, o maior ato de amor que já existiu, porque as reações a ela foram de um extremo ao outro: da afeição (João 19:27) à fúria (Mateus 27:41-42). A prostração, a mágoa, a ira, a fúria e o ceticismo das pessoas diante da morte de Jesus não alteraram o fato de que ele realizou um grande ato de amor.

Essa verdade é demonstrada na vida de Jesus neste mundo. Ele amou de uma forma que, muitas vezes, não se assemelhava a amor. Não conheço ninguém, nem pessoalmente nem na História, que tenha sido tão sincero quanto Jesus ao lidar com o povo.

Evidentemente, seu amor era tão autêntico, que necessitava de poucos "amortecedores". Minhas convivência de cinqüenta anos com o Jesus dos Evangelhos despertou-me a consciência de nosso grau de fragilidade e fraqueza emocionais. Se Jesus falasse conosco da maneira em que costumava falar em sua época, nós nos sentiríamos continuamente magoados e ofendidos. E era assim que ele falava com seus discípulos e seus adversários.1 O povo da época também se sentia ofendido. "Os discípulos de aproximaram dele e perguntaram: 'Sabe que os fariseus ficaram ofendidos quando ouviram isso?'" (15:12). A reação de Jesus a essa informação foi simples e direta: "Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada pelas raízes.2 Deixem-nos; eles são guias cegos..." (v.13,14). Em outras palavras: "Eles são plantas que não produzem o fruto da fé porque Deus não o plantou neles. Não vêem que me comporto com amor porque são cegos, não porque sou impiedoso". As coisas que Jesus disse a amigos e a inimigos nos fariam ruir emocionalmente e nos lançariam num poço de autopiedade.

Em torno disso, há uma questão fundamental: a sinceridade de um ato de amor não é determinada pelos sentimentos subjetivos da pessoa amada. Jesus usava a palavra "inimigos". Isso devia ser ofensivo para muita gente, acima de tudo porque Jesus defendia seus argumentos com palavras como estas: "E se [vocês] saudarem apenas os seus irmãos, o que estarão fazendo de mais?" (Mateus 5:47). Ele não se importava se alguém o acusasse de não estar sendo cuidadoso o suficiente para distinguir os inimigos verdadeiros ods irmãos ofendidos. Aparentemente, Jesus espera que digamos palavras duras, como "inimigo", misturadas com palavras ternas, como "irmão".

1 Jesus foi rude com seus discípulos quando os chamou "maus" (Mateus 7:11), "homens de pequena fé" (6:30; 8:26; 14:31; 16:8; 17:20) e "geração incrédula" (17:17). Foi rude com um homem que lhe pediu permissão para sepultar o pai antes de tornar-se seu discípulo (Lucas 9:60). Foi rude com alguns que o convidaram para jantar: "Você não me saudou com um beijo, mas esta mulher, desde que entrei aqui, não parou de beijar os meus pés. Você não ungiu a minha cabeça com óleo, mas ela derramou perfume nos meus pés" (7:45,46); "Quando você der um banquete ou jantar, não convide seus amigos, irmãos ou parentes, nem seus vizinhos ricos; se o fizer, eles poderão também, por sua vez, convidá-lo, e assim você será recompensado. Mas, quando der um banquete, convide os pobres, os aleijados, os mancos, e os cegos" (14:12,13). Jesus disse estar feliz por Deus haver escondido a verdade dos "sábios e cultos": "Eu te louvo, Pai, Senhor dos céus e da terra, porque escondeste estar coisas dos sábios e cultos, e as revelaste aos pequeninos" (Mateus 11:25). Não respondeu àqueles que lhe apresentaram um jogo de palavras diante do povo (21:23-27). Disse que Herodes era uma "raposa" (Lucas 13:32). Acusou os fariseus de "hipócritas", "guias cegos", "sepulcros caiados", "insensatos" (Mateus 23:13,16,17,27,33). Com um chicote, derrubou as mesas dos cambistas no templo (Mateus 21:12). Tal comportamento situaria Jesus tão distante do grau de tolerância emocional de nossos dias que seu comportamento seria considerado desprovido de amor. Isso serve para mostrar que o padrão de julgamento do amor reside na resposta subjetiva daquele que é amado.

2 "As plantas que o Pai celestial plantou eram aqueles que receberam a revelaçào do caráter de Jesus, vindo do Pai - uma revelação que ele havia escondido dos 'sábios e cultos'" (11:25-27; 13:11-17; 16:16,17; cf. 14:33)" (Craig S. Keener, A Commentary on the Gospel of Matthew [Grand Rapids: Eerdmans, 1999], p.413). A frase assemelhava-se às palavras de Jesus em João 10:26: "Vocês não crêem, porque não são minhas ovelhas"; ou em 18:37: "Todos os que são da verdade me ouvem"; ou em 8:47: "Aquele que pertence a Deus ouve o que Deus diz. Vocês não o ouvem porque não pertencem a Deus".

É isso aí. Fique na paz.

Publicado aqui por Éber Stevão

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

UM JESUS QUE NÃO CURA É TAMBÉM UM JESUS QUE AMA?

"Não fêz ali muitos milagres, por causa da incredulidade deles". (Mateus 13:58)

"Jesus não podia fazer ali milagre nenhum; apenas curou alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos, admirando-se da incredulidade deles". (Marcos 6:4-5)

Poderíamos resumir o livro bíblico do Apocalipse em duas sentenças: Jesus Cristo vence. Satanás perde. É assim que tudo vai acabar. Não há poder maior do que o poder da ressurreição do Senhor Jesus Cristo, nem nos céus, nem na terra, tampouco debaixo da terra, seja para curar, transformar ou criar.

A Palavra do Senhor, em Tiago 1:17, nos afirma que em Deus não há mudança nem sombra de variação e que Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente, conforme Hebreus 13:8. Logo, partindo dessa premissa eterna, por inferência, se Deus não mudou, sua Palavra também não. Porém, a mensagem que tenho ouvido é muito diferente daquela que escutava quando menino, época em que os “homens-de-Deus” eram menos arrogantes e não tão gananciosos pelos “bens” desta terra; não se preocupavam tanto em terem “grandiosos ministérios”. Parece-me que muitos dos pregadores atuais preferiram se unir a Demas. É bem triste dizer isso, mas o Jesus que tem sido pregado é apenas um Cristo que “tem” que curar, mas não um Jesus que almeja, através das circunstâncias da nossa vida, até mesmo pela doença, nos levar a conhecer a Deus e amá-lo com espontaneidade do nosso coração.

Pelo pecado que satanás trouxe ao mundo, através da sua livre vontade de desobedecer a Deus, fruto do seu orgulho, os seres humanos vivem hoje, não somente a miséria da dor, doença, morte, pobreza, mas também da riqueza que traz inimizade entre os homens, torpe ganância que corrompe, altivez que disponta perdição, beleza que gera traição.

Da mesma forma que satanás teve o seu livre arbítrio e decidiu se afastar de Deus, mesmo tendo sido criado como um anjo de luz, os seres humanos têm a liberdade de tomar uma decisão pela verdade ou mentira. A verdade é que o ser humano ou pertence ao diabo e seus demônios ou a Deus. Há uma mentira popular que diz “todo mundo é filho de Deus”, mas essa é mais um embuste de satanás para enganar o homem. Fazendo um contra-ponto, a Bíblia diz “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome.(João 1:12 – ênfase minha)

Por que Deus não destruiu a satanás quando ele se rebelou contra Deus? Porque toda a criação o serviria por medo e não pela liberdade de expressar um amor espontâneo. Uma liberdade reprimida pelo medo gera servidão e toda servidão, infelicidade pelo falta de paz. “Deus nos chamou para vivermos em paz”, segundo o que está escrito em I Coríntios 7:15b.

Jesus Cristo, expressão do amor do Pai Celeste, veio para nos trazer a esperança da glória (Colossenses 1:27b) e felicidade eterna. Parafraseando a crítica à igreja feita por Maurício Cunha no blog do Paralelo 10 (http://ultimato.com.br/blogs/paralelo10/2009/09/igreja-relevante-parte-i/comment-page-1/#comment-33), temo que a igreja professante de Cristo esteja vivendo da fala; uma igreja que se restringe a ser “poderosa em palavras”, como ele mesmo se refere a ela, valorizando o púlpito, criando igrejas cheias de gente, contudo, uma igreja a cada dia mais irrelevante. Cada vez mais contendo pessoas de poucas atitudes que brotam de corações gratos por compreenderem que são filhas de Deus e por isso se dispõem a amar e servir ao próximo, obedecendo o mandamento de Jesus Cristo de amar o próximo como a si mesmo. Leia o texto de Mateus como segue: "Mestre qual é o maior mandamento da Lei? Jesus lhe disse: Amarás o Senhor teu Deus de todo de todo o seu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o maior e o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos, dependem toda a Lei e os profetas." (Mateus 22:36-40)

A atual igreja professante de Cristo, prega incessantemente a importância do dízimo, porque é LEI e por isso devemos obedecer, mas não se preocupa em ensinar os mandamentos acima, claros, de Jesus Cristo, dos quais Jesus diz que toda a Lei neles se ancora. Os que assim pregam precisam aceitar, de uma vez por todas, que estamos no tempo da GRAÇA e não mais na Lei. Leiam Paulo!!! São pastores que vivem da gordura e da lã das ovelhas. Tosquiam suas ovelhas não apenas no verão, mas no inverno também; “que passem frio”, pensam eles, “estamos fazendo a obra de Deus e tudo é lícito! O povo tem mais é que contribuir”, como já ouvi falarem. Esses que assim o fazem, vivem tão bitoladamente o contexto da igreja CNPJ, que se esquecem da prática daquilo que pregam. As contradições são as mais absurdas.

Ainda ontem ouvi no rádio: “Campanha da prosperidade. Você tem que prosperar, mas para prosperar, é preciso entender que Deus quer que você prospere”. Que coisa inventiva! Tudo isso para ter o fim de pedir que a pessoa seja “parceira de Deus” no ministério deles.

Mais uma vez vou repetir o que acima citei, Deus está interessado em fazer com que os seres humanos o conheçam pessoalmente, como um Deus que apenas quer um coração livre para amá-lo, não para seguir esquemas humanos. Deus não quer sacrifícios (“Pois não desejas sacrifícios, senão eu os daria; tu não te deleitas em holocaustos. Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.” Salmo 51:17), mas um coração humilde e sincero diante dEle, reconhecendo-o como Senhor de tudo. Não é o que revela toda a Palavra de Deus, desde o Gênesis até o Apocalipse? Basta ler a Bíblia para compreender isso. Ou Deus quer que você contribua com dinheiro para a obra dEle, daí Ele lhe cura, lhe abençoa, lhe prospera? A Igreja de Cristo é invisível, Ele continua Senhor dela e as portas do inferno não prevalecerão contra ela, como afirmado em Mateus 16:18b.

O problema é que a Verdade Bíblica é distorcida por homens que ficam escarafunchando pequenos versículos e os distorcendo ao seu bel prazer para justificar seus espúrios desejos carnais; igreja abarrotada de gente, ministério poderoso, igrejas espalhadas por todo canto do Brasil e do mundo, se possível, só para mostrar que Deus está abençoando. Esses parâmetros são humanos e não divinos. Sem dúvida, esse rumo é o princípio da queda. Já vi tanto disso, vêm e vão como o vento. Começam bem e acabam em um calabouço real (a maioria) ou espiritual.

Esses interesseiros da religião, são os mesmos que o profeta Ezequiel enxergou em uma visão. Leia como ele relata: “Entrei, pois, e olhei: E eis que toda a forma de répteis, e de animais abomináveis, e todos os ídolos da casa de Israel, estavam pintados na parede em todo o redor. E setenta homens dos anciãos da casa de Israel, com Jaazanias, filho de Safã, no meio deles, estavam em pé diante das pinturas, e cada um tinha na mão o seu incensário; e subia o odor de uma nuvem de incenso. E levou-me para o átrio interior da casa do Senhor; e eis que estavam à entrada do templo do Senhor, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do Senhor, e com os rostos para o oriente; e assim, virados para o oriente, adoravam o sol.” (Ezequiel 8:10-11, 16) Para quem não sabe, Jaazanias não era filho de “satã” (fazendo um trocadilho), mas sim o sumo sacerdote, o principal líder religioso daquela época.

Massivamente se tem pregado sobre cura, que Jesus cura a todos, colocando uma ênfase sem par nessa decisão que reside totalmente na disposição divina de conduzir a vida de cada um de nós. É uma questão de fé, um valor divino e não é uma determinação humana, como querem impor alguns bispos/pastores/apóstolos aos seus liderados para impressioná-los com o intuito de dominação (controle da massa); pérfido maquinação e desejo humanos.

Quando Jesus se ofereceu ali na cruz pelos pecados dos homens, ele estava abrindo um caminho até o Pai Celeste. E dali, daquela cruz, ele dizia a uma mulher hoje, amargurada pelo abandono do marido que a trocara por outra: “Eu sei o quanto é difícil para você ser traída pelo seu esposo, pois eu também fui traído por alguém que comia junto comigo no meu prato.” Ele não prometeu trazer o marido de volta! Daquela cruz ele dizia a um sofredor pelo câncer: “Eu sei o quanto dói o seu corpo, pois as chicotadas, a coroa de espinho, os pregos nas minhas mãos e nos meus pés, me trazem dor lancinante.” Ele não garantiu cura ao moribundo! Quando esticado e dependurado naquela cruz ele olhava para um pobre jovem: “Eu sei o quanto é difícil ser desprezado e desamparado por outro ser humano (que é tão igual a você) e ser considerado um indigente, porque fui cuspido, rejeitado, escarnecido e humilhado como poucos sobre a face da terra.” Ele não afirmou que iria colocá-lo ao lado da maior autoridade humana para engrandecê-lo, dizendo: “será um homem de negócio e próspero!” Enquanto vivia seus últimos episódios de busca por ar, Jesus dizia ao abandonado: “Eu sei o quanto é doloroso ser deixado só, pois todos os meus amigos me deixaram e foram embora, quando eu mais precisava deles!” Ele não assegurou que daria outro pai, outra mãe, uma nova família ou muitos amigos!”

Que mensagem do Evangelho é essa que tem sido pregada, principalmente na televisão e no rádio, que Jesus Cristo resolve tudo, cura a todos e nos tira, como que por um passo de milagre (para não dizer mágica) desse mundo decaído, para viver uma vida vitoriosa, sem choro, sem tristeza, sem angústias, sem morte ou doenças? Jesus Cristo não promete que nesta terra, enquanto aqui vivermos, toda dor deixará de existir, toda a angústia desaparecerá, toda moléstia não nos tocará, pois até mesmo toda a criação geme pelo pecado.

Não é porque um pastor “cheio da unção” vai orar pelo doente que ele será curado, mas sim, porque naquele momento, a vontade de Deus se fez presente, onde a fé do oprimido, o curou! É a fé em Cristo Jesus que nos cura e nos salva. Nos dois versículos citados na abertura desta postagem, a ênfase de Jesus está na fé e incredulidade e não na cura. A fé é um dom divino, portanto, tudo se resume nEle, por Ele e para Ele.

Jesus Cristo pode qualquer coisa? Claro que sim, pois ele é Deus, quanto a isso não tenho dúvida alguma; Ele tudo pode! Ele pode remover a montanha e quer, mas será que é o momento da cura que nos faz conhecer mais quem Ele é? É a cura que faz das pessoas seguidoras do Mestre da Galiléia? Dos curados por Jesus, não há nenhum relato de que eles se posicionaram ao lado dele para protegê-lo da crucificação, seguindo-o até a morte. E se Jesus não retirar a montanha no hoje ou até nunca removê-la é porque Ele não nos ama? Será que Ele tem prazer em nos ver sofrer? Não, nunca. Ele sempre tem um propósito maior, um objetivo, um algo para ser gerado em nós, pois “sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” (Romanos 8:28). E como eu sei bem disso!

Amo a Jesus por quem Ele é, o Salvador amado. Amo um Jesus Cristo que está interessado em curar minha visão distorcida da vida, corrigindo minha miopia, hipermetropia, cegueira espirituais; que me salva de mim mesmos, da servidão eterna do pecado que tudo destrói. Não amo a Jesus porque Ele cura o soma! Isso é um plus apenas. Se por um descuido meu um dia adoecer no corpo e Ele decidir não me curar, vou amá-lo tão intesamente como sempre o amei. A decisão dEle não mudará a disposição do meu coração, da minha alma de um dia conhecê-lo na sua plenitude para tudo compreender e não na minha pequenez infame, na minha natureza depravada, egoísta que sempre "exige", "demanda" uma explicação. Estou mais interessado que Ele use a trajetória da minha vida para trazer honra a quem Ele é do que a minha honra o coloque aonde eu penso que Ele deve estar.

Sendo bem franco, e creio que por Ele nos amar, Jesus Cristo nos diz hoje: “Se quiseres, Eu te ajudarei nos momentos de revolta pela traição que sofreu”; “Se me buscares, Eu amenizarei a agonia da tua dor”; “Se desejares, Eu andarei ao teu lado quando todos te desprezarem, pois amo profundamente os rejeitados”; “Eu vou ser o teu pastor, o teu irmão mais velho, e o meu Pai será teu Pai Celeste para todo sempre.” Não vai tardar, um pouquinho mais e Ele há de voltar!

Jesus Cristo nos promete claramente, em dois textos, uma vida eterna ao seu lado, em um lar celestial onde não haverá mais choro, morte e dor. Veja: "Porque o Cordeiro que está no meio do trono os apascentará, e lhes servirá de guia para as fontes das águas da vida; e Deus limpará de seus olhos toda a lágrima." (Apocalipse 7:17); "E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas." (Apocalipse 21:4)

E se tivermos que passar por angústias, dores, choros e tristeza? Está tudo certo, é assim mesmo. Cabe a nós lançar sobre Deus todas as nossas ansiedades, conforme nos instrui o amado Pedro na sua carta em 1 Pedro 5:7. Que época gostosa aquela do tempo dos Vencedores por Cristo, que tinha a música que dizia assim:

Ah
Como é bom poder
Aos pés da cruz
Depositar

Este meu fardo
Pesado e árduo
De carregar

E não ter que andar
Ansioso de nada senão
A Deus tudo levar
grata e súplice oração

E a paz de Deus então
Mente e coração guardará
Cristo Jesus

Ah
Como é bom poder
Aos pés da cruz
Depositar

Este meu fardo
Pesado e árduo
De carregar

E não ter que andar
Ansioso de nada senão
Sobre Ele lançar
Cada problema, cada aflição

E a paz de Deus então
Mente e coração guardará
Cristo Jesus

Ah
Como é bom poder
Como é bom saber



Muito difícil viver dessa forma e com essa esperança? Só pela Graça Divina? Bem-vindo a vida do discípulo de Cristo.

É isso aí, fique na paz.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão


sexta-feira, 23 de outubro de 2009

ESTÁ AÍ SR. PRESIDENTE Lula, ENGULA COM OU SEM FARINHA!!!

Apesar de não ser o foco deste blog, não posso deixar de olvidar da minha responsabilidade como cidadão e aqui inserir o assunto. Diriam alguns que ter um Presidente da nação completamente leigo (em ambos sentidos, falta de estudo formal e de conhecimento jurídico) é pior do que não ter Presidente algum. Creio que estamos quase lá, pois atitudes como a que o Presidente Brasileiro teve, geram desordem e tumulto tanto quanto. Leia abaixo e veja se não é um ato de arrenego e para sedição!!! (Sr. Presidente, caso não saiba, essa palavra não quer dizer sedução e sim revolta, motim)

Resposta do Juiz ao Lula!

Que este texto circule pelo Brasil inteiro.

CARTA PUBLICADA NO ESTADÃO
Carta-resposta de um Juiz ao Presidente Lula publicada no Estadão.
Veja a carta que um juiz colocou no jornal de hoje:
Carta do Juiz Ruy Coppola (2º TAC) .

Mensagem ao presidente!

Estimado presidente, assisti na televisão, anteontem, o trecho de seu discurso criticando o Poder Judiciário e dizendo que V. Exa. e seu amigo Márcio, ministro da Justiça, há muito tempo são favoráveis ao controle externo do Poder Judiciário, não para 'meter a mão na decisão do juiz', mas para abrir a 'caixa-preta' do Poder. Vi também V. Exa. falar sobre 'duas Justiças' e sobre a influência do dinheiro nas decisões da Justiça.

Fiquei abismado, caro presidente, não com a falta de conhecimento de V. Exa., já que coisa diversa não poderia esperar (só pelo fato de que o nobre presidente é leigo), mas com o fato de que o nobre presidente ainda não se tenha dado conta de que não é mais candidato.

Não precisa mais falar como se em palanque estivesse; não precisa mais fazer cara de inconformado, alterando o tom da voz para influir no ânimo da platéia. Afinal, não é sempre que se faz discurso na porta da Volks.

Não precisa mais chorar. O eminente presidente precisa apenas mandar, o que não fez até agora.

Não existem duas Justiças, como V. Exa. falou. Existe uma só. Que é cega, mas não é surda e costuma escutar as besteiras que muitos falam sobre ela. Basta ao presidente mandar seu amigo Márcio tomar medidas concretas e efetivas contra o crime organizado. Mandar seus demais ministros exercer os cargos para os quais foram nomeados. Mandar seus líderes partidários fazer menos conchavos e começar a legislar em favor da sociedade. Afinal, V. Exa. foi eleito para isso.

Sr. presidente, no mesmo canal de televisão, assisti a uma reportagem dando conta de que, em Pernambuco (sua terra natal), crianças que haviam abandonado o lixão, por receberem R$ 25,00 do Bolsa-Escola , tinham voltado para aquela vida (??) insólita simplesmente porque desde janeiro seu governo não repassou o dinheiro destinado ao Bolsa-Escola.

E a Benedita, sr. presidente? Disse ela que ficou sabendo dos fatos apenas no dia da reportagem. Como se pode ver, Sr. presidente, vou tentar lembrá-lo de algumas
coisas simples. Nós, do Poder Judiciário, não temos caixa-preta. Temos leis inconsistentes e brandas (que seu amigo Márcio sempre utilizou para inocentar pessoas acusadas de crimes do colarinho-branco). Temos de conviver com a Fazenda Pública (e o Sr. presidente é responsável por ela, caso não saiba), sendo nossa maior cliente e litigante, na maioria dos casos, de má-fé. Temos os precatórios que não são pagos. Temos acidentados que não recebem benefícios em dia (o INSS é de sua responsabilidade, Sr. presidente).

Não temos medo algum de qualquer controle externo, Sr. presidente. Temos medo, sim, de que pessoas menos avisadas, como V. Exa. mostrou ser, confundam controle externo com atividade jurisdicional (pergunte ao seu amigo Márcio, ele explica o que é).

De qualquer forma, não é bom falar de corda em casa de enforcado. Evidente que V. Exa. usou da expressão 'caixa-preta' não no sentido pejorativo do termo. Juízes não tomam vinho de R$ 4 mil a garrafa. Juízes não são agradados com vinhos portugueses raros quando vão a restaurantes. Juízes, quando fazem churrasco, não mandam vir churrasqueiro de outro Estado. Mulheres de juízes não possuem condições financeiras para importar cabeleireiros de outras unidades da Federação, apenas para fazer uma 'escova'. Cachorros de juízes não andam de carro oficial. Caixa-preta por caixa-preta (no sentido meramente figurativo), sr.
presidente, a do Poder Executivo é bem maior do que a nossa.
Meus respeitos a V. Exa. e recomendações ao seu amigo Márcio.

P.S.: Dê lembranças a 'Michelle'. (Michelle é cachorrinha do presidente que passeia em carro oficial)
Ruy Coppola, juiz do 2.º Tribunal de Alçada Civil do Estado de São
Paulo, São Paulo

É isso aí. Publicado aqui por Éber Stevao

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

A VERDADE É A RAIZ DO AMOR - Parte I

Estou lendo um livro muito profundo, escrito pelo pastor John Piper, chamado "O que JESUS Espera de seus Seguidores - Mandamentos de Jesus ao mundo". O pastor Piper é responsável pela Igreja Batista Bethlehem, de Minneapolis. O que ele escreveu em um dos capítulos será transcrito aqui, integralmente, em cor vermelha, em três partes. O texto tem uma derivação muito importante, se o leitor tirar um pequeno tempo para abstração e auto-exame. Sempre pensei da forma como ele se expressa no texto, mas nunca havia lido alguém explicar dessa maneira um dos vários aspectos do relacionamento interpessoal. Vale a pena ler as três partes. Veja como segue o texto.

A Verdade é a Raiz do Amor

Menciono em primeiro lugar o exemplo de amor de Jesus, não apenas por ser o primeiro e mais evidente ato de amor observado em suas palavras, mas porque, na época em que vivemos, o amor é quase sempre contrastado com a defesa da verdade. Não é o que Jesus demonstra, nem aqui nem em outro lugar. Se alguém dissesse a Jesus: "O amor une; a doturina divide", penso que Jesus olharia fundo na alma dessa pessoa e diria: "A doutrina verdadeira é a raiz do amor. Portanto, quem se opuser a ela, destruirá a raz da unidade".

Jesus nunca opôs a verdade ao amor. Pelo contrário, afirmou ser ele próprio a personificação e a essência da verdade: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida" (João 14:6). Referindo-se outra vez a si mesmo, disse: "Aquele que fala por si mesmo busca a sua própria glória, mas aquele que busca a glória de quem o enviou, este é verdadeiro; não há nada de falso a seu respeito" (7:18). Foi esta afirmação abrangente de Jesus: "...para isto vim ao mundo: para testemunhar da verdade..."(18:37), para explicar por que ele viera ao mundo, que levou Pilatos a perguntar com ceticismo: "Que é a verdade?" (v.38). Até seus adversários viram quanto Jesus era indiferente às opiniões do povo e quão dedicado era à verdade. "Mestre, sabemos que és verdadeiro e não te importas com quem quer que seja..." (Marcos 12:14) Quando Jesus deixou este mundo e retornou para o Pai, no céu, o Espírito que enviou em seu lugar foi chamado "Espírito da verdade": "Quando vier o Conselheiro, que eu enviarei a vocês da parte do Pai, o Espírito da verdade que provém do Pai, ele testemunhará a meu respeito" (João 15:26).

Portanto, diferentemente de muitos que comprometem a verdade apenas para seguir alguém, Jesus fez o oposto. A descrença de seus ouvintes confirmava a necessidade de uma profunda mudança neles, não na verdade: "Todos os que são da verdade me ouvem" (João 18:37); "No entanto, vocês não crêem em mim, porque lhes digo a verdade!"(8:45). Quando a verdade não produz a reação que queremos - quando ela não "funciona"-, não devemos abandoná-la. Jesus não é pragmático quando se trata de amar as pessoas com a verdade. Nós falamos a verdade, e se ela não for capaz de vencer a opinião do outro, não devemos pensar em mudá-la, e sim orar para que nossos ouvintes sejam despertados e modificados pela verdade: "E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará"(8:32). Jesus orou: "Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade" (17:17).

Quando ora para que seu povo seja santificado na verdade, Jesus revela as raízes do amor. A santificação - ou santidade, conforme Jesus a entende -, implica transformar-se numa nova pessoa. Ele está orando para que nos tornemos pessoas que amam, misericordiosas, pacificadoras e perdoadoras. Tudo isso faz parte da oração: "Santifica-os", e tudo isso acontece em verdade e pela verdade, jamais separado dela. O esforço de opor o amor à verdade é como por a fruta contra a raiz ou o acendedor contra o fogo; ou como construir, sem um alicerce firme, um dormitório no segundo pavimento da casa. A casa inteira desmoronará, levando junto o dormitório, se o alicerce ruir. O amor vive pela verdade, inflama-se por meio da verdade e subsiste por causa da verdade. Foi por isso que o primeiro ato de amor de Jesus, ao nos dar o mandamento de amar foi corrigir uma falsa interpretação das Escrituras.

É isso aí. Fique na paz.

Publicado aqui por Éber Stevão

PERDOA SENHOR!

Aos amigos blogueiros e fiéis simpatizantes, quero pedir desculpas por ter tanto demorado, nas últimas semanas, para colocar novas mensagens. O fato é que a vida está bem apurada e por um bom motivo.

A mensagem de hoje é simples, direta e objetiva. Nunca uma letra de uma música foi tão necessária, tão verdadeira, se aplicando tanto aos pastores e líderes evangélicos, principalmente aos televangelistas, quanto a música intitulada "Perdoa" da banda "Trazendo a Arca", do CD "Pra tocar no Manto". A letra diz assim:

"Perdoa, o meu diz te servir
Me servindo de você, maculando teu altar e dizendo ser pra ti
Mas querendo ter pra mim, a glória
Perdoa, se de mim me orgulhei
Esquecendo quem sou eu, desprezando quem és tu
Eu sou barro e sou pó e o tesouro que há em mim é teu Senhor
Perdoa, me desfaz e me refaz
Mas não deixe que eu me perca em minhas vaidades
Perdoa, ressuscita-me pra ti
Quero estar no centro de tua vontade
Me perdoa me livra de mim mesmo
Óh Senhor, me livra de mim mesmo
Sonda o meu coração Senhor
Eu só quero ser sincero contigo
Eu desnudo a minha alma diante de ti
Me perdoa, perdoa óh Deus
Me livra óh Deus."


Esta deveria ser a sincera oração, se não da totalidade, pelo menos da grande maioria dos pastores/bispos/líderes evangélicos, dos assim chamados ministros do Evangelho, principalmente daqueles que estão na mídia, seja TV, rádio ou internet.

Por que são tão poucos ou quase nenhum aqueles que propagam seus ministérios somente via jornal ou revistas? Aliás, propalar seus ministérios? Não seria o Reino dos Céus? Primeiro, porque na somatória geral, são poucos os que leem e segundo, porque não é possível dominar a "massa" pela escrita, uma vez que os que leem mais, normalmente, são também mais doctu (do latim) ou, pelo menos, perspicazes o suficiente para logo perceberem a falta de inteireza de coração desses(as) homens(mulheres) na pregação do Evangelho de Cristo, não sendo tão facilmente engrupidos por uma mensagem que se "assemelha" aquela do Mestre da Galiléia, o Salvador eterno.

Sinceramente, gostaria de saber o que os atuais televangelistas/radioevangelistas brasileiros entendem sobre:
"Por onde forem, preguem esta mensagem: o reino dos céus é chegado. Curem os enfermos, ressuscitem os mortos, purifiquem os leprosos, expulsem os demônios. Não possuais ouro, nem prata, nem cobre em vossos cintos" (Mateus 10:7-9)

Jesus deu esse último mandamento aos Doze e também ao grupo de 72 discípulos (Lucas 10:1-8 - leia lá, se possível). Mas em lugar algum Jesus disse: "Peçam dinheiro para sustentar o vosso ministério, pois ele será grande e precisará de muitos investidores e parceiros. Caso assim o façam, meu reino estará abarrotado" (duplo sentido aqui)!!!

O interessante é notar que os evangélicos ficam como que "alucinados" com o fato de pessoas serem curadas em nome de Jesus, em um culto ou evento evangelístico. Os pastores/líderes que estão assim fazendo, nada mais fazem do que cumprir o mandamento citado acima. O que há de tão "impressionante" nisso? Seria notável ver Jesus, o próprio Deus, curar? Seria impossível para Deus ressuscitar o morto? A não ser que a glória dessas curas esteja sendo requerida po alguns. "Nossa, aquele bispo é poderoso mesmo, pois um aleijado andou depois que ele orou e ordenou".

Perdoa Senhor, perdoa!!!

É isso aí. Fique na paz.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

VENDILHÕES NO TEMPLO

Sabe, que a verdade seja sempre dita.

Outro dia escutava uma rádio "evangélica", como de costume, e ouvi: “Você só ouve notícias ruins? Só tem más novidades? Venha para o nosso culto onde iremos ungir seu ouvido e seu celular com o óleo da boa notícia. Você passará a escutar boas notícias”. QUANTA BESTEIRA!!! E isso tudo em nome do Evangelho de Cristo? Ou para fazer prosélitos?

Prezados amigos(as), confiantes em Jesus Cristo, considerem isso anátema. Sejam firmes, aguardem com paciência e fé em seus corações, um pouco mais de tempo, pois Ele não tardará. Essas igrejas que têm propalado apenas curas em troca de dinheiro, dízimo por bênção, entre outras poucas e boas, não as considerem evangélicas. Anuncie aos não cristãos o Evangelho verdadeiro de Cristo e diga em alto e bom som que elas, e seus líderes, não são seguidores do Senhor Jesus, que são pastores cegos. São seguidores de seus próprios interesses, dos seus desejos carnais, adúlteros, farisaicos e hipócritas. Aqueles que agem de maneira leviana na pregação da verdade bíblica, são vendilhões do templo, homens iníquos com aparência do bem, e muito em breve, suas mesas de negociação no meio do templo, suas águas bentas, seus lenços ungidos, muito em breve, serão desbaratinados pela chegada do Noivo. Quando Ele voltar não apenas quebrará suas mesas nojentas de um comércio infrutuoso da mentira, mas os lançará nas trevas exteriores, onde há pranto e ranger de dentes.

Eu não sei onde vai parar essa comercialização do Evangelho. Tudo agora é acerca de dinheiro. O que só escutamos nas rádios, na televisão e quem sabe na maioria das igrejas, é dinheiro, dinheiro e dinheiro. Quando não é declarado, está implícito, “você só será abençoado se der, do contrário está debaixo de maldição”. Esses pastores impõem um fardo que nem mesmo eles conseguem carregar. São lobos vorazes vestidos de ovelhas, usados pelo próprio satanás para fazer com que os símplices olhem mais para o milagre do que para o autor e consumador da fé. Ah, mas em Ezequiel 7:19 diz assim: “A sua prata lançarão pelas ruas, e o seu ouro lhes será como sujeira; nem a sua prata, nem o seu ouro os poderá livrar no dia da indignação do SENHOR; eles não saciarão a sua fome, nem lhes encherão o estômago, porque isto lhes foi o tropeço para cair em iniqüidade.”

Nunca um versículo foi tão explorado quanto este: “Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando, vos deitarão no vosso regaço”. (Lucas 6:38a). O problema é que a parte “b” desse mesmo verso ninguém gosta, se quer, de ler: “porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo”. (Lucas 6:38b) De que medida Jesus está falando? Dinheiro ou atitude do coração? Vantagem ou servidão por amor? Ser o maior e aproveitador ou menor, humilde e simples de coração?

Esses pregadores inúteis, homens confusos, de coração duplo, farsantes do puro Evangelho, enganadores em última escala, querem fazer de Jesus Cristo e do próprio Deus Pai, meros empresários da eternidade, e do Espírito Santo, um compactuador e efetivador do “business” do Reino.

Dizem eles: “O business de Deus é ganhar almas”. Mentirosos de uma figa, pois Deus é amante da sua criação, o ser humano, e apenas está interessado em mostrar seu amor ágape, representado pelo Filho, para resgate do que se havia perdido. Eu e você, nós estamos perdidos e é a graça, maravilhosa graça de Deus que faz tudo. É uma distorção tão grande do que vai no coração de Deus, que mesmo lendo a Sua Palavra, não conseguem se livrar da sua natureza pecaminosa, achando que Deus compactua com eles nesse plano mesquinho de ficarem ricos através da esperteza da pregação de algo que não é o Evangelho de Jesus.

O Evangelho de Jesus é uma inversão dos valores humanos: dar, ao invés de pedir; servir ao invés de ficar sentado como uma paxá, só recebendo; dedicar-se ao próximo ao invés de esperar que satisfaçam suas necessidades; é ser o último para ser o primeiro; é dar um pão e um café quente para um faminto que dormiu a chuvosa noite anterior debaixo de uma marquise, é vestir o desnudo, chorar com os que choram, ter fome de justiça, cuidar dos órfãos, suprir as necessidades da viúva. Fazendo tudo isso, representaremos a Deus, com seu amor que se traduz em pão, agasalho, lágrimas, equidade, amparo, provisão. Acima disso tudo, é dizer ao pecador que Jesus Cristo é o Salvador eterno, que salva sem cobrar nada, um centavo se quer, e quer vê-lo no lar celeste por toda eternidade. Um lar onde não haverá mais dor, sofrimento, perdas, choro ou escuridão. Isso tudo a custo zero. Não é sobre dinheiro, é sobre vida eterna com Deus!

Afirmam eles com convicção impositora: “Deus me revelou” e assim vão enganando a muitos. Logo receberão o pagamento pelas suas mentiras. Jesus em breve voltará e dará a cada um a sua paga, esteja certo disso, pois Deus não se deixa ser zombado.

É isso aí, fique na paz.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

DESERTO, UM LUGAR A SER TEMIDO?

“A sua fama, porém, se propagava ainda mais, e ajuntava-se muita gente para o ouvir e para ser por ele curada das suas enfermidades. Ele, porém, retirava-se para os desertos, e ali orava”. Lucas 5:15-16

Quando a fama de Jesus começou a aumentar, ele percebeu que era hora de ir para o deserto a fim de não ser louvado pelos seus feitos. Jesus Cristo não queria ser louvado na forma humana, aguardava humilde e pacientemente sua glorificação. Certamente que os líderes evangélicos da atualidade não têm nenhuma inspiração em Jesus! Ao contrário, se possível, ter mais fama é um sinal de um ministério “poderoso”, dizem eles!

Deixando a argumentação acima, gostaria de, neste texto, dar um fundamento para que você entenda o motivo pelo qual o deserto não é local para ser evitado a todo custo.

O testemunho de Jesus Cristo nos ensina que o deserto não é um lugar para ser evitado, mas sim um lugar para ser compreendido. Se nós pudéssemos entender essa questão: qual o motivo pelo qual Jesus Cristo continuamente voltava ao deserto? Acho que seria reconfortante. Ele retornava ao deserto aonde as Escrituras, no capítulo quarto do mesmo livro de Lucas, dizem que ele foi tentado, jejuou, passou por privações pessoais como fome e, talvez, até mesmo a falta de higiene corporal básica como um banho. Local onde o inimigo, com sua mente diabólica, lançou todo o inferno contra ele, mas que no fim a vitória foi alcançada. Aleluia! Pensar nesse deserto, dessa forma, se fosse conosco, diríamos: “estou fora, voltar lá nunca mais”. Pense no local mais desconfortável que você já esteve e como você não deseja, se quer, pensar em passar por perto dele novamente, quanto mais visitá-lo esporadicamente.

Mas precisamos entender uma coisa, havia algo de Deus naquele local. Algo sobre vigor, força podia ser encontrado lá e, assim, Jesus continuava a “repousar” no deserto. Independente do que estava acontecendo na sua vida, fosse virtude, curas, fama, era para lá que ele se recolhia.

Êxodo 3:18 nos ensina sobre o livramento do povo de Deus do seu cativeiro quando estava no Egito. Qual era o livramento? Envolvia uma jornada de três dias no deserto, com tempo para sacrificar e adorar a Deus naquele local. Não eram três dias para o povo sair e depois aproveitar e fugir. Lembre-se que Moisés e Arão foram até faraó para pedir que o povo fosse liberado por três dias, a fim de poderem estar longe de tudo o que os cativava no Egito, ou de qualquer conforto propiciado por aquela nação extremamente próspera, para estarem no deserto.

Em Êxodo 14:3 (“E ouvirão a tua voz; e irás, tu com os anciãos de Israel, ao rei do Egito, e dir-lhe-eis: O SENHOR Deus dos hebreus nos encontrou. Agora, pois, deixa-nos ir caminho de três dias para o deserto, para que sacrifiquemos ao SENHOR nosso Deus.”) podemos ler que faraó acreditou que o povo judeu que estava no deserto, depois de terem saído definitivamente do Egito, seria um povo desprovido de poder, sem qualquer recurso natural, estariam cansados, literalmente perdidos sem rumo ou destino. Então ele reune seu exército, suas armas e carruagens e vai atrás do povo que está preso no deserto. Mas como um homem natural (carnal), ele não vê nenhum valor no deserto, obviamente porque não consegue ver Deus nele; ele não entende. Mas é exatamente no deserto que o poder maravilhoso de Deus começa a ser revelado. É no deserto que o homem espiritual (não o religioso) começa a andar e conhecer a Deus, mas o homem carnal não consegue acompanhá-lo.

Se você evitar o deserto, nunca experimentará o poder miraculoso e os caminhos sobrenaturais de Deus, nunca podendo inteiramente entender que Deus pode abrir caminhos de impossibilidade diante dos seus olhos, por onde somente pessoas espirituais podem passar, mas não as carnais. Aqueles que precisam descobrir por si sós como as coisas devem ser, aqueles que precisam saber de tudo primeiro, aqueles que se apóiam nas suas próprias forças, aqueles que querem fama e notoriedade, aqueles que querem fazer as coisas da sua maneira também não podem transitar por esses caminhos.

Levíticos 16:22 (“Assim aquele bode levará sobre si todas as iniqüidades deles à terra solitária; e deixará o bode no deserto.”) nos ensina que o pecado é lidado dentro do deserto. Mas os carnais disso nada entendem e os religiosos evangélicos se aproveitam de textos como esses para distorcer a palavra de Deus e ludibriar as ovelhas de Cristo, criando novas heresias. Até antevejo, brevemente, quem sabe, ouviremos algo parecido como: “se você quiser ter seus pecados perdoados, venha para o culto do bode solitário, na nossa sede”.

De qualquer forma, esse é outro propósito do deserto. Deus começa a nos falar de coisas que não estamos desejosos de ouvir, de coisas que nunca cogitamos antes, talvez como aquelas que estão nos escravizando, distrações da vida. Nós fechamos nossos ouvidos para elas e Deus, na sua infinita misericórdia, nos leva para o deserto. Ele tira todas as distrações materiais para levar o seu povo amado para um lugar aparentemente inabitável, a fim de iniciar seu tratamento em nós.

Deuteronômio 8:16 (“Que no deserto te sustentou com maná, que teus pais não conheceram; para te humilhar, e para te provar, para no fim te fazer bem.”) nos afirma que uma provisão sobrenatural foi descoberta no deserto. Foi no deserto que o maná, uma provisão alimentícia celestial, não visível ou disponível em outro lugar qualquer, durável apenas por 1 dia, apareceu pela primeira vez. Aleluia! E se alguma vez já existiu um momento em nossas vidas que precisássemos de uma provisão sobrenatural, diante de tudo o que estamos ouvindo e vendo (princípio das dores), esse tempo é hoje. Se houve alguma época das nossas vidas que precisássemos mais de Deus, posso afirmar que este é o momento.

I Samuel 17:28 (“E, ouvindo Eliabe, seu irmão mais velho, falar àqueles homens, acendeu-se a ira de Eliabe contra Davi, e disse: Por que desceste aqui? Com quem deixaste aquelas poucas ovelhas no deserto? Bem conheço a tua presunção, e a maldade do teu coração, que desceste para ver a peleja.”) vemos que um dos irmãos mais velhos de Davi o acusou de orgulho e fraqueza porque ele estava vivendo no deserto com apenas algumas poucas ovelhas. Em outras palavras, o irmão dele quis significar: “você não frequentou a escola que nós fomos, você não tem as armaduras que nós temos, você não tem o treinamento que nós temos, nós não vimos você em um dos nossos bem sucedidos seminários/treinamentos para líderes. Olhe por onde você tem andado Davi? Você tem vivido no deserto! Você acha que Deus está lá com você? Você pensa que encontrou força lá?”

Posso até imaginar Davi olhando para o seu irmão e pensando: “por que será que ele não está vendo aquilo que eu vejo ou da forma que eu compreendo o problema? Estou tentando imaginar o motivo pelo qual meu irmão e os outros soldados deixam que esse incircunciso fique zombando, todos os dias, do nosso Deus, sem fazer nada? Eu encontrei algo no deserto, eu encontrei uma força sobrenatural no deserto, eu descobri que quando em dificuldade, clamava a Deus e nem mesmo um leão ou urso podiam suportar a força sobrenatural que Deus colocava nas minhas mãos lá no deserto."

Salmo 74:14 diz assim: “Fizeste em pedaços as cabeças do leviatã, e o deste por mantimento aos habitantes do deserto”. A Palavra de Deus nos afirma que a cabeça de satanás foi pisada pelo Senhor Jesus Cristo e que essa mesma vitória será dada para aqueles que vivem no deserto. Aleluia!

Portanto, saiba que quando Deus estiver lhe atraindo para o deserto, é porque Ele tem algo para trabalhar na sua vida. Ele quer estar com você para lhe capacitar sobrenaturalmente com seu poder. É no deserto que Deus nos ensina e nos prepara para a obra que o Senhor tem para nós.

No livro dos Cânticos de Salomão 8:5 diz que há uma noiva que sobe do deserto e vem encostada no seu amado. É desta forma que a Igreja de Jesus Cristo vencerá, saindo fortalecida do deserto, ladeada pelo seu Amado. Glória a Deus!

É isso aí. Fique na paz.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

NAÇÃO DOS 318... QUE PALHAÇADA É ESSA?

A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) tem sofrido ataques da Rede Globo não por pregar a Jesus Cristo, não se engane. Apesar dos pastores da IURD afirmarem que estão alegres por essa perseguição, ela verdadeiramente, de forma alguma, se encaixa na 9a. bem-aventurança de Jesus: “Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.” (Mateus 5:11-12)

A briga vigente é por influência, projeção, audiência, enfim, poder. Poder humano que efetivamente não subsistirá quando Jesus Cristo voltar. Uma vez que todo joelho se dobrará diante dEle (Romanos 14:11) e que o Senhor Jesus tem poder sobre tudo o que está nos céus, debaixo dos céus e debaixo da terra (Mateus 28:18-19), não se justifica essa luta carnal por parte da IURD, a não ser que ela, a IURD, esteja interessada mais em Mamom do que em Deus!

A rádio da IURD continua insistindo nas heresias. Dizem-se evangélicos (aqueles que seguem os Evangelhos), cristãos (aqueles que seguem a Cristo e pregam a mesma mensagem dEle), mas eu começo a duvidar disso, radicalmente, tendo por base o que pregam.

Nesta semana a propaganda para fazer prosélitos é essa: "Se você está endividado, com cheque sem fundos, se os credores estão a sua porta, se você vive na dependência de agiotas, venha para a nação dos 318 da Igreja Universal do Reino de Deus, pois ali estarão 318 pastores clamando por você. Nós vamos transformar sua vida. Assim como Habacuque, estaremos na torre de vigia para cobrar de Deus uma resposta para sua vida financeira." Essa chamada está rolando no rádio continuamente (aliás, cada dia é uma heresia nova) para quem quiser ouvir, se é que duvida das palavras que acima escrevi. São palavras deles mesmos e que respondam diante dos homens e de Deus por elas!

Na verdade, ao invés da IURD ensinar as pessoas a terem um relacionamento pessoal com o Senhor Jesus Cristo, criam esses cultos (além dos "cultos de descarrego" - o que é isso hein, libertação macumbeira???) para controlar pessoas (uma versão panotípica barata e espiritualizada de "Vigiar e Punir" de Michel Foucault), usando o nome de Deus como um avalista das coisas que prometem, justificando seus desejos espúrios. Estão podendo, também com um avalista desse peso!!! Será que o interesse não é ter mais um dizimista na igreja? Fico duvidoso sobre onde está a verdade; não a percebo claramente. Se está escondida, nas trevas, logo é uma mentira; coisa do "cãopeta".

Obviamente que Deus zelará pelo seu próprio nome e até pode responder a oração nos seus insondáveis desígnios, pois seu nome está sendo colocado a prova, mas ele julgará tudo com equidade e nada ficará impune. Deus não deve ser tentado. Sinto-me triste por esses "pastores" que pregam a falsidade.

É preciso ensinar as Escrituras para os que estão iniciando na fé, tenham a compreensão exata do que lá está escrito. Satanás adora quem não pensa. Ele deita e rola quando acha alguns para enganar. Jesus mesmo respondeu ao diabo assim: "Não tentarás o Senhor teu Deus." (Deuteronômio 6:16)

Mas o contrário eles têm ensinado e as vítimas acabam crendo assim: "se Deus não me der o que eu quero, não vale a pena crer nesse Deus; se Deus não me curar, vou para outra religião ou outro igreja" e assim seguem suas vidas tentando a Deus. Sem saber, vão servindo ao diabo. Ensinar alguém a confiar na oração de um pastor ou a ter fé em humanos não vai fazer com que alguém conheça a Jesus Cristo e desenvolva um relacionamento de amor e confiança no Pai Celestial.

Devemos orar sim, inclusive pedindo a Deus, pois Jesus Cristo nos ensinou assim na oração Sacerdotal (Jesus é o Sacerdote eterno). Agora, não devemos ordenar a Deus, pois a Ele ninguém deve ordenar nada. Ele é Deus e é Ele quem decide se é tempo de alguém receber algo ou não, se cura ou não, se é hora ou não. Lembre-se: tentar a Deus consiste em ordenar a Ele qualquer coisa que se queira.

Então, será que o fato de serem 318 pastores a oração vai chegar mais rápido nos céus? Será que pelo fato de serem 318 pastores, Deus ficará impressionado e/ou intimidado e acabará "acatando" o que esses pastores pedem? Sendo 318 pastores é mais pressão? Será que são necessários 318 pastores para clamarem por pessoas que precisam, primeiro, aprender a regularizar suas vidas na área humana?

Que a verdade seja dita, uma grande maioria dessas pessoas, presas fáceis, que buscam esses cultos apregoados pela IURD, precisam ajustar suas vidas com Deus pedindo perdão pelos seus pecados (certamente que o sangue de Jesus Cristo, o Filho de Deus, derramado no Calvário, pode nos lavar dos nossos pecados, como afirmado em I João 1:7), depois tomar uma atitude volitiva de deixar o engano, o roubo, a mentira, a falcatrua, o jogo, os atos ilícitos, a trapaça, e iniciar uma vida simples e humilde diante de Deus. Não adianta ninguém clamar por ninguém, pois Deus sonda os corações. Deus não se impressiona com palavras cheias de pompa ditas nas orações.

É dever da Igreja Universal do Reino de Deus pregar a verdade de Cristo Jesus e depois, no âmbito pessoal, do amor fratenal, educar os neófitos da fé a caminharem em mansidão e justiça diante dos homens, pois não mais andam em trevas; Jesus agora os iluminou.

Mas por que a IURD não age assim? Quem ganha com isso? Quem se escandaliza com isso? Quem lucra com isso?

No Velho Testamento eram 400 os profetas "clamando" e foram todos consumidos quando apenas 1 (um) profeta verdadeiro do Deus altíssimo clamou a Ele. Elias não clamou por ninguém, clamou para que Deus se revelasse quem Ele é!

Um pedido às igrejas evangélicas: "PREGUEM APENAS A CRISTO CRUCIFICADO, PODER DE DEUS E SABEDORIA DE DEUS PARA SALVAÇÃO DE TODO AQUELE QUE CRÊ" (I Coríntios 1:23-25).


É isso aí. Fique na paz.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

PRECISAMOS ALCANÇAR O MUNDO MULÇUMANO

Já visitei vários países árabes ou países onde havia uma grande quantidade de mulçumanos na população. Mas quando assisti o vídeo que está abaixo, senti um desejo de alcançar o mundo mulçumano e dispor minha vida para Deus me enviar, se for preciso, aos árabes para serví-los na minha área de atuação; um fazedor de tendas. Deixe que Deus mova o seu coração também.

O mais importante nesta vida, é poder compartilhar Jesus, o restante não terá qualquer valor no CÉU! Tudo aquilo que corremos como loucos para obter aqui, não servirá lá. Reflita sobre isso e deixe o Espírito Santo lhe tocar.

É isso aí. Fique na paz.



Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

terça-feira, 18 de agosto de 2009

IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS: O QUE É VERDADE, O QUE É MENTIRA?

Sou também consultor e diretor científico de uma firma que fabrica produtos na minha área de atuação profissional e ontem durante o dia recebi três questionamentos acerca do que está acontecendo entre a Rede Globo e a Rede Record. Como lá sabem que sou evangélico, naturalmente, queriam ouvir a minha opinião. Uma das pessoas me perguntou: “Você viu a reportagem sobre a Igreja Universal? Lá as pessoas sofrem uma lavagem cerebral e ficam com as mãos para cima dizendo aleluia até entrarem em transe e depois dão todo o dinheiro para a igreja”.

Obviamente sei que não é bem assim, mas a verdade é que a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) e o próprio bispo Edir Macedo têm trazido escândalo para os evangélicos! Jesus disse: “Ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é mister que venham escândalos, mas ai daquele homem por quem o escândalo vem!” (Mateus 18:7)

No domingo, no programa da Record que entrevistou o bispo Edir Macedo, falando de uma de suas igrejas em Miami, EUA, ele citou que se alegrava por estar sendo perseguido. Ele deve estar enganado, pois ele não está sendo perseguido por pregar e amar a Jesus Cristo. Creio que ele confundiu as palavras de Jesus: “Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.” (Mateus 5:11 - ênfase minha)

Como se não bastasse o bombardeio ontem, hoje cedo na Rádio Rede Aleluia, no programa da IURD, estavam anunciando o dia do “caminha santo”. O pastor que irradiava a mensagem pedia que aqueles que queriam receber uma bênção, deveriam comparecer em um dos próximos cultos da Igreja Central da IURD em Curitiba, com um pão, para passar pelo corredor do “caminho santo”. Dizia ele “o mau não lhe tocará e não chegará perto de ti, meu amigo, minha amiga”. Com um pão? Caminho santo? O que está acontecendo meu Jesus amado?

Nessas igrejas apóstatas, é assim: um dia é o pão, outro é a rosa abençoada, outro o copo de água santa, outro o sal grosso, e vai por aí afora! Para mim, pão e sal grosso são apenas ingredientes para churrasco! Não têm nada a ver com fé, com a salvação gratuita do Senhor Jesus Cristo, dom de Deus para os homens. Essas coisas são laços, não libertam, pelo contrário aprisionam ainda mais as pobres almas que precisam alcançar a Cristo, tão somente.

Parem com essas besteiras! Parem! O Espírito diz: parem, se arrependam, ainda é tempo!

Achei bem estranho ouvir isso de um pastor de uma igreja que se diz “evangélica”, pois creio que o mau, o diabo, o inimigo das nossas almas, não nos toca por causa do nome todo poderoso de Jesus Cristo (“Somos nascidos de Deus e o maligno não pode tocar-nos.” 1 João 5:18). Que o céu e inferno tremem (em Tiago 2:19 afirma que até “os demônios estremecem”) somente em ouvir esse nome. Que é o sangue do Cristo eterno que nos cobre de toda injustiça ("O qual se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniqüidade.” Tito 2:14). Agora, corredor do “caminho santo” para nos livrar do mau? Desculpe, mas desconheço isso biblicamente. Isso só existe na cabeça dos ilusionários e marqueteiros da fé! Salafrários que se aproveitam da simplicidade das ovelhas de Cristo!

No final daquela entrevista com o bispo Edir Macedo, ele frisou algumas vezes: “Nós vamos arrebentar, pode crer; vocês vão ver, nós vamos arrebentar”. Fiquei triste em ouvir isso, pois a palavra de Deus diz assim: “Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, amor e moderação.” (2 Timóteo 1:7 - ênfase minha). Moderação bispo Edir Macedo, moderação! Vai aqui um conselho bispo: seja mais humilde e menos arrogante, pois “A arrogância (soberda) precede a ruína, e o espírito altivo, a queda.” (Provérbios 16:18)

Agora, tente você, crente em Jesus Cristo, noiva do Cristo verdadeiro, entender essa confusão no meio evangélico e o motivo da falta de pregação da verdade bíblica!

É isso aí. Fique na paz.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

JESUS E A IGREJA - ALGUNS PONTOS DE COMPARAÇÃO

O texto abaixo foi escrito por Edgar Jones e a tradução literal, da língua Inglesa, foi feito por mim. Esse é aquele texto que mencionei na mensagem anterior do pr. Gibbons da Igreja NewSong. Espero que sirva para lhe abençoar.

Introdução

Aqui segue a lista de vinte e dois critérios vindos de Jesus pelos quais é possível examinar qualquer instituição religiosa - incluindo seu ministério, leigos, doutrinas e práticas - para discernir o seu verdadeiro caráter. Em cada caso, nós trouxemos uma comparação com as igrejas da Cristandade. Depois de enumerá-las, nós revisitamos cada uma delas e citamos a relevante fala de Jesus. Você deve ter em mente que, em muitos casos, Jesus estava abordando representantes da religião estabelecida da sua terra natal e cultura, que é o Judaísmo, com o seu templo, as sinagogas, escrituras, tradições, os sectários e o ministério. Observando a forma como estas comparações facilmente se aplicam (ou no caso da última, que não se aplica) às igrejas hoje e através dos séculos, entendemos o motivo pelo qual eu caracterizo a Igreja como "A “Sinagoga dos gentios”. A lista não é exaustiva, mas com certeza é suficiente!

Reconhecemos que todas as comparações não se aplicam a todas as igrejas de todas as denominações, mas muitas delas se aplicam a qualquer denominação entre as igrejas da Cristandade, de tal forma que justifique plenamente as comparações e as suas implicações.

O Critério

Eles(elas):
1. Gostam de andar com longas vestes?
2. Fazem com que suas franjas sejam longas?
3. Gostam de serem cumprimentados nas praças?
4. Gostam de ter os melhores lugares nas sinagogas (igrejas)?
5. Gostam de ter os lugares de honra em festas?
6. Devoram as casas das viúvas (levam o seu dinheiro)?
7. Fazem longas orações?
8. Oram em público (para serem vistos pelos homens)?
9. Amam serem chamados de "professor" (doutor)?
10. Amam serem chamados de "líder” (chefe)?
11. Amam serem chamados de "pastor" pelos homens?
12. Chamam os homens na terra de "pai"? (pai na fé)
13. Atravessam terra e mar para fazerem um único prosélito?
14. Juram pela Bíblia (tomam juramentos)?
15. Dizimam e negligenciam os assuntos graves da lei?
16. Reconhecem e validam o divórcio?
17. Resistem aos maus?
18. Pertencem ao mundo?
19. Consistem de muitos rebanhos?
20. Muitas pessoas estão inclusas?
21. Dispõem para contratação os seus serviços?
22. Amam uns aos outros?

Os pontos de Comparação

1. Gostam de andar com longas vestes?
“E, ensinando-os, dizia-lhes: Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestes compridas, e das saudações nas praças”. (Marcos 12:38)

2. Fazem com que suas franjas sejam longas?
“Praticam, porém, todas as suas obras com o fim de serem vistos dos homens; pois alargam os seus filactérios e alongam as suas franjas.” (Mateus 23:5)

3. Gostam de serem saudados nas praças?
“E, ensinando-os, dizia-lhes: Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestes compridas, e das saudações nas praças”. (Marcos 12:38)

4. Gostam de ter os melhores lugares nas sinagogas (igrejas)?
“E, ensinando-os, dizia-lhes: Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestes compridas, e das saudações nas praças. E das primeiras cadeiras nas sinagogas, e dos primeiros assentos nas ceias.” (Marcos 12:38-39)

5. Gostam de ter os lugares de honra em festas?
“E, ensinando-os, dizia-lhes: Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestes compridas, e das saudações nas praças. E das primeiras cadeiras nas sinagogas, e dos primeiros assentos nas ceias.” (Marcos 12:38-39)

6. Devoram as casas das viúvas (levam o seu dinheiro)?
“E, ensinando-os, dizia-lhes: Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestes compridas, e das saudações nas praças. Que devoram as casas das viúvas, e isso com pretexto de largas orações. Estes receberão mais grave condenação.” (Marcos 12:38,40)

7. Fazem longas orações?
“E, ensinando-os, dizia-lhes: Guardai-vos dos escribas, que gostam de andar com vestes compridas, e das saudações nas praças. Que devoram as casas das viúvas, e isso com pretexto de largas orações. Estes receberão mais grave condenação. (Marcos 12:38,40)

8. Oram em público (para serem vistos pelos homens)?
“E, quando orardes, não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos dos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa.” (Mateus 6:5)

9. Amam serem chamados de "professor" (doutor)?
“Amam o primeiro lugar nos banquetes e as primeiras cadeiras nas sinagogas, as saudações nas praças e o serem chamados mestres pelos homens. Vós, porém, não sereis chamados mestres, porque um só é vosso Mestre, e vós todos sois irmãos.” (Mateus 23:6-8)

10. Amam serem chamados de "líder” (chefe)?
“Nem sereis chamados guias, porque um só é vosso Guia, o Cristo.” (Mateus 23:10)

11. Amam serem chamados de "pastor" pelos homens?
“Ainda tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a mim me convém conduzi-las; elas ouvirão a minha voz; então, haverá um rebanho e um pastor.” (João 10:16)

12. Chamam os homens na terra de "pai"? (pai na fé)
“A ninguém sobre a terra chameis vosso pai; porque só um é vosso Pai, aquele que está nos céus.” (Mateus 23:9)

13. Atravessam terra e mar para fazerem um único prosélito?
“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque rodeais o mar e a terra para fazer um prosélito; e, uma vez feito, o tornais filho do inferno duas vezes mais do que vós!” (Mateus 23:15)

14. Juram pela Bíblia (tomam juramentos)?
“Também ouvistes que foi dito aos antigos: Não jurarás falso, mas cumprirás rigorosamente para com o Senhor os teus juramentos. Eu, porém, vos digo: de modo algum jureis; nem pelo céu, por ser o trono de Deus; nem pela terra, por ser estrado de seus pés; nem por Jerusalém, por ser cidade do grande Rei; nem jures pela tua cabeça, porque não podes tornar um cabelo branco ou preto. Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno.” (Mateus 5:33-37)

15. Dizimam e negligenciam os assuntos graves da lei?
“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas!” (Mateus 23:23)

16. Reconhecem e validam o divórcio?
“Eu, porém, vos digo: qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de relações sexuais ilícitas, a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que casar com a repudiada comete adultério.” (Mateus 5:32)

17. Resistem os maus?
“Ouvistes que foi dito: Olho por olho, dente por dente. Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra; e, ao que quer demandar contigo e tirar-te a túnica, deixa-lhe também a capa. Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com ele duas.” (Mateus 5:38-41)

18. Pertencem ao mundo?
“Eles não são do mundo, como também eu não sou.” (João 17:16)

19. Consistem de muitos rebanhos?
“Ainda tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a mim me convém conduzi-las; elas ouvirão a minha voz; então, haverá um rebanho e um pastor.” (João 10:16)

20. Muitas pessoas estão inclusas?
“Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela. (Mateus 7:13,14)

21. Dispõem para contratação os seus serviços?
“O mercenário, que não é pastor, a quem não pertencem as ovelhas, vê vir o lobo, abandona as ovelhas e foge; então, o lobo as arrebata e dispersa.” (João 10:12)

22. Amam uns aos outros?
“Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros.” (João 13:34-35)

Se eles amam uns aos outros, eles todos não devem estar em comunhão?
Se eles amam uns aos outros, eles não devem estar em paz uns com os outros?

Conclusão

Se os clérigos deliberadamente tivessem proposto fundar uma instituição - com os seus ministros, leigos, práticas, serviços e doutrinas - que possui muitos aspectos aos quais Jesus foi cuidadoso em condenar em uma instituição religiosa, eles teriam feito exatamente o que eles têm feito e sido exatamente o que eles são.

Se eles tivessem deliberadamente proposto desobedecer o “novo mandamento” de Jesus, o seu comportamento teria sido exatamente o que tem sido.

Publicado aqui por Éber Stevão

QUADRO COMPARATIVO ENTRE JESUS E A IGREJA

Respondendo ao meu sobrinho Gabriel, aí vai.

Até parece ter virado moda citar o autor Dave Gibbons e o quadro comparativo entre Jesus e a Igreja que ele criou e apresentou no seu livro intitulado The Monkey and The Fish.

Dave Gibbons é o fundador e pastor da Igreja NewSong em Irvine e ele está auxiliando a NewSong realizar uma mudança (quebra) de um modelo mega-igreja para uma igreja de congregações menores.

Fiz uma modificação da sua tabela original e coloquei abaixo apenas o que considero realmente útil, verdadeiro e instrutivo. Um dos motivos dessa mudança, entre vários outros, e não entrarei nesse questionamento, pelo menos agora, é o fato de não concordar com um Jesus “rabínico” que ele cita. Para quem conhece o quadro original em inglês, sabe ao que me refiro.


Na minha compreensão, e a Bíblia me ensina assim, Jesus é o Filho de Deus, o próprio Deus encarnado, o único Mestre da Galiléia. Jesus nunca se pareceu, nem de longe e de olhos fechados ou de ouvidos tapados, aos rabinos da época, nem mesmo na sua forma de ensinar.

Por mais que alguém queira defender o motivo de Gibbons citar um Jesus “rabínico”, contemplando que é o aspecto “mestre” que foi enfatizado, fica bastante suficiente minha explicação já dada acima.

Jesus é Deus na forma humana e ele não usou um formato judaico de ensinamento sobre o Reino de Deus. Ele usou uma forma inteligível aos seres humanos, apenas isso. Ele foi o único Mestre na história cujos feitos foram compatíveis (igualitários) às suas palavras (ensinamentos). Que alegria poder falar isso de alguém! Jesus, tu és maravilhoso mesmo!

Obviamente que aceito que Jesus é Mestre e a Igreja não, até mesmo porque Jesus mesmo disse: "Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso Mestre, que é o Cristo." (Mateus 23:10). Agora, afirmar que Jesus é “rabínico”, é incutir, sorrateiramente na mente das ovelhas de Cristo que ele é, ou foi, igual aos rabinos farisaicos judeus. Que seja anátema!

Eu particularmente prefiro o material escrito por Edgar Jones intitulado "Jesus e a Igreja - Alguns pontos de comparação" ("JESUS AND THE CHURCH SOME POINTS OF COMPARISON") que colocarei traduzido aqui no blog, muito em breve.

De qualquer forma, acho válido o que o pastor Gibbons escreveu. Veja alguns aspectos relevantes modificados da tabela dele que cito abaixo:

Jesus
De baixo para cima
Igreja
De cima para baixo (pastor manda, resto obedece)

J
Revela amor
I
Julgadora (não ama de forma alguma; ama falsamente com religiosidade)

J
Sacrifício
I
Conforto (não se doa; melhor receber do que dar)

J
Abençoar a comunidade
I
Converter a comunidade (adora proselitismo, procura fazer adeptos, mentecaptos)

J
Deixa ir
I
Aprisiona (suga, escraviza, até com mandingas e patuás - usa tótens)

J
Dor
I
Segurança (não se expõe; odeia o sofrimento; vive do dízimo)

J
Humildade
I
Pretensiosidade (arrogância; hierarquia quem é "mais" espiritual)

J
Pequenês
I
Grandeza ("vamos ganhar as cidades, o Brasil..." , penso para que?)

J
Auntenticidade
I
Máscaras (fingida, pecados ocultos)

J
Todos os dias
I
Domingos (pode ser sabática tbém)

Com isso dá para perceber, nitidamente, que as igrejas evangélicas não têm qualquer similaridade com a invisível Igreja de Cristo. Jesus é a Cabeça da Igreja, o problema é que pensa-se que a igreja (construção) é onde Deus reside e Jesus Cristo trabalha (sem trocadilhos, pois o Espírito Santo age nos corações das pessoas nos cultos). Um erro absurdo dissiminado entre os crentes pelos pastores.

Por isso, querem fazer do templo (construção) um lugar santo, mas não os seus corpos, que são verdadeiramente o templo do Espírito Santo. (Ler I Coríntios 6:19). Duro de digerir isso, mas verdadeiro. Você crente, engole isso? Ou prefere vomitar? Só cuidado, lembre-se quem vomitará quem no último dia!

É isso aí. Fique na paz.

Escrito e publicado aqui por Éber Stevão

terça-feira, 11 de agosto de 2009

VEJA ESSES VÍDEOS - É INACREDITÁVEL O MONTE DE BESTEIRAS DITAS E FEITAS AO MESMO TEMPO!

Para aqueles que são fracos ou novos na fé, aconselho que não assistam. Para aqueles que são maduros, é uma necessidade ver. Aconselho que retirem as crianças de perto, pois esses vídeos contêm cenas impróprias para seres humanos normais.

E ainda temos que chamar esse bando de loucos de irmãos na fé?

Acesse:
Parte I
http://www.cristaotube.com.br/prmarco-feliciano/desmascarando-os-gideoes-video_7b8f9efac.html

MANDE SUA MENSAGEM PARA SER INSERIDA NO BLOG

Estamos aqui para chutar as portas do inferno em nome de Jesus Cristo e preparar a Igreja do Senhor para o retorno do seu único Rei Eterno.

Caso você tenha alguma mensagem e queira veicular aqui no blog, por favor nos envie através do email e.stevao@yahoo.com . Certamente será com grande alegria que iremos expor suas palavras (sua autoria, nome, etc.) para que outros possam ler.

É isso aí. Fique na paz do Amado.

Éber Stevão

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